Observatório ESO escolhe suas 100 melhores imagens
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O Observatório Europeu do Sul (ESO,  na sigla em inglês), uma das mais importantes instituições de pesquisa  científica do planeta, escolheu as 100 melhores fotos que já produziu.  Além de imagens do espaço, o ESO também selecionou imagens de suas  impressionantes instalações e concepções artísticas de descobertas  astronômicas. Por motivos estéticos, não começamos pelo número 100, e  sim pelo 99, que mostra o brilho da Nebulosa da Lagoa. Confira todas as  imagens
            
             Foto: ESO/IDA/Danish 1.5 m/ R. Gendler, U.G. Jørgensen, K. Harpsøe/Divulgação

100 - Agrupamento de estrelas captado pelo Telescópio Muito Grande (VLT, na sigla em inglês)
            
             Foto: ESO/P. Espinoza/Divulgação

98 - O cometa c-west-1976-os
           
             Foto: J. Linder/ESO/Divulgação

97 - A região NGC 3603. O estudo  dessa área da Via Láctea levou à conclusão de que, ao contrário de  teorias anteriores, as estrelas de pequena massa se formam com uma  grande explosão
            Foto
 : ESO/Divulgação
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96 - Luz zodiacal em Cerro Paranal (Chile). Um dos telescópios que fazem parte do VLT pode ser visto na imagem
            
             Foto: ESO/Y. Beletsky/Divulgação
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95 - A galáxia anã irregular Barnard,  umas das mais próximas da Via Láctea. Na imagem, também podem ser  vistas nebulosas (em vermelho), que revelam regiões de ativa formação  estelar. As jovens e quentes estrelas enviam ondas de matéria que  atingem o material ao seu redor que, por sua vez, brilha e aparece em um  formato de anel, na nossa perspectiva
            
             Foto: ESO/Divulgação

94 - O céu sobre Paranal. Na imagem, podem ser vistos três telescópios auxiliares ao VLT
           
             Foto: ESO/Y. Beletsky/Divulgação

93 - A estrela T Leporis. A imagem é  considerada uma das nítidas com cor já feitas. O registro mostra o disco  central da estrela e uma concha esférica de material molecular expelido  pelo astro
           
             Foto: ESO/J.-B. Le Bouquin et al./Divulgação

92 - Imagem mostra vista geral do Observatório Paranal
           
             Foto: ESO/H.H.Heyer/Divulgação

91 - A galáxia espiral Messier 83.  Essa galáxia é, de várias formas, muito parecida com a Via Láctea. Ambas  têm, por exemplo, uma barra que passa pelo seu núcleo, o denso  conglomerado de estrelas visto no centro delas
            
             Foto: ESO/Divulgação

90 - A rádio galáxia Centauro A.  Segundo o ESO, essa é uma das regiões mais estudadas do céu que pode ser  visto do sul do nosso planeta
           
             Foto: ESO/Divulgação

89 - A região de formação estelar M 17
           
             Foto: ESO/Divulgação

88 - Concepção artística mostra o  local do Alma, o maior projeto de astronomia na superfície da Terra. O  grupo de antenas deve ficar pronto em 2012 e é uma colaboração entre  Europa, leste asiático, América do Norte e Chile (onde está sendo  construído)
           
             Foto: ALMA (ESO/NAOJ/NRAO)/L. Calçada (ESO)/Divulgação

87 - "Balé" de galáxias. O par de  galáxias NGC 1531/2 está a 70 milhões de anos-luz da Terra, no sul da  constelação Eridanus, ou Eridano. A galáxia em espiral em primeiro plano  está tão próxima de sua companheira que fica deformada. Um dos seus  braços chega a ficar torcido e nuvens de poeira e gás são visíveis acima  de seu disco. O "balé" também leva à criação de estrelas massivas na  galáxia ao fundo da imagem. Elas aparecem em púrpura
           
