sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

NIBIRU, CHEGA EM 2012. E PREVISÕES MÍSTICAS


N?








NIBIRU EM 2012:CIÊNCIA E MISTICISMO



Este planeta, chamado na antiguidade de Absinto (nome de uma planta de sabor amargo), na Babilônia e entre os maias, ficou conhecido como "Estrela Baal". Nostradamus o denomina com o nome de "O Grande Rei do Terror". Os Sumérios referem-se a Nibiru e Marduk. Segundo os Movimento Gnóstico de Samael Aun Weor e uma corrente espírita brasileira (especialmente os seguidores de Ramatis e a Eubiose) ele é Hercólobus. Esse astro também recebeu outros nomes: Planeta Frio, Planeta Vermelho, Arcólobus, Orcus, Tiamat, Typhon, Mazda, Slo, ou como a NASA o chama "planeta X". Já os astrônomos do século passado especulavam sobre sua existência como sendo o denominado Barnard I.

As teorias sobre a existência desse planeta surgiram devido ao "empurrão" gravitacional que interrompe as órbitas de Urano e Netuno, as quais poderiam ter sido provocadas pelas forças de gravitação do "X". A procura desse planeta começou no século passado, depois que o astrônomo americano Percival Lowell (1855-1916) previu sua existência matematicamente, a partir das perturbações nas órbitas de Urano e Netuno. Para Lowell, elas só podiam ser causadas pela atração gravitacional de um planeta mais distante. As estimativas astronômicas apontavam para valores em torno de 50 vezes a massa terrestre.

Vários astrônomos e matemáticos publicaram suas próprias idéias sobre onde encontrar e como seria a órbita de um planeta trans-netuniano. Os dois trabalhos mais cuidadosos apareceram no início do século XX, em “A procura de um planeta além de Netuno“, Pickering, 1909, e “Memórias de um planeta trans-netuniano“, Percival Lowell, 1915.

Lowell, chamou o hipotético astro de Planeta X e foi assim que ficou conhecido do público. A partir de 1909 ele empenhou-se numa jornada pessoal em busca desse astro e seu maior desapontamento foi ter falhado em encontrá-lo.

A busca pelo Planeta X provocou a descoberta de Plutão. Doze anos depois de sua morte, seu antigo observatório, o Flagstaff, no Arizona, contratou um astrônomo mais jovem para continuar o trabalho. Plutão foi descoberto em Fevereiro de 1930 pelo jovem Clyde Tombaugh, que na época tinha 24 anos e conseguiu fotografá-lo. Plutão, porém, não foi considerado o Planeta X porque sua massa não era suficiente para explicar as irregularidades então registradas na órbita de Netuno. Foi tido como o nono planeta, cargo que ocupou até 2006, quando acabou rebaixado.

Buscas cada vez mais minuciosas se sucederam, até que se acreditou que não haveria astro algum com massa e brilho semelhantes ao do planeta Netuno, exceto se numa órbita polar e situado próximo ao pólo celeste sul, onde poderia ter escapado da detecção.

Para muitos astrônomos, a hipótese do Planeta X foi cabalmente rejeitada quando as missões das sondas Voyager e Pioneer permitiram recalcular as massas dos gigantes gasosos e não detectaram nenhuma forte atração gravitacional além da órbita de Netuno. O sobrevôo de Netuno pela sonda espacial Voyager 2 permitiu a obtenção de uma medição mais precisa para a massa daquele planeta. Cálculos posteriores, baseados no novo valor para a massa, demonstraram que as irregularidades orbitais na verdade não existiam. Mas, então sobrevém um novo fenômeno, chamado “Anomalia Pionner” - a mistificante observação que as duas sondas Pioneer da NASA se afastaram das suas órbitas esperadas. Lançadas no início da década de 70, as sondas da NASA, Pioneer 10 e 11, estão afastando-se do Sistema Solar em direções opostas, gradualmente diminuindo de velocidade à medida que a gravidade do Sol as puxa para si. Mas estão diminuindo de velocidade mais depressa do que o esperado e ninguém sabe por quê. Alguns físicos dizem que a própria lei da gravidade precisa de uma determinada revisão, implicando que esta retém mais força no Sistema Solar exterior do que o esperado. Mas existe uma discórdia sobre se estas modificações prediriam mais precisamente as órbitas dos planetas exteriores.

[FONTE: http://eumesmo.nireblog.com/post/2007/03/28/anomalia-pioneer].

Astrônomos de todo o Mundo já dispõem de provas indiretas da existência de um ou dois corpos invisíveis de grande massa situados além de Plutão. As pesquisas mais adiantadas estão sendo feitas pelo cientista John Anderson, dos EUA, e pelo professor Vladimir Radziyevski, da Rússia.

As pesquisas de Anderson baseiam-se no clássico método da teoria das perturbações, pelo qual se descobre a órbita, massa e posição de um planeta desconhecido através das chamadas "discrepâncias" no movimento de um planeta conhecido. Essa teoria mostrou ser correta na descoberta de Netuno, próximo de Urano, que provoca enormes discrepâncias na órbita de seu vizinho.

O cientista soviético, no entanto, elaborou um método diferente e, em sua opinião, o planeta desconhecido tem, no mínimo, massa dez vezes superior à determinada pelo cientista americano. O astrônomo soviético utiliza as estatísticas sobre cometas para "sondar" o espaço distante, além de Plutão, O método é considerado eficiente porque o número de cometas é muito grande, o que aumenta a possibilidade das estatísticas, e porque eles se afastam do Sol durante muito tempo e a grande distância. O planeta, ainda não descoberto, age como um corpo perturbador à órbita elíptica dos cometas. 0 deslocamento do ponto de cruzamento da órbita dos chamados cometas diretos ocorre, segundo os astrônomos, em sentido inverso, ou seja, no sentido dos ponteiros do relógio. De acordo com os cálculos do cientista soviético Vladimir Radziyevski, a velocidade do deslocamento dos pontos de cruzamento de todos os cometas de curto período é inferior às previsões teóricas. Baseado nesta discrepância, ele calculou a massa do corpo perturbador e verificou que deveria ser enorme, milhares de vezes superior à terrestre. Embora esse tipo de cálculo apresente muitas incertezas, Radziyevski estima que a massa do décimo planeta é milhares de vezes maior que a terrestre. Um objeto tão massivo não poderia ser um planeta. Seria urna estrela fria, do tipo anã marrom, ou então um buraco negro... Baseado em seus cálculos, Radziyevski acha que a humanidade assistirá a grandes cataclismos dentro de 50 ou 100 anos, quando a estrela negra estiver mais próxima da Terra.


[FONTES: "JORNAL DO BRASIL", de 07.08.90: "SISTEMA SOLAR SOFRE AMEAÇA DE BURACO NEGRO, "0 GLOBO", de 29.08.90: "COMETAS REVELAM 0 DÉCIMO PLANETA”].


Com o uso de computadores, cientistas simulam teorias e estimam que o planeta seria de três a cinco vezes maior que a Terra e se encontra numa órbita três vezes mais distante do Sol que as de Netuno e Plutão (que fica a 5,9 bilhões de quilômetros do Sol). A massa desse planeta poderia ser cinco vezes maior que a da Terra, demoraria nada menos que mil anos para dar uma volta completa em torno do Sol, de tão longe que estaria dele. [FONTE: Revista "SUPER INTERESSANTE", em seu número de novembro de 1988].

Thomas Van Flandern, estudando dados fornecidos pelas sondas Pioneer 10 e 11 e pelas Voyagers, com mais quatro colegas seus do Observatório Naval Americano, dirigiu-se à Sociedade Astronômica Americana mostrando as evidências de que um corpo celeste com pelo menos, o dobro do tamanho da Terra, orbita o sol a uma distância de no mínimo 2,4 bilhões de quilômetros, além de Plutão. Uma equipe internacional de astrônomos publicou suas conclusões na conceituada revista "Science News" de 07-ABR-2001.

Estudo diz estar perto de encontrar "Planeta-X"


Cientistas da Universidade de Kobe (oeste do Japão), , acreditam que exista um planeta orbitando além das fronteiras do Sistema Solar. Segundo eles, simulações computadorizadas indicam que falta pouco para que o "Planeta X" seja descoberto. "Existe uma elevada probabilidade de que um planeta, do qual ignoramos sua existência, de uma massa entre 0,3 e 0,7 da Terra, evolui na fronteira de nosso Sistema Solar", explicaram os cientistas em um comunicado. "Se forem realizadas investigações em grande escala, este misterioso planeta será o 'Planeta X', sem dúvida, descoberto daqui uns dez anos, no máximo". Os estudos foram conduzidos pela equipe da Universidade de Kobe, coordenados pelo professor Mukai e o cientista americano Patryck Lykawka.

