sábado, 2 de fevereiro de 2008

Misterios do Rio de Janeiro


» - Mistérios que o Rio de Janeiro Guarda (15/4/2004)

Entre São Conrado e Barra da Tijuca uma grande montanha de pedra, com 842 metros de altitude, surge das águas do oceano Atlântico. Sua parte superior tem a forma de uma gávea, muito comum nas antigas caravelas. Daí o nome, dado pelos portugueses: "Pedra da Gávea". Um observador mais atento notará que esta parte superior da pedra, vista do Leblon, se assemelha a um sarcófago egípcio. Clic na foto para aumentar.

Além da face mais conhecida, voltada para o norte, há uma outra, inacabada, voltada para o sudeste. Por que não foi concluída? A semelhança entre ambas é algo de notável.

Há muitas inscrições que não poderiam ter sido feitas pela natureza. A origem dessas inscrições tem sido motivo de discussões por anos e anos, mas parece não haver um maior interesse em esclarecer a verdade (www.almacarioca.com.br).

Tudo começa no século XIX. Algumas "marcas" na rocha chamaram a atenção do Imperador D. Pedro I, apesar de seu pai, D. João VI, rei de Portugal, já ter recebido um relatório de um padre falando sobre as marcas estranhas, as quais foram datadas de antes de 1500. Até 1839, pesquisas oficiais foram conduzidas, e no dia 23 de março, em sua 8° (oitava) seção extraordinária, o Instituto Histórico e Geográfico do Brasil decidiu que a Pedra da Gávea deveria ser extensamente analisada, e ordenou então o estudo do local e suas inscrições.

Uma pequena comissão foi formada para estudar a rocha. 130 anos mais tarde, o jornal O Globo questionou tal comissão, querendo saber se eles realmente escalaram a rocha, ou se eles simplesmente estudaram-na usando binóculos.

O relatório fornecido pelo grupo de pesquisa diz que eles "viram as inscrições e também algumas depressões feitas pela natureza." No entanto, qualquer um que veja estas marcas de perto irá concordar que nenhum fenômeno natural poderia ter causado estas inscrições (/www.acasicos.com.br).

CASOS - Mas dentre todos estes casos, um dos mais sérios é o de 2 rapazes que faziam caça submarina na parte em que o maciço toca o mar, e que encontrando uma gruta submarina resolveram explorar, em busca d maiores presas. A gruta do tipo sifão, e com parte abobadada acima do nível do mar, com ventilação natural, os conduziu a uma pequena escadaria em sentido ascensional, sendo que logo ao subirem os primeiros degraus perderam os sentidos, e quando acordaram, estavam no topo da Pedra da Gávea a 842 metros de altitude.

Há também o caso de três rapazes que se perderam na floresta, e que quando estavam perdidos procuraram um local mais apropriado para passar a noite, e foi quando acharam uma rocha em que havia uma saliência. Assim que a tocaram, uma passagem se abriu, permitindo o acesso ao interior da rocha. Ficaram presos por tempo indeterminado e quando saíram de lá já não estavam em condições de explicar os fatos. Foram encontrados vagando na mata, falando de terem encontrado uma passagem e de terem estado no interior da Pedra da Gávea.

Casos típicos, em que os indivíduos invariavelmente retornam com a mente abalada, como se tivessem passado por um desequilíbrio emocional muito forte, ou uma lavagem cerebral (http://br.geocities.com/nasaclubebrasil/gavea.html).

Em seu livro Nos Portais do Inexplicável, Sérgio O. Russo fala dos intrigantes mistérios que envolvem a Pedra da Gávea, no Rio de Janeiro. Para o excursionista o primeiro obstáculo é representado por longos paredões rochosos sutilmente denominados de geladeira. A razão desse nome curioso é plenamente justificada, pois trata-se de duas enormes lajes paralelas, altas, cobertas de limo, por onde escorre fina camada de água gelada. A foto mostra a impressionante visão panorâmica das misteriosas inscrições da Esfinge, ao lado, tendo à frente um grandioso rosto.

A seta aponta o incrível Dragão-Alado da Pedra Bonita, estampado em um precipício inacessível e além de tudo perigoso, pois parece ser acompanhado pala maldição que vitima os alpinistas mais afoitos da Pedra da Gávea. Em julho de 1985, um deles, quando tentava a difícil subida, soltou-se misteriosamente da corda que o sustentava, bem sobre o Dragão-Alado e espatifou-se após ter voado mais de 300 metros de abismo.

(A figura mostra o desenho do Dragão-Alado ). No topo da Pedra da Gávea (um planalto gigantesco, estranhamente aplainado), tem na sua parte sul um local em que poderiam folgadamente servir para pouso de quaisquer tipos de máquinas que aterrissem ou decolem na vertical.