             Foto: ESO/IDA/Danish 1.5 m/R.Gendler and J.-E. Ovaldsen/Divulgação

86 - A nebulosa M1-67. Esta nebulosa  está ao redor de uma estrela Wolf-Rayet, chamada de WR124. Essas  estrelas iniciam sua vida com dezenas de vezes a massa do Sol, mas  perdem a maior parte para poderosos ventos que, por sua vez, são  responsáveis pela formação da nebulosa
            
             Foto: ESO/Divulgação

85 - A lua minguante. O ESO registrou exposições de 0,1 segundo com um filtro próximo ao infravermelho (856 nm; FWHM 14 nm) 
           
             Foto: ESO/Divulgação

84 - Concepção artística mostra o  recém-descoberto sistema planetário Gliese 581. O planeta Gliese 581e  (em primeiro plano) é um dos mais leves conhecidos fora do Sistema  Solar, com cerca do dobro da massa da Terra. No total, o sistema tem  quatro planetas conhecidos até agora
            
             Foto: ESO/L. Calçada/Divulgação

83 - Grupo de telescópios em La  Silla. A imagem mostra como o céu pode ser facilmente observado na  região chilena. As duas "manchas" azuis no céu são galáxias vizinhas à  nossa: a Pequena e a Grande Nuvem de Magalhães. A faixa de estrelas na  esquerda da imagem é a Via Láctea
           
             Foto: ESO/Y. Beletsky/Divulgação

82 - Os "penitentes brancos". Apesar  de não ter relação com a astronomia, essas estranhas formações de gelo  ficam na planície Chajnantor, próximo ao local da construção do projeto  Alma. As lâminas de gelo são formadas a partir da "competição" entre a  sublimação e o derretimento
           
             Foto: ESO/Divulgação

81 - A Lua em Cerro Paranal. A imagem  foi registrada quando a Lua estava saindo do céu e o Sol começava a  aparecer, no lado oposto. Este é o momento em que o conjunto de  telescópios para seus trabalhos e os astrônomos se preparam para  descansar após uma longa noite de observações
           
             Foto: G.Gillet/ESO/Divulgação

80 - A região de formação estelar NGC  346, a mais brilhante da Pequena Nuvem de Magalhães. Essa região que  fica na galáxia vizinha à nossa ficou parecida com uma teia de aranha  devido à ação da luz, vento e calor criados por estrelas massivas
           
             Foto: ESO/Divulgação

79 - O pôr do Sol em Paranal. Duas  vezes por ano, o pôr do Sol ocorre exatamente atrás do complexo de  telescópios da perspectiva de quem está nas montanhas Armazones, a 20 km  de distância. A equipe do observatório utilizou dados do Google Earth  para calcular quando ocorreriam esses dois momentos e realizou esta  imagem
            
             Foto: ESO/S. Guisard /Divulgação

78 - Concepção artística mostra as antenas do projeto Alma
           
             Foto: ALMA (ESO/NAOJ/NRAO)/L. Calçada (ESO)/H. Heyer (ESO)/H. Zodet (ESO)/Divulgação
..77 - O Telescópio Muito Grande (VLT,  na sigla em inglês). O VLT fica no deserto do Atacama, no Chile, a 2,6  mil m de altitude, o que permite um clima extremamente seco e ótimas  condições para a observação astronômica. O VLT é o instrumento ótico  mais avançado do mundo em funcionamento (o próprio ESO prepara a  construção de um ainda maior) e consiste em quatro unidades telescópicas  com espelhos centrais de 8,2 m de diâmetro e quatro móveis de 1,8 m
           
             Foto: Iztok Boncina/ESO/Divulgação

76 - A nebulosa Pata de Gato (NGC  6334). Esta é uma das maiores regiões de formação de estrelas  conhecidas. NGC 6334 fica a 5,5 mil anos-luz da Terra, na constelação de  Escorpião. Esta imagem combina registros do telescópio MPG, em La  Silla, no Chile, em filtros azul, verde e vermelho
           