Ainda não é possível determinar a massa exata desse planeta De acordo com as estimativas feitas até agora, ele teria, por baixo, alguns décimos da massa da Terra — o que já é bem mais que o porte de Plutão. E poderia até ser maior que a Terra! Sua presença explicaria uma porção de coisas sobre o cinturão de Kuiper. Os objetos daquela região se distribuem numa série de padrões e tipos diferentes (que envolvem, por exemplo, diferentes graus de achatamento e distribuições de suas órbitas), e os astrônomos sofrem para explicar como esses padrões surgiram. Mas a presença desse hipotético planeta a pelo menos umas 80 unidades astronômicas do Sol (1 UA é a distância média entre a Terra e o Sol, cerca de 150 milhões de km) produz, num passe de mágica, todos esses padrões, pelo menos é o que mostraram as simulações realizadas. Os resultados já foram aceitos para publicação no periódico científico “The Astronomical Journal”. Quando sair, o artigo promete reacender a busca telescópica (e antiga) por um novo planeta no Sistema Solar



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Os dados iniciais dizem que o planeta, situado a 12.000 milhões de quilômetros da Terra, gira em torno do Sol numa órbita elíptica a cada 1.000 anos, em um raio estimado de 15 a 26 bilhões de km, num plano inclinado de 20 a 40 graus, segundo cálculos realizados pelos cientistas a partir de efeitos gravitacionais observados em Netuno.


[FONTE: http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL330308-5602,00.html]


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Em 1983 a NASA lança o IRAS (Infrared Astronomical Satellite - Satélite Astronômico de Infravermelho), que localizou um objeto muito grande (na faixa espectral infravermelha).O jornal Washington Post entrevistou, na ocasião, um cientista do JPL-IRAS (Jet Propulsion Laboratory): "Um corpo celeste possivelmente tão grande como Júpiter e tão próximo da Terra que pode ser parte deste sistema solar foi encontrado na direção da constelação de Orion, por um telescópio em órbita. Tudo o que posso dizer é que nós não sabemos o que é isso", disse Gerry Neugebauer, cientista chefe do IRAS.- Estrela de Barnard, anã vermelha variável, uma das mais próximas do Sistema Solar, ela se encontra a uma distância de 5,97 anos-luz; mais próximas que ela estão Próxima Centauri (4.23 a.l.) e Alpha Centauri (na verdade, um sistema binário, a 4.35 a.l.), sendo por isso Barnard chamada de “Estrela Ligeira”. É a estrela com maior movimento próprio conhecida, 10 segundos de arco por ano. Fica na constelação de Ophiuchus e foi descoberta em 1916 pelo astrônomo E. E. Barnard.

Ela está se aproximando do Sol, e a velocidade de aproximação é de 140 km/s - nenhuma estrela se move tão depressa, isso é porque elas estão longe. A essa taxa, em menos de dois séculos (175 anos), essa estrela terá se deslocado o equivalente a uma lua cheia. O que vai acontecer é que por volta do ano 11.800 a estrela de Barnard roubará a posição de Alfa do Centauro, tornando-se a mais próxima do Sol (os astrônomos calculam que ela estará a 3,8 anos-luz de distância), ainda assim estará a mais de 35 trilhões de quilômetros de Plutão, quando então irá se afastar de novo – e para sempre.


A ESTRELA DE BARNARD E SUA ROTA PRÓXIMA DATERRA..SUA MUDANÇA RÁPIDADE POSIÇÃO NOS 15 ANOS

Ela tem apenas 17% da massa do Sol e de 15% a 20% do seu diâmetro, com um centésimo da luminosidade intrínseca do Sol. É uma estrela velha, com o dobro da idade solar e uma coloração tipicamente avermelhada, sendo classificada como anã vermelha.

Há suspeita que tenha planetas pequenos ao seu redor, mas nada confirmado ainda. Durante a década de 1960, muitos pesquisadores aceitaram as medidas do astrônomo alemão Piet van de Kamp (1901-1995), que alegava ter detectado perturbações no movimento próprio da Estrela de Barnard, sugerindo a presença de um ou mais planetas como Júpiter ao redor dela. Mas, com o passar do tempo, outros astrônomos tentaram repetir as observações, sem no entanto conseguir confirmar a existência de qualquer planeta. Van de Kamp se recusou a aceitar o erro, e medidas posteriores feitas com o telescópio Hubble não confirmaram, mas também não descartaram os planetas da Estrela de Barnard. Oficialmente Barnard-I não existe.

Embora não seja possível determinar quantas estrelas duplas existem na nossa galáxia, os astrônomos arriscam um limite inferior. Cerca de três em cada quatro estrelas da Via-láctea possuem uma companheira orbital.

Apesar de estar descartada a hipótese da Estrela Barnard fazer parte de um sistema duplo com o Sol (substituindo a suposta estrela central do sistema Tylon dos gnósticos), vamos avaliar os dados: Se o Sol fizesse um sistema duplo com a Barnard, o raio da órbita Sol-Barbard, seria de mais ou menos 778.330.000 km. Isso permitiria a existência do suposto Nibiru? Talvez... Plutão mesmo só consegue ficar preso pela gravidade do Sol por ser realmente pequeno, agora o suposto Nibiru se fosse relacionado ao nosso Sistema Solar dificilmente conseguiria se fixar (ainda mais com um afélio* tão afastado quanto dizem). Barnard é uma estrela velha, tem o dobro da idade do Sol, e menos de 25% de sua massa. Sua ajuda gravitacional (no centro bárico) seria minúscula. Agora, sabendo que ela se aproxima do Sistema Solar, como poderia ela fazer parte de um sistema duplo? Ela teria que ter um afélio também, o que ela não possui. O que é que acontece é que em alguns anos (bons milhares de anos), ela estará mais próxima de nós que Alfa Centauri. Mas ela seguirá seu rumo se afastando. Essa é a trajetória da estrela de Bernard. Nunca foram detectado anomalias gravitacionais no Sol. Barnard está muito longe para compor um sistema duplo. Sua trajetória já está razoavelmente bem definida. Na metade da distância está alfa Centauro, que é muito mais massiva (e é sistema triplo), mas também não exerce influência gravitacional no Sistema Solar.

Se o suposto Nibiru fosse um planeta gasoso é possível que isso acontecesse; mas já saberíamos de sua existência, pois sua órbita não poderia ser tão elíptica. Anomalias gravitacionais teriam sido detectadas, mesmo aqui na Terra, por meio de, por exemplo, as marés.

(*) Afélio é o ponto da órbita em que o planeta, ou planetóide, está mais afastado do Sol, ou da estrela do seu sistema planetário.

  • Estrela de Barnard (Ofiúco)

  • Cor: Vermelha (anã-vermelha)

  • Classe espectral: M4 V

  • Distância (anos-luz): 5,96

  • Luminosidade: 0,0004 (Sol=1)

  • Massa: 0,17 (Sol=1)

  • Temperatura superficial: 3.134 K

  • Idade (bilhões de anos): 10

O Sol é uma das poucas isoladas. Uma afirmação que só permanece válida dentro dos limites dos instrumentos que possuímos. E se estivermos enganados? Não é difícil imaginar uma pequena estrela percorrendo lentamente uma órbita muito alongada em torno do Sol, de modo que dele não se aproxima menos que 20.000 UA, afastando-se até 90.000 vezes essa distância. Não seria muito luminosa, tampouco massiva, caso contrário já teria sido notada através dos telescópios na Terra ou das oscilações que provocaria no Sol. Seria um tipo de estrela conhecida pelos astrônomos como anã marrom. Estaria, no presente, no ponto mais afastado de sua órbita, cujo período teria não menos que 26 milhões de anos.