Naquele local encontram-se diversos blocos enormes de pedras, partidos ao meio com absoluta precisão; como se uma faca passasse pela manteiga, exatamente como se corta uma maça. São vários blocos espalhados por todo o local e quase todos eles cortados ao meio, ou na parte de cima, ou do lado por alguma espécie de laser. E exatamente nesse local, as bússolas não funcionam.

Na Pedra da Gávea pode-se observar por um dos seus lados um gigantesco rosto de pedra que ostenta uma fisionomia grave e extraordinariamente intensa, apesar do desgaste causado pela erosão e pelas intempéries. Seus olhos são duas profundas cavernas que se dirigem ao interior da rocha maciça.

O nariz, de uma fidelidade absoluta, e sua enorme testa, elaborados dentro de uma perspectiva assombrosa, tornam a face misteriosa e de uma aspecto grave.

Todas essas montanhas parecem que foram moldadas de maneira a representar o colossal “gigante-deitado” de mais de 18 quilômetros de extensão cuja cabeça é a própria Pedra da Gávea e os pés o Morro do Pão de Açúcar, situado na Enseada do Botafogo!

Deslocando-se para a Avenida Alvorada, estrada que liga a região da Baixada de Jacarepaguá à Barra da Tijuca, e observar a Pedra da Gávea justamente de um ângulo oposto, observaremos um colossal rosto do homem deitado, cujo nariz é bastante pronunciado!

Pensamos que tal portal, à semelhança de outras tantas “portas” sagradas da literatura oculta, obedeça mais à força espiritual que à força física, ou melhor dizendo, se abra diante de certas palavras mágicas, à guisa de verdadeiros “mantrans”, conhecidos pelos Mestres Espirituais e Seres Superiores. “ABRA-TE SÉSAMO!” Eis a questão!...

Compreende-se então, mais claramente, porque a expedição científica de 1961, não tenha obtido sucesso em abrir o portal, considerando-o, por fim, como “uma falha geológica produzida pela esfoliação de um bloco que se soltou e sendo posteriormente a reentrância assim produzida moldada pelas intempéries (erosão pluvial e eólica)”...

Algo muito diferente aconteceu com uma expedição organizada pela então Sociedade Teosófica Brasileira, em 9 de julho de 1939, que, nas palavras do Prof. Henrique, “penetrou mais longe, até o recesso de um túmulo e templo, como em verdade era o interior do colosso de granito que, externamente, fazendo jus ao seu nome atual, era um observatório ou ‘posto de vigia’ (como se dizia também outrora do ‘cesto da gávea’ dos navios à vela, onde ficava o gageiro, vigia, etc.) para as embarcações que entrassem e saíssem da enorme enseada, que hoje tem o nome de Baía de Guanabara”...

Em um outro relato, um outro rapaz subia em direção à Pedra quando começou a chover, decidindo ele então acampar na mata. Em certo momento, ele percebeu uma luz do lado de fora da barraca. Pensou ser outros excursionistas com uma lanterna. Qual não foi sua surpresa, ao se deparar passando pelo caminho, com três seres com vestes reais e... luminosas!

Ademais, todo tipo de “luzes estranhas” têm sido vistas na região da Pedra da Gávea. O que seriam as “luzes voadoras”, observadas há anos pelos moradores das casas localizadas nos flancos da montanha? O fenômeno da “Mãe do Ouro” (uma bola de fogo dourada que cruza o céu velozmente, soltando um rastro como um cometa) foi visto inúmeras vezes no local por diversas pessoas.

E o que se dizer de um avião, em 1981, que desapareceu há poucos quilômetros do topo da Pedra da Gávea, num dia claro de céu azul, que conduzia 5 geólogas, e cujo destino permanece ignorado?...

C. Berlitz, em sua obra “O Triângulo das Bermudas”, cita que Ivan Sanderson sugere a existência de alguns pontos, sobre o globo terrestre, onde ocorrem aberrações eletromagnéticas similares às que foram notadas na região localizada acima do Caribe (Triângulo das Bermudas). Ao todo seriam doze vértices, localizados em áreas eqüidistantes duas a duas, formando uma espécie de cinturão em volta do globo terrestre. Sua localização seria a seguinte:

1. Pólo Norte
2. Zona Leste da Costa do Japão (Mar dos Demônios)
3. Zona Nordeste do Havaí
4. Zona Leste da Costa da Flórida (Triângulo das Bermudas)
5. Norte da África (Marrocos e Argélia)
6. Zona do Sudeste do Mar Cáspio (Irã e Afeganistão)
7. Zona ao Norte da Nova Zelândia
8. Zona ao Sudeste a Ilha de Páscoa
9. Zona a Sudeste da Costa da África do Sul
10. Zona Norte das Ilhas Amsterdam e S. Paul
11. Pedra da Gávea – Rio de Janeiro
12. Pólo Sul
(http://www.vidhya-virtual.com/vidhya2/gavea3.htm)


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