             Foto: ESO/Divulgação

75 - Os telescópios de Paranal são vistos ao nascer do sol
           
             Foto: ESO/Divulgação

74 - As antenas do projeto Alma. Esta já são as verdadeiras
            
             Foto: Iztok Bončina/ALMA (ESO/NAOJ/NRAO)/Divulgação

73 - Imagem aérea do Telescópio Muito  Grande (VLT). O registro mostra as estações dos telescópios auxiliares.  As maiores estruturas são os prédios das quatro unidades telescópicas  que compõem o VLT. No meio pode ser visto o laboratório do  Interferômetro do VLT (VLTI)
           
             Foto: ESO/G.Hüdepohl/Divulgação

72 - A Via Láctea pode ser vista sobre o VLT duas horas antes do nascer do Sol
           
             Foto: ESO/H.H.Heyer/Divulgação

71 - A nebulosa Águia. Este registro foi feito próximo ao infravermelho
            
             Foto: ESO/M.McCaughrean & M.Andersen (AIP)/Divulgação

70 - Concepção artística de Plutão.  Esse desenho foi feito a partir de um dos dois modelos criados pelo ESO  sobre como deve parecer a superfície do ex-planeta a partir do que foi  observado de sua atmosfera. A distância de Plutão até o Sol é 1000 vezes  a da Terra até a nossa estrela
           
             Foto: ESO/L. Calçada/Divulgação

69 - Pôr do Sol em Paranal. Desta vez, a Lua e Vênus também podem ser vistos
           
             Foto: ESO/Y. Beletsky/Divulgação

68 - Neve em Paranal. Cerro Paranal  fica no deserto chileno do Atacama, considerado uns dos melhores locais  do mundo para a construção de telescópios, principalmente devido à baixa  umidade - chove apenas 4 mm em média por ano. Contudo, as vezes o local  também vê neve, afinal, está a uma altitude de 2,6 mil m. Esta imagem  foi registrada em 2002 e, no fundo, pode ser visto o complexo de  telescópios
           
             Foto: ESO/G.Hüdepohl /Divulgação

67 - Beta Pictoris em infravermelho.  Esta imagem é composta de registros próximos à luz em infravermelho.  Chama a atenção um pequeno ponto claro próximo ao centro da imagem.  Segundo os astrônomos, esse é um planeta que orbita a estrela e esta foi  a primeira imagem dele, em 2008
           
             Foto: ESO/Divulgação

66 - Laser lançado pelo VLT. O Yepun,  um dos telescópios que compõem o VLT, lançou este laser e criou uma  estrela artificial a 90 m de altitude, na mesosfera. A Estrela Guia  Laser (LGS, na sigla em inglês) é utilizada para corrigir imagens que  foram distorcidas pela atmosfera
           
             Foto: G. Hüdepohl/ESO/Divulgação

65 - O VLT e o Vista pela manhã. O  Telescópio de Inspeção em Infravermelho para a Astronomia (Vista, na  sigla em inglês), visto aqui na frente do complexo do VLT, faz buscas em  infravermelho no céu. Ele é capaz de registrar objetos com pouca  luminosidade e sua pesquisa serve para catalogar corpos celestes para  estudos estatísticos e para identificar novos alvos para o VLT
           
             Foto: ESO/H.H.Heyer/Divulgação

64 - O pôr do Sol em Paranal. Este é o momento em que o VLT é preparado para entrar em ação
           
             Foto: ESO/Divulgação

63 - O objeto anão marrom 2M1207 e  GPCC. Essa não é uma bela imagem, nem é muito fácil entender esses  números e letras. No centro, pode ser visto o 2M1207 e o objeto próximo  chegou a ser descrito como "Candidato a Planeta Gigante" e representaria  a primeira imagem de um exoplaneta. Contudo, os astrônomos ainda tentam  descobrir o que realmente é esse astro. Esta imagem é composta de três  registros próximos do infravermelho pelo telescópio Yepun, que faz parte  do VLT
            