Nêmesis, dentro da astronomia teórica, seria uma provável estrela companheira do Sol, fazendo do Sistema Solar um sistema binário de estrelas. Ao passo de que ainda não foi observada diretamente, Nêmesis seria uma estrela escura e pequena, talvez uma anã marrom, com uma órbita dezenas, centenas ou até milhares de vezes mais distante que a de Plutão. A existência de Nêmesis é apenas uma teoria pouco provável, muito aceita a princípio, mas derrubada pela ausência de um campo gravitacional que denunciasse a sua existência. Nêmesis é, portanto, mais um objeto hipotético do Sistema Solar. Sua existência foi sugerida pela primeira vez em 1985 por Whitmire e Matese, que a batizaram de Nêmesis, a deusa da vingança.Seria até mesmo possível que esta "estrela da morte" já estivesse presente em algum catálogo estelar, sem que ninguém tivesse notado algo incomum. Para Richard A. Muller, da Universidade da Califórnia, Nêmesis poderia ser uma estrela anã vermelha, muito comum em nossa galáxia – e seria visível através de um binóculo ou pequenos telescópios! Como? Há cerca de 3.000 estrelas desse tipo já catalogadas, mas suas distâncias não são conhecidas. Muller acredita que a órbita de Nêmesis varia entre 1 e 3 anos-luz em torno do Sol (a estrela conhecida mais próxima é Proxima Centauri a 4,25 anos-luz). Assim mesmo a órbita de Nêmesis não seria usual, afirma Muller. Ainda em apoio à hipótese Nêmesis, os dados enviados pelo satélite IRAS (Infra-Red Astronomical Satellite), que permaneceu 10 meses em órbita no ano de 1983, revelaram um número altíssimo de objetos celestes até então desconhecido, muitos dos quais mudaram de posição nesse curto período de tempo, indicando que estavam relativamente próximos.As características físicas e orbitais de Nêmesis justificariam o fato dela ainda não ter sido descoberta. Embora os mesmos dados do IRAS revisados e analisados com mais profundidade, além de observações mais recentes, parecem contestar a existência de qualquer objeto celeste que possa se enquadrar como Nêmesis.

No início de 2005, Varun Bhalerao e M. N. Vahia (do Instituto de Tecnologia da Índia) mostraram que nenhuma anã-vermelha companheira do Sol poderia existir num raio de 25 mil Unidades Astronômicas ou já teria sido descoberta. Também não há nenhuma estrela anã-marrom com várias massas de Júpiter.

A hipótese de uma Nêmesis parece cada vez mais remota.

Entre os defensores da existência de Nêmesis estão geólogos que apostam que a cada 26 ou 30 milhões de anos ocorrem extinções em massa da vida na Terra, paralelamente ao surgimento de uma grande cratera de impacto (ou várias delas).

Uma outra hipótese levantada a respeito de Nêmesis é que a sua órbita ao redor do Sol dure algo em torno de 26 milhões de anos e que em determinado momento a estrela atravessa a Nuvem de Oort* e arremessa bilhões de asteróides e cometas para todos os lados, muitos dos quais acabam vindo para o Sistema Solar e atingindo a Terra causando assim grandes extinções da vida no planeta, como por exemplo a extinção KT (ou dos dinossauros, embora este não seja um termo correto, visto que extinguiu cerca de 90% da vida existente na Terra) que ocorreu há 65 milhões de anos atrás.


O CINTURÃO DE KUIPER É UM RGIÃO ATRÁS DA ÓRBITA DE NETUNO APROXIMDAMENTE 30 A 100 AU DO SOL CONTENDO VÁRIOS CORPOS.GELADO CONSIDERADOS COMO ORIGEM DOS COMETAS DEPERÍODOS CURTOS.É ESTIMADO QUEEXISTAM PELO MENOS 35 MIL OBJETOS NO CINTURÃODE KUIPER MAIORES QUE 100KM DE DIÂMETRO, OS QUAIS SÃO MAIORES CENTENAS DE VEZES O NÚMERO DE OBJETOS DE TAMANHO SIMILAR NO PRINCIPAL CINTURÃO DE ASTERÓIDES. ACREDITA-SE QUE TRITÃO, PLUTÃO E SUA LUA CHARON SÃO MERMENTE OS EXEMPLOSBMAIORES DOS OBJETOS DO CINTURÃO DE KIPER

NUVEM OORT_MUITO ALÉM DA ÓRBITA DE PLUTÃO E O CAMINDHO DA ESTRELA MAIS PRÓXIMA ESTÁ O LIMITE DO SISTEMA SOLAR. ESSA REGIÃO QUE SE ESTENDE CRCA DE3ANOS LUZ, OU SEJA CERCA DE 30 TRILHÕES DE KM DO SOL NÃO ESTÁ VAZIA. CÁLCULOS ORBITAL FEITOS EM 1950 PELO ASTRÔNOMO HOLANDÊS, JAN HENDRIK OORT (1900-1992) INDICAM QUE UM NUVEM IMENSA DE ATÉ UM TRIHÃO OU MAIS COMETAS FAZEM ÓRBITA EM TORNO DO SOL E ELA CONTÉM CERCA DESEIS TRILHÕES DE PEDRAS DE GELOS DEDIVERSOS TAMANHOS.







Zecharia Sitchin é lingüista, perito em escrita cuneiforme (sistema usado na Suméria) e em muitas outras linguagens antigas. Aliás, é um dos poucos estudiosos do mundo capacitados a traduzir a escrita cuneiforme, característica das civilizações mesopotâmicas. Formado em história pela Universidade de Londres. Teria sido consultor da NASA, a agência espacial americana. A dimensão do trabalho de Sitchin é tão importante que ele foi consultor pessoal dos generais norte-americanos Colin Powell (que aparentemente tinha um particular interesse na organização militar dos sumérios) e Norman Schwarzkopf, durante a guerra do Golfo.



Sitchin tem traduzido massivamente, ao longo de sua vida, os escritos das placas sumérias encontradas em suas pesquisas arqueológicas. E tem escrito inúmeros livros contendo essas traduções e sua interpretação sobre o assunto. Seu estudo baseou-se em achados arqueológicos e na decifração de textos sumérios, babilônios, assírios, hititas, cananitas etc. Já decifrou mais de dois mil cilindros e fragmentos de cerâmica com inscrições da Mesopotâmia, alguns de 4.000 a.C., que fazem parte do acervo de museus de todo o mundo.

Em 1976, publicou “O 12º Planetae assim começou sua trajetória transformadora da pesquisa da história antiga. Segundo notas em suas obras, Zecharia Sitchin nasceu na Rússia e foi criado na Palestina. Em 1993, lançou seu sexto livro, parte da série de Earth Chronicles (Crônicas da Terra).


SELO ACÁDIO DO terceiro MILÊNIO a.C. ( DEP. PRÉ -ASIÁTICO DO MUSEU DE BERLIM) número de catálogo va/243. Devia-se DA MANEIRA HABITUAL DE REPRESETAÇÕ DE CORPOS CELESTES ..."AO OBSERVAR UMA ALPLIAÇÃO DOSISTEMA SOLAR REPRESENTANDO SOBRE O CLINDRO VA/243, SE PODE OBSERVAR QUE OS "PONTOS" QUE RODEIAM A ESTRELA SÃO ESFERAS. AO PEQUENO MERCÚRIO LHESEGUE UMVÊNUS MAIOR....A TERRA DO MESMOTAMANHO DE VÊNUS,LHE ACOMPANHA UMA LUA PEQUENA. A CONTINUAÇÃO EM DIREÃO CONTRÁRIA AOS PONTEIROS DO RELÓGIO, SE MARTE MENOR DO QUE A TERRA. AINDA QUE MAIOR QUE A LUA OU MERCÚRIO....

LOGO A ANTIGA REPRESENTAÇÃO----MOSTRA..UM PLANETADESCONHECIDO PARA NÓS, BASTANTE MAIOR QUE A TERRA INDA MENOS QUE JÚPTER E SATURNO QUE SE OBSERVA CLARAMENTE DA CONTINUAÇÃO .MAIS ADIANTE,OUTRA PARTE CONCORDA COM NOSSOS URANO E NETUNO .

PORÚLTIMO TAMBÉM SE ENCONTRA ALI , O PEQUENO PLUTÃO, AIDAQUE NÃO OLOCALIZAMOS NA ATUALIDADE (DEPOIS DE NETUNO) MAS SIM ENTRE SATURNOE URANO...""

Sitchin foi um dos pioneiros na identificação do “planeta Nibiru” cuja existência, segundo ele, está registrada nas tábuas de argila sumérias. Defende que os Anunnaki (também chamados Annuna – filhos de Na) - ou os Neflim da Bíblia - não são uma alegoria ou criação fabulosa dos sumérios; antes, são seres humanóides que habitam o misterioso planeta Nibiru, e que teriam visitado a Terra.


