sábado, 3 de maio de 2008

















Como lhes dissemos, muitas espécies nascem na Terra, ou seja, foram reencarnadas na forma humana. Nasceram de um corpo humano feminino na forma de um bebê e continuam a se desenvolver como seres humanos. Por mais incrível que pareça, as criaturas que se encontram na forma e formato dos seres humanos tiveram origem em muitos lugares do universo. Quando lhes dizemos que atualmente existem seres planetários em seu mundo, estamos dizendo que eles vieram de outros lugares e têm tentado se integrar na sociedade da Terra. Há razões para esse fato, a principal é colher informações. A Terra está repleta de informações valiosas para outros mundos e espécies.
Há muitas maneiras de assimilar e colher essas informações, algumas conhecidas, mas a maioria desconhecida. Muitas atividades realizadas por espécies alienígenas passam despercebidas, ignoradas ou simplesmente não são levadas a sério pela maioria da humanidade. Este problema não é totalmente causado por falha ou erro humano, e sim pela pesada energia negativa que envolve a Terra. Essa força energética é comparável a um escudo praticamente sólido de escuridão projetado para cegá-los e confiná-los a uma visão muito estreita de como são as coisas.

Sem este fator de controle, os seres humanos entenderiam tudo e as coisas seriam muito diferentes na Terra. Os seres da luz não mais seriam ludibriados, ficando livres para cumprir a função a que se destinam. Da maneira como tudo é agora, muitas criações da luz que residem na Terra nada sabem de seu verdadeiro propósito. Em vez disso, esbarram às cegas em meio à escuridão, em busca de seu grandioso propósito na vida, que sempre parece lhes escapar.

Os seres alienígenas chegam em muitas formas, alguns muito sólidos, outros minúsculos e alguns grandes, feios ou até mesmo belos. A maioria nunca aparecerá em sua verdadeira forma, mas é capaz de se transformar e realmente se transforma em qualquer forma que lhes permita fácil acesso a seu mundo sem chamar atenção indevida. Alguns trabalham diretamente com os seres humanos e outros entre as camadas da consciência humana. Há muitos motivos, alguns não tão bons e outros imbuídos de um propósito que vocês talvez interpretassem como divino. Vocês poderiam interpretar nossa própria intenção e propósito como divinos, pois trabalhamos com bastante freqüência no subconsciente ou entre as camadas da consciência humana. Se vocês nos imaginam como seres com algo de divino, devemos lhes dizer que, sim, talvez nossos propósitos e intenções realmente ultrapassem o âmbito humano, mas não somos verdadeiramente divinos no mesmo sentido que nosso Criador original é divino. Há outros seres que existem num nível bem mais elevado do que até mesmo nós, tanto que eles são angélicos, podendo ser percebidos como anjos.

SINTONIA FINA DE SEUS SENTIDOS

Vimos a vocês com um propósito e assim agimos com amor. Este amor não é nada que vocês possam conhecer ou compreender em seu momento presente. É totalmente destituído de cobiça, ódio, egoísmo e maldade, e existe apenas uma intenção verdadeira — de inspirar e promover a criação. Esse amor total não existe atualmente no nível humano.
Mesmo ao ler isto, é difícil para vocês captar plenamente o que dizemos, pois estão completamente amortalhados numa névoa espessa, esquecida na memória de sua criação original e de qualquer coisa real e divina. Sim, chamamos de real o mundo espiritual e não aquele no qual vocês existem agora. Sua Terra é simplesmente uma ilusão no esquema global das coisas. Em seu coração, vocês sabem que isto é verdade. É por isso que muitas vezes sentem em suas entranhas um desejo distante. É seu espírito tentando alcançar, em meio à névoa, o que antes se lembrava.

Viemos a vocês agora para ajudá-los a se lembrar de tudo aquilo que foi e tudo aquilo que deveria ser. À medida que vocês despertarem, seu trabalho será levar a outros o que sabem. Não se preocupem com os que riem de vocês e os desprezam; eles não são da luz, e naturalmente tentarão dissuadi-los. Afastem-se e vão-se embora, pois eles são os que se perderam. Saibam que vocês são os mais fortes, e é importante não se encolher nem se privar de fazer o que em seu coração vocês sabem que devem fazer. Estamos sempre com vocês, ajudando-os a ajudar os outros.