             Foto: ESO/Divulgação

62 - A nebulosa Haltere - Messier 27  ou NGC 6853. Esta é uma típica nebulosa planetária, mas não tem nada a  ver com planetas. Ela é formada pelo gás ejetado pela estrela em seu  centro e está em um dos seus últimos estágios, quando o gás é aquecido  pela intensa radiação ultravioleta da estrela e emite comprimentos de  onda específicos
           
             Foto: ESO/Divulgação

61 - Criando uma estrela artificial.  Nesta imagem, o processo de criação de uma estrela artificial com laser é  melhor visto. O raio, lançado com um comprimento de onda bem  específico, faz os átomos de sódio presentes em uma altitude de 90 km  brilharem. Apesar de ser muito mais fraca que as estrelas verdadeiras, o  brilho é suficiente para ajustar os instrumentos
           
             Foto: ESO/Y. Beletsky/Divulgação

60 - O céu estrelado de Paranal. Esta imagem foi feita com uma exposição de 45 minutos, o que dá o efeito
            
             Foto: Gianluca Lombardi/ESO/Divulgação

59 - Imagem mostra vista panorâmica de Paranal
            
             Foto: ESO/H.H.Heyer/Divulgação

58 - Eta Carinae. Esta estrela  variável azul foi registrada próximo ao infravermelho pelo VLT, o que  mostrou novos detalhes sobre ela. Na imagem é possível ver uma estrutura  bipolar e os jatos que saem do centro da estrela
           
             Foto: ESO/Divulgação

57 - A primeira luz da estrela guia  laser do VLT. Esta imagem é do primeiro disparo do laser de 50 cm de  diâmetro que, como vimos anteriormente, cria uma estrela artificial
            
             Foto: ESO/G.Hüdepohl/Divulgação

56 - A nebulosa Caranguejo, em Touro.  Esta nebulosa é composta pelos restos de uma supernova (a explosão que  ocorre no fim da vida de uma estrela massiva) e fica a 6 mil anos-luz. A  luz verde na imagem é predominantemente produzida por emissões de  hidrogênio. O azul é emitido por elétrons que os astrônomos acreditam  serem acelerados e ejetados continuamente pela estrela de nêutrons que  gira cerca de 30 vezes por segundo sobre seu eixo e fica próximo ao  centro da nebulosa
           
             Foto: ESO/Divulgação

55 - O agrupamento de estrelas Caixa de Joias (NGC 4755). Essa imagem foi gerada por registros do VLT
           
             Foto: ESO/Y. Beletsky/Divulgação

54 - A Via Láctea. O objeto  brilhante, acima da Via Láctea, na esquerda da imagem, é Júpiter. Este  registro foi feito em Cerro Paranal
           
             Foto: Bruno Gilli/ ESO/Divulgação

53 - A Galáxia Espiral NGC 4945.  Observações indicam que esta galáxia é uma espiral muito parecida com a  nossa. As regiões de formação de estrelas podem ser vistas em rosa. A  NGC 4945 fica a cerca de 13 milhões de anos-luz da Terra, na constelação  de Centauro
           
             Foto: ESO/Divulgação

52 - O VLT e a Via Láctea. A nossa galáxia pode ser vista novamente, desta vez sobre uma das unidades do VLT
           
             Foto: ESO/Y.Beletsky/Divulgação

51 - Estrelas muito quentes. O objeto  desta imagem é a nebulosa AB7, criada pela ação de uma estrela binária.  Segundo o ESO, o diferencial desse sistema são os poderosos ventos, que  são entre 10 milhões e 1 bilhão de vezes mais intensos que os do Sol.  Esses ventos exercem grande pressão no material interestelar e forçam as  nuvens a ficarem com uma forma de bolha. Ainda de acordo com o  observatório, uma dessas duas estrelas está entre as mais quentes  conhecidas 
           