Gravura do livro "O 12o Planeta", de Zacharia Sitchin

Ele buscou credibilidade se distanciando do movimento Ufológico. Ele disse que havia diferenças claras entre encontros OVNI antigos e os modernos. Ele implicou que os alienígenas modernos são de uma espécie diferente, sem conexões com os deuses antigos. Para ele, os deuses astronautas partiram da Terra e deixaram sua marca em Marte que eles usaram como uma parada de descanso no caminho de volta para seu planeta.

Se extraterrestres deram a civilização ao homem, por que eles não podem ter criado o homem, uma vez que a Bíblia diz que Deus criou o homem a sua própria imagem? Sitchin alegou que fontes sumérias indicam claramente que a expedição para a Terra exigiu que os Annunaki criassem a raça humana e a clonassem em larga escala para fornecer trabalho escravo para suas operações de mineração de ouro.

ANNUNAKI

Ainda segundo Sitchin, os Sumérios relatam como 50 "Anunnaki", ou habitantes de Nibiru, chegaram à Terra há aproximadamente 400.000 anos atrás com a intenção de extrair matérias-primas para transportá-las de volta a seu próprio mundo. Devido a seu reduzido número, eles logo se cansaram da tarefa e começaram a alterar genéticamente trabalhadores para operarem nas minas. Após muita tentativa e erro, eventualmente criaram o homo sapiens sapiens, o "Adapa" (homem modelo) ou o Adão da mitologia posterior.

O local, na Terra, de chegada ou aterrissagem dos Annunaki é uma região chamada Eridu, sul do Iraque. chegou ao golfo Pérsico a cerca de 432 mil anos atrás. Os visitantes estelares colonizaram a Terra com o propósito de obter grandes quantidades de ouro. Sua mão-de-obra foi arrebanhada entre os humanos primitivos, que foram manipulados geneticamente.

Os Anunnaki ocuparam não somente a Mesopotâmia, mas também o Egito, a Índia, as Américas. Por isso os sinais de sua presença são encontrados em todo o mundo.

Segundo uma entrevista concedida por Sitchin, uma pessoa que procurou o planeta foi o Dr. Robert Harrington do Observatório Naval dos Estados Unidos (que faz parte do Departamento de Defesa Americano), que concordou com sua teoria sobre os sumérios, e o desenho mandado pelo Dr. Harrington está no livro “Gênesis Revisitado”.

RETRATAÇÃO SUMÉRIA

DAS CABÇAS DOS SUPOSTOS ANNUNAKIS



SUPOSTOS CRÃNIAO DOS ANNUNAQUIS



DIVERSOS POVOS (ENTRE ELES OS EGÍPCIOS E MAIAS)

USAVAM ARTEFATOS DE MADEIRA NA CABEÇA DAS CRAIANÇAS ,COM O INTUITO DE DEFORMÁ-LAS PARA FICAREM PRECIDAS COM OS ANNUANAKIS


A CRIAÇÃO DO HOMEM PELOS ANNUNAKI - Há 250 mil anos, o sistema de colonização alienígena começou a decair; os operários das minas (terráqueos) começaram a se rebelar contra as condições de trabalho e os Anunnaki. Estes então decidiram criar um ser que pudesse substituir os humanos primitivos. O experimento de engenharia genética teve de ser refeito. Enki, cientista genético e Ninhursag, chefe de medicina, criaram híbridos usando material do homo erectus, de animais e dos próprios Anunnaki. O resultado foi o homo sapiens, que veio ao mundo para ser escravo! Os primeiros homens, sendo híbridos, não se reproduziam. Novos ajustes foram feitos e, assim, a espécie pôde procriar.


ENKI CRIA A ESPÉCIE ADAN (ADÃO).

Por milhares de anos, homens e mulheres foram escravos e soldados. Os Anunnaki usavam seus servos nas guerras que travaram entre si, na construção de palácios e cidades, em instalações astronômicas situadas em todos os continentes.

O DILÚVIO REVISTO - Quando os sapiens tornaram-se muito numerosos, parte deles era expulsa das cidades Anunnaki e, assim, gradualmente espalharam-se no planeta. Mas as criaturas surpreenderam os criadores: eram belos e se desenvolviam muito bem. Algumas fêmeas começaram a servir de parceiras sexuais para os colonizadores. Essas uniões eram férteis, produziam prole, mas era uma situação inaceitável para a maioria dos Anunnaki que decidiram exterminar a população colonizada - a humanidade - provocando uma colossal inundação em época próxima à reentrada de Nibiru nas proximidades da órbita da Terra. Esse dilúvio aconteceu há cerca de 12 mil anos atrás.

UR´NASPISHTIM, O NOÉ DA SUMÉRIA, RESGATA GIGLAMESH DO MEIO DOS OCEANOS DURANTE PROVOCADOPELOS ANNUANAKI. GILGAMÉS, FOI REIDE URUK , NA BABILÔNIA , HOJE IRAQUE . O VITORIOSO HERÓI SERIA DOIS ERÇOS DEUS E UM TERÇO HOMEM E SUA EPOPÉIA DESCREVE EPISÓDIOS TÃO EXTRAORDINÁIOS QUE NÃO PODERIAM TER SIDO INVENTADOS POR NENHUM SER INTELIGENTE DA ÉPOCA NEM POR TRADUTORES DOS SÉCULOS SEGUINTES . O POEMA CONTÉM LATO EXTO DO DILÚVIO, SMELHANTE EM ORIGINALIDADE COM O DA BÍBLIA;CONRA UTNAPISHTIM (ELE E SUA ESPOSA FORAM OS ÚNICOS MORTAIS À QUEM OS DEUSES TERIAM DADO A VIDA ETERNA...)QUE OS DEUSES O ADVERTIRAM DA GRANDE MARÉ VINDOURA E LHE DERAM ORDEM PARA CONSTRUIR UMBARCO ONDEEVERIAM RECOLHER MULHERES, CRIANÇAS,SEUS PARENTESE ARTESÕES DE QUALQUER RAMO DE ARTE. A DESTRUIÇÃO DASTEMPETADES, DAS TREVAS , DS ÁGUAS SUBINDO, E DO DESESPERO DOS HOMENSQUEELENÃO PODIALEVAR,DE UMAFORÇA NARRATIVA AINDAHOJECATIVANTE.


Muitos humanos foram salvos por Enki, que simpatizava com aqueles que ele mesmo havia criado. Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana à independência, introduzindo um sistema sociopolítico fortemente hierarquizado. Linhagens de reis foram estabelecidas, possivelmente considerando a descendência dos Anunnaki: eram os "Iniciados", versados em ciências como matemática e astronomia, conhecedores de técnicas de medicina, arquitetura e engenharia. Dinastias cuja continuidade era feita por meio de "colégios" - os "colégios dos mistérios".

Os registros sumérios localizam o laboratório, onde os Anunnaki criaram o homo sapiens na região leste da África Central, próximo às minas de ouro. É uma área que coincide com o lugar onde foi encontrado o mais antigo DNA mitocondrial, pertencente ao fóssil que ficou conhecido como Lucy. Os arqueólogos também encontraram ruínas de minas de ouro de 100 mil anos. Os documentos descrevem, ainda, os avanços da engenharia genética.

LUCY-IMAGEM RECONTITUÍDA


MISTÉRIO DE TIAMAT: O OUTRO NOME DA TERRA - Há 500 mil anos atrás o planeta Terra não se chamava "Terra". O nome "Terra", do grego “Gaia”, é uma inovação recente. Seu nome mais antigo é Tiamat, um planeta do tamanho de Urano. Era um lugar completamente diferente do que é hoje e localizava-se no espaço em outra posição, mais distante do Sol, entre Marte e Júpiter. Marte, que ficava mais perto do Sol e era, então, completamente habitável, com um clima temperado e água abundante em estado líquido. Este fato, embora não divulgado, já foi amplamente verificado pela NASA e outros grupos científicos (segundo Sitchin).

Tiamat estava mais próximo da estrela Sírius (ou Sothis, como a chamavam os antigos egípcios). O sistema planetário de Sírios e o sistema da estrela que é chamada Sol eram parte de um mesmo e único sistema maior, parte de uma unidade cósmica. Os dois sistemas ainda são gravitacional mente conexos com um terceiro sistema, outro fato que começa a ganhar espaço nos meios científicos.


RELAÇÕ DOS PLANETAS SEGUNDO OS SUMÉRIOS(ZACHARIASSITCHIN)


O grande planeta Nibiru foi capturado pela força gravitacional do sistema solar e sua entrada no conjunto causou anomalias nas luas dos outros planetas. Nibiru colidiu com Tiamat e enormes fragmentos entraram na órbita da Terra. Um desses fragmentos veio a ser a Lua. Nibiru pode ter provocado, por exemplo, a extinção da vida em Marte ou o fim da época dos dinossauros.