Por favor, tentem lembrar e saber que estamos com vocês há muito, muito tempo. Comecem lembrando todas as coisinhas estranhas que se passaram em sua vida. Vocês não passaram a vida toda se sentindo diferentes dos outros, talvez? Não se sentiram estranhos, ou os outros não os chamavam de esquisitos, embora rissem ao lhes dizer isso? Saibam agora que vocês são diferentes. São a luz, são especiais, e será possível a vocês realizar coisas surpreendentes.
Comecem a sintonizar seus sentidos. À medida que o fizerem, vocês desenvolverão a capacidade de distinguir a luz da escuridão. Alguns nunca desenvolverão a capacidade de discernir, mas todos têm o equipamento. Tudo o que têm a fazer é escutar seu coração. Há muita gente inteligente por aí, mas que opera principalmente por meio do intelecto em vez da intuição. O intelecto é altamente prezado, segundo vocês, nos países desenvolvidos, ao passo que a intuição nem sempre é aceita ou levada tão a sério. Mas é por meio da intuição que serão descobertas as coisas mais importantes. Alguns seres humanos sabem o valor da intuição, mas não são muito valorizados por aparentemente carecerem de comportamento civilizado ou sofisticação. Independentemente de sua aparência externa, eles são superiores em relação à sua capacidade de operar num nível no qual muitos não são capazes de operar, um nível no qual as coisas físicas e materiais deste mundo são menos importantes.












As almas trabalhadoras da luz, como vocês as chamam, são almas que estão profundamente conectadas ao sistema estelar das Plêiades. As Plêiades são um grupo de estrelas, sete das quais podem ser vistas a olho nu na Terra.









Antes de encarnarem na Terra em corpos humanos, as almas trabalhadoras da luz habitaram este sistema de estrelas por um longo tempo. Em termos de desenvolvimento da consciência em três etapas, passaram uma grande parte de sua maturidade ali. Nessa etapa, exploraram a ‘consciência do ego’ e todos os ‘assuntos do poder’ relacionados com ela. Foi a etapa em que exploraram a escuridão e na qual abusaram muito de seu poder.
Os pleiadianos, naquele tempo, foram CO-criadores do ser humano à medida que se desenvolviam. Igual a outras forças galácticas, os pleiadianos tiveram a intenção de usar o homem como uma marionete para dominar outras partes do Universo. Implantaram um tipo de radar energético no ser humano, que os proveria de informação (a respeito de seus inimigos).
É difícil explicar as técnicas que os poderes galácticos usaram em suas batalhas, porque não se assemelha a nada em seu mundo, não até onde eles as aperfeiçoaram.









Essencialmente, a tecnologia de guerra galáctica esteve apoiada em uma ciência de energia não materialista. Conheceram o poder da psique e sabiam que a consciência cria a realidade física. A metafísica deles foi mais adequada que os aspectos materialistas abrangidos por sua ciência atual. Como a sua ciência concebe a consciência como um resultado dos processos materiais, em vez do contrário, não pode compreender o poder criativo e causal da mente.

Na era do Cro-Magnon, os pleiadianos interferiram no desenvolvimento natural do homem em um nível genético. Essa interferência genética deveria ser concebida como o auge do processo de manipulação: imprimiram o cérebro/consciência humano com formas de pensamentos particulares os quais afetaram a camada física celular do organismo. O efeito dessas impressões mentais foi como um elemento robótico, metálico, instalado no cérebro humano, o que tirou parte da força e a própria consciência do ser humano. Foi um implante artificial que tornou o homem mais adaptável como instrumento para as metas estratégicas dos pleiadianos.





Interferindo deste modo no desenvolvimento da vida na Terra, os pleiadianos violaram o curso natural das coisas. Não respeitaram a integridade das almas terrestres, que habitavam as espécies humanas em evolução. De certo modo, roubaram delas seu (recentemente ganho) livre-arbítrio.
Em certo sentido, ninguém pode roubar o livre-arbítrio das almas, como indicamos no final do último parágrafo. De todos os modos, em termos práticos, por causa da superioridade dos pleiadianos em todos os níveis, as almas terrestres perderam seu sentido de autodeterminação em uma grande amplitude. Os pleiadianos usaram os seres humanos como ferramentas, como “coisas” essencialmente falando, que os ajudaram a alcançar suas metas. Naquela etapa, não estavam preparados para respeitar a vida como valiosa em si mesma. Não reconheceram no ‘outro’ (seus inimigos ou seus escravos) uma alma vivente como eles mesmos.

Porém, não há nenhuma intenção de fazer um ‘julgamento’ disto, já que tudo é parte do grande e profundo desenvolvimento da consciência. Eu mesmo, Jesus, fui parte desta história. Eu mesmo passei pelos extremos da dualidade, levando a cabo tanto atos de maldade, como atos de luz.
Em nível mais profundo, não há ‘culpa’, somente livre escolha. Não há vítimas, nem ofensores; somente experiência.