             Foto: ESO/Divulgação

50 - O Telescópio Europeu  Extremamente Grande (E-ELT). Esta concepção artística mostra como deverá  ser o maior telescópio ótico do planeta. Programado para entrar em  operação em 2018, o E-ELT vai procurar por planetas parecidos com a  Terra e que possam ter vida, além de outros objetivos. O E-ELT terá um  espelho primário de 42 m de diâmetro, o que permitirá capturar 25 vezes  mais luz que os 8,2 m do VLT, atualmente o telescópio de maior  capacidade
           
             Foto: Swinburne Astronomy Productions/ESO/Divulgação

49 - A galáxia espiral NGC 253. Esta  galáxia tem 70 mil anos-luz de diâmetro e está distante 13 milhões de  anos-luz da Terra. A imagem foi gerada a partir de quatro registros do  telescópio MPG/ESO, em La Silla
            
             Foto: ESO/Divulgação

48 - A última concepção do E-ELT.  Esta concepção artística mostra como deve ficar o maior telescópio do  planeta em ação. Esta imagem inclui algumas caminhonetes, que ajudam a  dar ideia do tamanho do E-ELT quando ele ficar pronto - o domo deve ter  cerca de 100 m de diâmetro por 80 m de altura
           
             Foto: Swinburne Astronomy Productions/ESO/Divulgação

47 - Vista aérea do Telescópio Muito  Grande. Esta imagem mostra algumas estruturas, inclusive a Sala de  Controle do Observatório, de um dos mais avançados complexos  astronômicos do planeta
            
             Foto: ESO/G.Hüdepohl/Divulgação

46 - N44 na Grande Nuvem de  Magalhães. As luzes em verde indicam áreas particularmente quentes da  região N44, que fica em uma das nossas galáxias vizinhas
            
             Foto: ESO/Divulgação

45 - Concepção artística de Corot-7b.  Este exoplaneta fica tão próximo de sua estrela que a temperatura na  superfície chega a 2 mil °C na "face do dia", enquanto na "face da  noite" chega a -200°C. Modelos indicam que o planeta tem muita lava ou  oceanos ferventes na superfície. A concepção mostra como seria segundo o  primeiro modelo
           
             Foto: ESO/L. Calcada/Divulgação

44 - O observatório Paranal e o  vulcão Llullaillaco. Esta imagem mostra, em primeiro plano, o complexo  astronômico localizado a 2,6 mil m de altitude no monte Paranal, no  Chile. No fundo, pode ser visto o vulcão Llullaillaco, com 6.720 m de  altitude, na fronteira com a Argentina
           
             Foto: ESO/G.Hüdepohl/Divulgação

43 - O VLT ao entardecer. Esta imagem mostra as unidades 1, 2 e 3 do telescópio
           
             Foto: ESO/Divulgação

42 - Trilha de estrelas sobre  Paranal. Com uma longa exposição, esta imagem mostra a rotação das  estrelas nos polos celestes sul (esq.) e norte. O equador celeste fica  no centro da imagem, onde as estrelas parecem se mover em uma linha reta
           
             Foto: ESO/Stéphane Guisard/Divulgação

41 - A nebulosa Carina. Esta imagem composta mostra detalhes da nebulosa, como as estrelas e a poeira
           
             Foto: ESO/Divulgação
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40 - A plataforma de Paranal após o  pôr do sol. Esta imagem tirada logo após o por do sol mostra as quatro  unidades do VLT prontas para começar as observações
           
             Foto: ESO/H.H.Heyer/Divulgação
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39 - Estrelas que queimam lítio.  Concepção artística mostra uma estrela no centro de um disco  protoplanetário. Observações indicaram que as estrelas que abrigam  planetas destroem o lítio com muito mais eficácia. Essa descoberta não  apenas explica a falta do elemento no Sol, mas também ajuda na busca por  estrelas que abriguem planetas. Não se sabe porque o lítio é destruído,  mas acredita-se que a influência dos planetas faz com que ele seja  levado mais profundamente no astro, onde
           