NOTA: Do ponto de vista da astronomia, Phaeton seria um hipotético planeta que teria existido entre Marte e Júpiter. Segundo seus entusiastas, este corpo poderia ter se chocado com a Terra em formação e formado a Lua. Como “Phaeton” seria mais ou menos o tamanho de Marte, ele literalmente espatifou-se; de seus restos teria originado-se o Cinturão de Asteróides. Elaborada por astrônomos soviéticos na década de 50, essa hipótese já tem grande apoio da comunidade científica. E muitos especialistas crêem que a massa de todos os corpos do cinturão juntos dariam um planeta mais ou menos desse tamanho. O planeta-anão Ceres, o maior corpo localizado no cinturão, é muito intrigante: possui um núcleo quente e possui equilíbrio hidrostático. Não é a toa que, quando foi descoberto no século XIX, chamaram-no primeiramente de planeta oficial (e depois sendo até 2006 considerado apenas asteróide). Este corpo tem fortes indícios de ser o que sobrou do núcleo e manto de um proto-planeta.

SIRUS UMA DAS MAIS BELAS ESTRELASDE MAGNITUDE , A 8,7 ANOSLIZ DATERRA , 23 VEZES MAIS LUZ QUE O SOL E 1,8 MAIOR QUE O SOL.


O "Sistema Regional de Sírius" evoluciona em torno de um sol central chamado Alcyone, estrela situada na constelação das Plêiades ou "Quadrante das Plêiades". O Sistema Solar gira no sentido horário em torno de Alcyone, a estrela mais brilhante do grupo das Plêiades. O conjunto Sol-Sírius-Alcyone descreve uma órbita ao redor do centro da galáxia (Via Láctea) em direção da estrela de Sagitário. Todo o movimento orbital do megasistema tem uma duração de 200 milhões de anos. Este grande ciclo deve completar uma revolução em 21 de dezembro de 2012, data prevista pelos maias para a deflagração de uma catástrofe mundial apocalíptica.

ALCYONE OU ETA TAURI E A ESTRELA MIS BRILHANTE DO AGLOMRADO ABERTO DAS PLÊIADES(M45)NACONTELAÇÃODO TOUROS. ESTÁ A 130 PARSECS , 425 ANOS-LUZ, DA TERRA .ACREDOTA-SE QUE SE ORIGINOU DE UMA NEBULOSA DE 100 MILHÕES DE ANOS ATRÁS.

NOTA SOBRE ALCYONE: As Plêiades estão a aproximadamente 380 anos-luz de nosso sistema solar. Um cálculo rápido mostra que se nosso Sol estivesse nesta órbita, então sua velocidade orbital seria de 0.107C ou pouco mais de um décimo da velocidade da luz. Isto é aproximadamente 32,000 Km/seg. Esta velocidade seria aparente, não só para astrônomos, mas para todas pessoas, já que as constelações mudariam dramaticamente no curso de uma única vida se isto fosse verdade. As Plêiades são um agrupamento de aproximadamente 500 estrelas com uma idade média estimada em 78 milhões de anos. Estas são estrelas muito jovens, muito mais jovens que nosso próprio Sol, que se estima ter 5 bilhões de anos, muito mais jovens até mesmo que nosso próprio planeta, a Terra. Não há nenhuma evidência que estas estrelas orbitem Alcyone como descrito acima. O aglomerado aberto das Plêiades se espalha por um campo de 2 graus no céu (isto significa 4 vezes o diametro da Lua!). Uma nebulosa de reflexão circunda estas estrelas; fisicO aglomerado aberto das Plêiades se espalha por um campo de 2 graus no céu (isto significa 4 vezes o diametro da Lua!). Uma nebulosa de reflexão circunda estas estrelas; fisicamente, a nebulosa de reflexão provavelmente é parte da poeira de uma nuvem molecular NÃO RELACIONADA com o aglomerado das Plêiades. Ela NÃO É formada por restos da nebulosa que, um dia, deu origem ao aglomerado das Plêiades. Simplesmente esta nuvem de poeira está cruzando o caminho do aglomerado das Plêiades.

Segundo o legado astronômico dos Sumérios, contado por Zecharia Sitchin em seu livro "O 12o Planeta", um grande planeta invasor (Marduck) teria passado muito perto da órbita terrestre e arrancado pedaços da Terra (Tiamat), entre eles a nossa atual Lua (Kingu).

Em uma segunda passagem, o tal planeta teria empurrado a órbita da Terra de sua posição entre Marte e Júpiter para a órbita atual. Os destroços que sobraram desses dois encontros continuam na órbita original e formam o cinturão de asteróides que existe entre Marte e Júpiter.

A Lua, um planeta em formação agora extinto, ficou presa à orbita terrestre e a acompanhou desde então. Assim eles explicam a imensidão do Oceano Pacífico, local do planeta que teria sofrido a colisão com os satélites de Marduk e de onde saíram os destroços que formaram o cinturão de asteróides.

Também dizem que os diversos satélites originais da Terra teriam sido jogados fora de suas órbitas pelo encontro com Marduk, originando os atuais cometas, errantes pelo sistema solar.

Segundo Sitchin tudo isso está escrito no Enuma Elish, que contém a história da formação deste sistema solar.

O Enuma Elish é um poema épico da antiga Babilônia sobre o mito da criação, escrito em sete tábuas de argila descobertas no século XIX, nas ruínas da biblioteca de Assurbanipal, em Nínive, próximo da atual cidade de Mossul no Iraque e data, provavelmente, do século XII a.C., podendo reflectir ideias anteriores, provenientes da civilização sumeriana. O nome Enuma Elish foi retirado das primeiras palavras do poema e significa Quando no alto. Apesar do estado de degradação, de grande parte da 5ª tábua nunca ter sido recuperada e de divergências na tradução e interpretação, o texto está quase totalmente disponível. Dadas as suas enormes semelhanças com a narração bíblica do Gênesis, várias discussões têm surgido sobre qual das histórias é a original e qual é uma adaptação à religião em causa. Uma surpresa está na sétima placa: o primeiro suposto relato de uma viagem cósmica, comunicado por Enkidu (uma espécie de humanóide gigante, peludo e melhor amigo de Gilgamés), que teria voado por quatro horas nas "g


Artefato arqueológico encontrado na região da Turquia



Oannes - “No primeiro ano apareceu um animal dotado de razão [proveniente do Golfo Pérsico, que margeava a Babilônia, saído do mar Eritreu] cujo nome era Oannes ou Enki [saído de um ovo, Oannes é um dos principais deuses da Babilônia - cujos sacerdotes se vestiam de pele de peixe] - como nos diz Apolodoro -, seu corpo parecia o de um peixe; porém abaixo de sua cabeça de peixe havia outra cabeça, semelhante a de um homem (...) “vivia entre os homens, sem comer. Deu-lhes o conhecimento das letras, das artes e das ciências em geral, assim como da agricultura. Ao pôr do Sol Oannes se retirava para o mar e passava a noite sob as águas” (as notas em chave são nossas); segundo Beroso, tinha voz articulada humana. Várias páginas da cosmologia caldeia, citadas por autores que mencionam Beroso (como Eusébio, por ex.), indicam que os antecessores dos homens foram uma espécie de homens-peixe, vindo do céu, chamados Akpalus, e que um de seus chefes, Oannes, foi o primeiro “educador”, ensinando os homens a construírem as suas casas e iniciando-os na escrita, nas ciências, e nas artes. [Segundo diversos pesquisadores ufólogos e alguns arqueólogos parece que as “cabeças” de Oannes é uma descrição do capacete do argonauta. Curiosamente, a mitra papal é um símbolo similar às vestes dos sacerdotes sumérios, representando a cabeça de um peixe com a boca aberta

CRÍTICAS ÀS INTERPRETAÇÕES DE SITCHIN E SUAS TEORIAS Ninguém nunca viu o gigante Nibiru. E viram Sedna, que é até mesmo menor que Plutão! Ou seja, os astrônomos conseguem observar um corpinho minúsculo distante (Sedna) e não conseguem observar um corpo gigante (Nibiru)!

Um planeta tão grande como Nibiru seria visto facilmente pelos nossos telescópios. Mesmo se fosse do tamanho da Terra apenas, seria muito mais fácil do que observar do que Sedna. Um planeta desse tamanho faria sua gravidade ser percebida facilmente.