Vocês, as almas trabalhadoras da luz que alguma vez empregaram estes métodos escuros de opressão, julgaram a si mesmos muito severamente por seus atos. Inclusive agora, carregam consigo um profundo sentimento de culpa, do qual são parcialmente conscientes, de que vocês não são ‘suficientemente bons’ (qualquer coisa que façam). Esse sentimento se origina de um equívoco.



É importante compreender que ‘trabalhador da luz’ não é algo que vocês simplesmente são ou não são. É algo que vocês chegam a ser, quando vocês vão através da viagem de experiência; experimentando luz e escuridão. Sendo luz e escuridão. Se tivéssemos que nomeá-los, poderíamos chamá-las almas crísticas, em lugar de trabalhadores da luz.
Tiveram alguma vez a experiência de que um grave engano cometido por vocês eventualmente mudou as coisas de uma maneira positiva e inexplicável?



Algo similar aconteceu como resultado da interferência galáctica com a Terra e a humanidade. No processo de imprimir nas almas da Terra suas energias, as forças galácticas, na realidade, criaram um grande crisol de fusão de influências na Terra. Poder-se-ia dizer que os elementos combativos dentro das diferentes ‘almas galácticas’ se implantaram na humanidade como uma corrente de água, forçando deste modo os seres humanos a encontrar um modo de unir-se a eles ou de levá-los a uma coexistência pacífica. Embora tenha complicado bastante a viagem das almas terrestres, isto pôde finalmente criar a melhor oportunidade para uma ruptura positiva, uma saída da situação paralisante a que tinham chegado os conflitos galácticos.

Recordem, todas as coisas estão interconectadas. Há um nível no qual as almas terrestres e as almas galácticas são/foram conduzidas pelo mesmo propósito. Esse é o nível angélico. Cada alma é um anjo no seu âmago. (Falaremos disto em outro capítulo)

No nível angélico, tanto os guerreiros galácticos como as almas terrestres consentiram em formar parte do drama cósmico esboçado acima.

A interferência galáctica não só ‘ajudou’ a Terra a ser o crisol de fusão que se teve a intenção de que fosse (no nível angélico), mas também marcou o começo de um novo tipo de consciência dos guerreiros galácticos.
Inesperadamente, isto marcou o final da etapa do ego, o final da maturidade para eles e o começo de algo novo.

O final da etapa do ego para os trabalhadores da luz

As guerras intergalácticas tinham alcançado um ponto morto antes de a Terra entrar em jogo. Quando a batalha com a Terra recomeçou, ela realmente se deslocou para a Terra. Com esta transposição, algo começou a mudar dentro da consciência galáctica. O tempo das guerras galácticas terminou.



Embora eles permaneceram ativamente envolvidos com a humanidade e a Terra, as almas galácticas lentamente se retiraram para o papel de observadores. Nesse papel, começaram a se conscientizar de um tipo particular de cansaço em seu interior. Sentiam-se vazios por dentro. Embora a luta e a batalha continuassem, isto não os fascinava como antes. Começaram a fazer a si mesmos perguntas filosóficas tais como: qual é o significado de minha vida? Por que estou lutando todo o tempo? O poder realmente me faz feliz? À medida que se faziam as perguntas, intensificava-se seu aborrecimento com guerra.

Os guerreiros galácticos foram gradualmente alcançando o final de sua etapa do ego. Inconscientemente transportaram a ‘energia do ego’ e a ‘luta pelo poder’ à Terra, um lugar que estava energeticamente aberto a essa energia. As almas humanas estavam naquele tempo começando a explorar a ‘etapa da consciência do ego’.
Na consciência dos guerreiros galácticos criou-se um certo espaço: o espaço para a dúvida, o espaço para a reflexão. Entraram numa fase de transformação, a qual descreveremos distinguindo os seguintes passos:

1. Estar insatisfeitos com o que a consciência baseada no ego tem para lhes oferecer, desejar ‘algo mais’: o começo do final.

2. Começar a ser conscientes de suas amarras à consciência baseada no ego, reconhecer e liberar as emoções e pensamentos que estão com ela: a metade do final.

3. Permitir que morram dentro de vocês as velhas energias apoiadas no ego, eliminando o casulo, sendo seu novo ser: o final do final.

4. O despertar dentro de vocês da consciência baseada no coração, motivada por amor e liberdade; ajudar a outros a fazer a transição: o novo tempo.

Esses quatro passos marcam a transição da consciência baseada no ego para aquela baseada no coração. Por favor, recordem que tanto a Terra como a humanidade e os reinos galácticos passam por esses estágios, porém não simultaneamente.

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