Se tal hipotético planeta existisse, todos os povos da Antiguidade o colocariam na lista de planetas. É impossível que só os sumérios tenham visto (isto é, SE é que eles o registraram).

A tradução do sumério realizada por Sitchin foi considerada errada por grandes especialistas, e contestadas detalhadamente.

A teoria de Nibiru não tem fundamentos. A menos que ela seja reformulada (como por exemplo, dizendo que Nibiru é pequeno, como a Terra). Nibiru continuará sendo este corpo hipotético.

PLANETAS TRANS-PLUTONIANOS - Uns, são pequenos planetas cujos diâmmetros oscilam entre os 150 e 3.000 km; outros são asteróides que têm até 150 km de comprimento, com órbitas solares semelhantes às dos cometas Os pequenos planetas foram designados por PLUTINOS (semelhantes a Plutão); aos asteróides designaram-se DAMOCLÓIDES. Calculou-se que o Cinturão de Kuiper estende-se desde as 30 Unidades Astronômicas (órbita de Neptuno) e as 50 ou 60 UA, e que é constituída por cerca de 30.000 (trinta mil) destes objetos celestes sendo que os Damoclóides apenas existem numa percentagem de 3 a 4% do total. Isto é: há mais de 25.000 plutinos orbitando o sistema solar! Com dimensões variadas, a maior parte dos cometas periódicos que observamos todos os anos são oriundos do Cinturão de Kuiper. Ao contrário dos cometas oriundos da Nuvem de OORT, o percurso das suas órbitas em torno do Sol dura menos de 200 anos. Eis alguns destes plutinos de grandes dimensões que foram descobertos orbitando o

Plutão, rebaixado a planeta anão em agosto de 2006 pela UAI – União Astronômica Internacional, acaba de sofrer nova "humilhação cósmica". Está confirmado que Éris, outro planeta anão, tem 1,27 vezes a massa de Plutão, ou seja, 27% a mais (quase 1/3). Logo, Plutão está mais anão do já estava no ano passado! E Xéna é 30% maior que Plutão.

Os astrônomos profissionais e amadores de todo o mundo passam madrugadas observando o céu, uma observação pode começar pelas 18:30 e ir ate o sol nascer... São horas de dedicação. Se qualquer astrônomo amador praticante a alguns anos, juntar as horas de observação, teremos milhares de horas olhando pela ocular de um telescópios em noites frias. Podemos ver Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno a olho nu facilmente, e Urano e Netuno com telescópios simples, e Plutão com telescópios potentes!...,

Se um planeta como esse, estivesse "entrando" em nosso sistema solar, nem precisaríamos de um Hublle para vê-lo, bastaria observar-lo a olho nu, com tamanho tão grande como afirma o autor, ele brilharia no céu assim como brilham Júpiter e Vênus (e ainda que não brilhasse, tem a gravidade, e os “caçadores de cometas” sabem bem lidar com esta questão...).

O pior de tudo é que, não existe nenhuma imagem do suposto planeta, um astrônomo sério, desenvolveria um grande trabalho, e caso não conseguisse as fotos, mostraria os cálculos que comprovariam a existência do planeta.

Para finalizar, um trecho da carta que Mike Heiser enviou para Sitchin (carta, até hoje, nunca respondida):

  • Como podem os mesmos deuses que conquistaram o espaço profundo precisarem de várias tentativas para criar geneticamente humanos?

  • Como podem esses deuses, com suas fantásticas tecnologias de viagens espaciais, deuses que deram à humanidade a tecnologia de construir pirâmides e outras estruturas fantásticas, não ter um mecanismo melhor do que TRABALHO MANUAL para retirar o ouro da Terra?

  • Como podem estes deuses com conhecimentos de física e biologia muito superiores aos nossos não conseguirem fazer um equivalente sintético ao ouro?

O RETORNO DE NIBIRU - Nibiru significa "o planeta que cruza", pois, supostamente, o astro atravessa o Sistema Solar entre Marte e Júpiter. Segundo Sitchin, Nibiru tem permanecido oculto para os astrônomos contemporâneos porque sua órbita é uma elíptica extremamente alongada, muito além da órbita de Plutão. No extremo de sua trajetória, Nibiru se localiza a 30 milhões de anos luz da Terra por isso, somente quando se aproxima pode ser observado, o que acontece em intervalos de 3.600 anos, e orbita dois sóis. Neste período, seu campo gravitacional produz, naturalmente, alterações notáveis, desencadeando catástrofes naturais, como alterações nos pólos magnéticos, padrões climáticos e desvio da órbita da Terra. Os sumérios descreveram-no como sendo quatro vezes maior do que a Terra, de cor avermelhada. O astro comporta-se como um cometa, possuindo, no entanto, características de uma estrela (uma anã marrom). Por este motivo, Nibiru é designado em vários referências por segundo Sol, ou ainda cometa, incluídas aquelas efetuadas por Nostradamus.


O último aparecimento deste “cometa” que resultou um cataclismo aconteceu por volta de 1.495 A.C. (ao que tudo indica, a severidade do cataclismo depende da distância relativa e do ângulo entre Nibiru e a Terra durante sua passagem). Zecharia Sitchin acredita que quando a posição de Nibiru é favorável, ciclicamente, os Anunnaki - habitantes de Nibiru - visitam a Terra e interferem no curso da história humana.

DOWNLOAD DAS OBRAS DE SITCHIN DISPONÍVEIS NA INTERNET

- Quem defende a existência de Nibiru afirma que os astrônomos não conseguiram traçar a rota desse corpo celeste porque ele caminha diretamente na direção da Terra, vem de frente, não se desloca lateralmente. Sua órbita é retrógrada, ou seja, tem sentido horário - ao contrário da maioria dos planetas de nosso sistema .

A massa” (como os cientistas o chamam ainda) está chegando a Plutão. Não pode ser visto. Por algum motivo, ele é composto de um material que ABSORVE toda a luz (talvez seja composto da matéria escura que forma 99% do universo e que os cientistas admitem que não conseguem ver). A diferença para um buraco negro é que ele não suga a luz, apenas não a reflete. Ela poderia ser uma anã marrom com uma órbita elíptica de um cometa, inclinada 40o com respeito ao plano orbital dos planetas do sistemasolar e que se imiscuirá entre Marte e Júpiter em sua próxima passagem. Seus primeiros sinais foram supostamente captados por um telescópio em 1982, o IRAS (Infrared Astronomical Satellite).

Não existe muita concordância entre as diversas doutrinas que o profetizam sobre seu diâmetro (algumas fontes afirmam que é seis vezes maior do que Júpiter; outras, que é um pouco maior que Netuno) e seu período orbital, variando entre 6.660 (defensores do planeta Hercólobus) e 3.600 (defensores do planeta Nibiru).

Este diagrama é para se ter uma idéia das dimensões dos planetas Júpiter e Netuno, comparados com a Terra e os demais planetas.

AS RELIGIÕES E A VISÃO DO PLANETA X: NIBIRU


ESPÍRITAS

- Na época da Codificação Espírita


os guias espirituais informaram a Kardec que o nosso planeta estava em uma fase de transição, passando de uma situação onde o mal imperava (planeta de expiação e provas) para um planeta onde seus habitantes estariam comprometidos com o bem (planeta de regeneração). Informaram também que os espíritos que teimassem em não modificar sua atitude seriam levados a reencarnar em mundos mais atrasados, adequados a sua situação moral, onde ajudariam o progresso intelectual dos seus habitantes e empreenderiam a duras penas sua reforma intima.

Allan Kardec (pseud. de Hippolyte Léon Denizard Rivail - 1804 a 1869) notabilizou-se como o codificador do Espiritismo, também denominado de Doutrina Espírita.

Posteriormente, através de vários médiuns - inclusive de Chico Xavier - o plano espiritual informou que este mesmo processo de transformação ocorreu há muitos milênios com um planeta da constelação de Capela [vide nota abaixo “Exilados de Capela”]. Na ocasião, os espíritos recalcitrantes foram transferidos para a Terra, onde deram início às primeiras civilizações.

Francisco Cândido Xavier (1910 - 2002), mais conhecido popularmente por Chico Xavier, foi um médium brasileiro e célebre divulgador do Espiritismo no Brasil. É o médium psicográfico brasileiro mais importante da história, tendo publicado mais de 400 livros.

Hercólubus ou Barnard I é um mundo de baixo nível de evolução, em cuja atmosfera magnética cairão os seres desencarnados com o estado de desenvolvimento espiritual compatível com o desse planeta. Será uma autêntica depuração da Terra, permanecendo nela os espíritos mais elevados, que serão a semente da Nova Era ou Era Dourada, na qual reinará Cristo, cumprindo-se deste modo o profetizado na Bíblia.

NOTA:Os Exilados da Capela” (de Edgar Armond) Sumário: Dentre os vários contingentes de espíritos exilados trazidos para o planeta Terra, o caso mais vivo em nossa memória espiritual, talvez por ter sido o mais recente, é o dos exilados provenientes da constelação do Cocheiro, mais precisamente do sistema de Capela ou Cabra (conforme a Escola Iniciática), outro dos inumeráveis sistemas planetários que formam a portentosa, inconcebível e infinita criação universal.

"Entre os muitos casos de exílio que vosso mundo tem acolhido, ocorreram diversos casos isoladamente (em pequenos contingentes), e bem como emigrações em massa, como a proveniente do sistema de Capela, as quais constituíram no vosso mundo as civilizações dos chineses, hindus, hebraicos e egípcios, e ainda o tronco formativo dos árias. Esse o motivo por que, ao mesmo tempo em que floresciam civilizações faustosas e se revelavam elevados conhecimentos de ciência e arte, desenvolvidos pelos exilados, os espíritos originais da Terra mourejavam sob o primitivismo de tribos acanhadas”. (...) "Esses milhões de ádvenas para aqui transferidos, eram detentores de conhecimentos mais amplos, e de entendimento mais dilatado, em relação aos habitantes da Terra e foi o elemento novo que arrastou a humanidade animalizada daqueles tempos para novos campos de atividade construtiva, para o aconchego da vida social e, sobretudo, deu-lhe as primeiras noções de espiritualidade e do conhecimento de uma divindade criadora." (...)"Essa permuta de populações entre orbes afins de um mesmo sistema sideral, e mesmo de sistemas diferentes, ocorre periodicamente, sucedendo sempre a expurgos de caráter seletivo; como também é fenômeno que se enquadra nas leis gerais da justiça e da sabedoria divinas, porque vem permitir reajustamentos oportunos, retomadas de equilíbrio, harmonia e continuidade de avanços evolutivos para as comunidades de espíritos habitantes dos diferentes mundos."

Pois, bem o chamado "Planeta Chupão" (que ganhou este apelido porque "atrairá" os espíritos que se afinam com seu campo espiritual mais grosseiro) ou “Planeta Higienizador” nada mais é do que um mundo em estágio evolutivo mais atrasado que o nosso, que receberá os espíritos recalcitrantes no mal, incapacitados - por seu próprio estado moral - de reencarnar em um mundo de regeneração. Este processo de transferência já está ocorrendo e continuará ocorrendo até que nosso mundo se transforme. Além disto, segundo Ramatís*, será a "aproximação" deste planeta que provocará os cataclismos que mudarão a face da terra e provocarão desencarnações em massa.

Ramatís, ou Swami Rama-Tys, é o nome atribuído por médiuns de diversos países a um espírito que seria o autor/inspirador de dezenas de obras escritas por eles, constituindo-se numa presença polêmica no mundo espírita. Sua última encarnação teria ocorrido na Indochina, no século X, e foi instrutor em um dos inumeráveis santuários iniciáticos da Índia. De inteligência fulgurante, desencarnou bastante moço. O conjunto das obras atribuídas a ele representa a principal fonte bibliográfica e ideológica do espiritualismo universalista.

“(...) Essas entidades atraídas (após a desencarnação) para o astro intruso serão os egoístas, os malvados, os hipócritas, os cruéis, os desonestos, os orgulhosos, tiranos, déspotas e avaros; estarão incluídos entre eles os que exploram, tiranizam e lançam corrupção (...), pois o habitantes desse orbe (onde irão os degredados) encontra-se na fase rudimentar do homem das cavernas, mal consegue amarrar pedras com cipó, para fazer machados! A Terra será promovida à função de Escola do Mentalismo e os desregrados, ou os esquerdistas do Cristo, terão que abandoná-la, por lei natural de evolução.(...) deverá atingir a dois terços da vossa humanidade o total dos espíritos a serem transferidos para o astro de que temos tratado.(...) O degelo já começou, vós é que não tendes notado.“ (NOTA : Este aviso foi dado por Ramatis em 1956 na obra “MENSAGENS DO ASTRAL - O EVANGELHO À LUZ DO COSMO”, psicografada por Hercílio Mães.

Os espíritas avisam que a população não será alertada, até ser tarde demais. Nosso planeta sacudirá por 4 dias e 4 noites.

Vale destacar que diversas obras Espíritas produzidas até meados do século passado falavam sobre civilizações avançadas habitando Vênus (um planeta cujo “efeito estufa” faz com que sua temperatura supere os 4000C!) Marte, Júpiter, etc.

Vários observadores dizem ter avistado o referido astro durante viagens astrais conscientes.


MÚSICA: O Segun

OS GOSTICOS-(Samuel Aun Weor)


Conforme foi descrito pelos auto-intitulados “mestres” Samael e Rabolú, um enorme corpo planetário se aproxima da Terra a razão de 110 quilômetros por segundo e procede do sistema solar de Tylo ou Tylar (este sol pertence à cadeia de estrelas, mais precisamente a sexta estrela, que giram ao redor de Alcione) [sic], composto dos planetas denominados: Hesgamo, Tylón, Epsilón, Lylio, Phema e Hercólubus. Este último, um gigantesco planeta - 500 vezes maior que a Terra [é um planeta com o diâmetro 6x maior que Júpiter, mas há quem diga que esse é seu volume Áurico, c/ 3.200 vezes maior e sua massa é mais-ou-menos o tamanho da Terra] - em sua órbita afetará poderosa e dramaticamente o nosso globo terrestre.

Samael AunSamael Aun Weor (pseudônimo de Victor Manuel Gómez Rodríguez, 1917-1977), ocultista colombiano. Fundou em 1950 a seita “Movimento Gnóstico Cristão Universal”, sendo por isso denominado de gnosticismo samaelino. Samael divulgou-se publicamente como Kalki Avatar da Era de Aquário e Buddha Maitréia (um Cristo ou Buda entre nós!).

Tal aproximação o fará refletir a luz do sol, fazendo-o ser visto como um “segundo sol” durante sete dias em diversas partes do mundo, em pleno meio-dia.

O fogo líquido do interior da Terra originará novos vulcões. A revolução dos eixos da Terra mudará os leitos dos mares e perecerão todos os seres humanos. Atraindo o fogo do centro da Terra para a superfície, Hercólobus refundirá os elementos, encerrando por completo mais um capítulo da história humana, pois segundo os ocultistas, esotéricos e espíritas, as passagens anteriores de Hercólobus pelo sistema solar é que teria encerrado o período existencial das civilizações da Lemúria e Atlântida.

O nome Hercólobus vem termo herkos, que em grego significa “muralha” e representa força, fortaleza, termo de onde também se origina o nome do herói grego Hércules.

Esse planeta atrairia as almas dos desencarnados para sua superfície, convivendo com os primitivos que ainda nem inventaram a roda, e segundo o que diz Rabolú, sacudiria o nosso planeta, provocando terremotos; maremotos; erupções vulcânicas de toda a sorte, e por fim despedaçaria pelo espaço.

O livrinho do Sr. Rabolú, também menciona a existência de cidades, florestas, seres perfeitos e oceanos com peixes em Vênus, onde já medimos a temperatura escaldante de 480 graus, numa atmosfera de pressão 90 vezes maior que a da Terra, na qual chove ácido sulfúrico. [outra dimensão é outra realidade!].

CRÍTICAS Á GNOSE SAMAELINA Nos atendo apenas aos fatos já expostos e tema deste artigo, lembramos que as ordens dessa gnose tinham previsto o impacto para 1999 e não aconteceu nada... Os seus críticos afirmam que tudo sobre o tal Hercólobus é só um mito para dar um ar apocalíptico ao movimento e uma necessidade de praticá-lo para ser salvo.

Destacamos que o mestre supremo dos Gnósticos, Samael Aun Weor, se auto-plocamava o Avatar da Era de Aquário, o Arcanjo do planeta Marte encarnado. Um Avatar é um representante divino, alguém como Buda ou Jesus. E como o grande mestre cristão dizia “pelo fruto se conhece a árvore”... Qual é o fruto produzido pelas obras do Sr. Samael, que tão pretensiosamente se dizia um deus encarnado? Título que, mesmo sendo tradição na cultura tibetana, declina o Dalai Lama, líder supremo do budismo tibetano! E o próprio Jesus só o declarou em vida aos seus discípulos. Aliás, porque o Arcanjo de Marte (encarnado no Sr. Samael, segundo ele declara) seria o responsável pela implantação de uma Era de Aquário (cujo regente é Urano)?

Em alguns círculos esotéricos afirma-se que Hercólobus surgirá durante um eclipse e que está se aproximando do nosso sistema em movimento uniformemente acelerado. Mas os cientistas dizem que a menos que este planeta, existindo, tenha uma velocidade de deslocamento maior que a velocidade da luz, já poderíamos vê-lo.

Diz-se ainda que sua passagem seja momentosa, mas rápida, levando apenas algumas semanas, ou meses no máximo, após o que ele desaparece de vista. Nibiru será visto primeiramente pelas pessoas normais em 15 de maio de 2009, como um pequeno objeto vermelho. Ele estará se movendo para cima a partir de debaixo da órbita da Terra. Isto significa que até 2009, a única forma de ver Nibiru é de um local muito ao sul do nosso planeta (extremo sul de Chile e Argentina).

Em maio de 2011, haverá visão a olho nu por todas as pessoas.


Em 21 de dezembro de 2012,


Nibiru irá passar pelo plano da eclíptica e será visto como uma estrela vermelha brilhante e irá parecer um segundo sol, do tamanho aproximado da nossa Lua. Nibiru/Hercólobus tem a cor vermelha, com uma cauda cheia de entulhos, e é circundado por várias luas. Terremotos e clima muito perturbado irá ocorrer.

O pior, no entanto, deve vir em torno de 14 de fevereiro de 2013, quando a Terra se move entre Nibiru e o Sol. Haverá deslocamento dos pólos e inclinação planetária. Ocorrerá grandes mudanças na Terra, Mega-terremotos e mega-tsunamis em escala global.

A partir de 1 de julho de 2014, Nibiru não irá mais afetar nosso mundo pois ele irá se afastar desta parte da galáxia.

Durante três dias e três noites haverá escuridão total sobre o nosso planeta. Nostradamus se referiu a isto com um termo similar e previu a época em que sobreviria esse fenômeno: "Próximo do vigésimo dia do Signo de Touro (10 de maio), a Terra tombará poderosamente... todo o mundo ficará surpreendido pela escuridão reinante...". Videntes cristãos que estão recebendo supostas mensagens da Virgem Maria também confirmam esta profecia acerca de um eclipse prolongado por 3 dias; segundo mensagens da Santa, a Terra ingressará em uma nuvem galáctica escura.


Circulam na Internet alguns mapas da “Terra futura”. Um dos clássicos pertence ao místico brasileiro Trigueirinho, em seu livro “Miz Tli Tlan”.

Insiders da NASA, D.o.D. (Department of Defense), a inteligência militar nacional, o S.E.T.I. e a C.I.A. especulam que 2/3 da população do planeta podem perecer durante o próximo deslocamento dos pólos causado pela passagem de Nibiru. Outros 2/3 daquelas pessoas que sobreviverem inicialmente, podem morrer de fome e pela exposição aos elementos climáticos, dentro dos 6 meses seguintes.


Nostradamus

"E a um eclipse do sol sucederá o mais escuro e o mais tenebroso verão que jamais existiu desde a criação até a paixão e morte de Jesus Cristo, e de lá até esse dia, e isto será no mês de outubro, quando uma grande translação se produzirá, de tal modo que julgarão a Terra fora da órbita e abismada em trevas eternas". (Nostradamus, Carta a Henrique II ).

"Aparecerá no céu, no norte, um grande cometa". (Nostradamus, Cent. II, 43).

"A Lua, devido ao novo corpo celeste, aproximar-se-á da Terra e seu disco aparecerá 11 vezes maior que o Sol, o que provocará maiores marés e inundações". (Nostradamus, cent. IV, q. 30).


Bíblia

"O Sol converter-se a em trevas, e a lua em sangue, ao se aproximar o grandioso e temível dia do senhor" (Joel: 4:15 ou 3:15).

Cristo disse: "quando virdes o abominável devastador, que foi predita pelo profeta Daniel, posta no lugar santo (firmamento?) - o que lê entenda - então os que se acham na Judéia, fujam para os montes. (Mateus 24: 15-16)

"Em toda a terra, diz o Senhor, dois terços dela serão eliminados, e perecerão; mas a terceira parte restará nela" (Zacarias, 13:8).

A Bíblia diz repetidamente: "os últimos serão os primeiros", ou seja, "o passado é o futuro", ou seja, o tempo é cíclico!

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Diversas civilizações registraram catástrofes e destruições atribuídas à passagem de um terrível "cometa" (como Nibiru também é conhecido) que desolou a Terra. Nas Américas, há registros de catástrofes em uma escala global, como no trecho descrito a seguir, relativo a um período particular quando a violência cataclísmica era memorável. As tradições do povo do Peru contam que “... durante um período de tempo igual a cinco dias e cinco noites, o sol não estava no céu, e então o oceano deixou a margem e com um estrondo terrível partiu o continente; a superfície inteira da Terra foi mudada nesta catástrofe." Manuscritos troianos e documentos Maias descrevem uma catástrofe cósmica durante a qual "... o oceano caiu sobre o continente e um furacão terrível varreu a Terra. O furacão destruiu e levou todas as cidades e todas as florestas. Vulcões explodiram, marés cobriram as montanhas e ventos impetuosos ameaçaram aniquilar a humanidade e de fato aniquilaram muitas espécie de animais. A face da terra mudou, montanhas desmoronaram, outras cresceram e deram origem a cataratas, inúmeros rios perderam seus caminhos e um tornado selvagem moveu-se pelos escombros. Na escuridão varrida pelo vento, materiais resinosos caíram do céu em participação com fogo e água na destruição do mundo. Durante cinco dias, salvo a nafta e os vulcões ardentes, o mundo estava escuro, e o sol não apareceu."


Em outra parte do mundo temos novos relatos: os Maoris narraram uma catástrofe estupenda em que "os ventos poderosos, as rajadas ferozes, as nuvens, densas, escuras, ígneas, acumulando de modo selvagem, estourando de modo selvagem, caiu sobre toda a criação... e varreu florestas gigantes e chicoteou as águas. A terra gemeu terrivelmente, e o oceano fugiu."

Mitos de um Sol que desaparece por até dez dias, ou não tão longo, podem ser encontrados em quase todas as culturas antigas - desde o Êxodo bíblico até o Japão.

Muitos esotéricos dizem que os sinais nos céus já começaram a aparecer... Jane Dixon, que foi considerada uma das mais importantes profetisas do século XX, disse: "Em 1999 uma cruz aparecerá nos céus orientais e a humanidade será chamada a prestar contas".

No dia do eclipse total do Sol (11/09/1999), a disposição dos corpos celestes no céu formou uma grande Cruz Cósmica , demarcando os signos de Touro, Leão, Escorpião e Aquário.

TRANSIÇÃO PLANETÁRIA (teorias sobre abdução extraterrestre e arrebatamento por hostes angélicas!)

- Transição planetária é o nome dado ao processo de transformações, pela qual o planeta Terra e todos os seres nele viventes estão iniciando e continuarão a passar pelos próximos anos. Nessa transição, ocorrerá uma transformação dimensional, ou seja, a passagem do planeta da terceira para a quarta dimensão, um estado no qual nossos corpos se tornam mais energia do que matéria. Isso se deve ao fato de que mais uma vez a Terra iniciou sua passagem pelo Cinturão de Fótons e gradativamente estamos avançando para uma interação mais intensa com essa nuvem de poeira cósmica. Cinturão de Fótons é o nome dado a um gigantesco anel de radiação que fica à volta do grande Sol Central de nome Alcione, localizado na constelação das Plêiades, em torno do qual orbitam nosso sistema solar e todos os planetas que o acompanham. Essa procissão do nosso sistema solar em sentido anti-horário ao redor de Alcione, é um fenômeno cíclico. Para cada órbita completa em torno de Alcione, nosso sol, a lua e os planetas atuais mergulham por duas vezes nesse anel de micro partículas de radiação, uma vez para o norte e uma vez para o sul.

Mt 24:40, "Dois homens estarão no campo; um será levado e o outro será deixado" .


Um comentário:

Harrison disse...

Interessante o artigo, mas por favor, melhora essa fonte e essa cor do texto, pois deixa a leitura do cansativa

Abraços