             Foto: ESO/L. Calçada/Divulgação
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38 - As galáxias Sininho (Pássaro).  Uma equipe internacional de astrônomos, utilizando o VLT, descobriu um  raro caso de uma fusão tripla de galáxias. Os cientistas deram ao  sistema o nome de o "Pássaro", mas foi chamado também pelo ESO de  "Sininho", pela semelhança com a personagem. Já se sabia que o sistema  tinha duas galáxias, mas observações em três diferentes filtros  indicaram uma terceira. No total, o Pássaro contêm duas galáxias em  espiral e uma irregular
           
             Foto: ESO/Divulgação
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37 - A nebulosa de Órion. Esta imagem  na verdade é um mosaico composto de 81 registros no infravermelho do  VLT e que mostra o centro da nebulosa. Na região central da imagem, é  possível ver um grupo de estrelas que, no total, é formada por cerca de 1  mil astros com aproximadamente 1 milhão de anos
           
             Foto: ESO/M.McCaughrean et al. (AIP)/Divulgação
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36 - A galáxia NGC 1313. Esta imagem  mostra a parte central da galáxia, com muitas regiões de formação de  estrelas, nebulosas, e linhas de oxigênio ionizado (em verde)
           
             Foto: ESO/Divulgação
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35 - O por do Sol em Paranal. Este é o momento no qual os telescópios começam a trabalhar
           
             Foto: ESO/Y. Beletsky/Divulgação
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34 - Na plataforma do VLT. Segundo o  ESO, essa é praticamente a vista de quem olha para o céu na plataforma  do VLT à noite quando a estrela guia laser está sendo formada. As ótimas  condições do deserto chileno propiciam a visão da Via Láctea, com a  estrela Sirius brilhando no centro dela
           
             Foto: G. Hüdepohl/ESO/Divulgação
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33 - A nebulosa Trífida. Conhecida  como uma "fábrica de estrelas massivas", a nebulosa foi capturada nesta  imagem pelo telescópio MPG/ESO, em La Silla. Segundo o ESO, a Trífida é,  na verdade, a combinação de três nebulosas com uma grande formação de  estrelas e que deve gerar ainda mais astros no futuro
           
             Foto: ESO/Divulgação
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32 - O pôr do Sol no Paranal. Outra imagem que mostra as quatro unidades do VLT, cada uma com telescópios de 8,2 m de diâmetro
           
             Foto: ESO/F. Kamphues/Divulgação
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31 - A galáxia espiral NGC 1232. Esta  imagem de setembro de 1998 é composta de três exposições em  ultravioleta, azul e infravermelho. As áreas centrais contêm velhas  estrelas em vermelho, enquanto os braços em espiral são povoados com  jovens azuis e regiões de formação estelar
           
             Foto: ESO/Divulgação
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30 - O berçário de estrelas NGC 3603.  Chamada de "fábrica cósmica" pelo ESO, essa região forma freneticamente  estrelas em suas nuvens de gás e poeira. Além disso, é uma das áreas  deste tipo mais próximas da Terra, a "apenas" 22 mil anos-luz do Sol, o  que ajuda os astrônomos a estudarem a formação de estrelas, muito comum  em outras galáxias, mas longe demais para estudos detalhados
           
             Foto: ESO/Divulgação
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29 - Apex em Chajnantor. Enquanto o  Alma está em construção, cientistas fazem astronomia de ondas  milimétricas e submilimétricas em Chajnantor, com o Experimento  Descobridor do Atacama (Apex, na sigla em inglês). O telescópio de 12 m é  baseado na antena protótipo do Alma e opera no mesmo local. Ele foi  desenvolvido para fazer registros de comprimentos de onda entre 0,2 e  1,4 mm
           
             Foto: ESO/H.H.Heyer/Divulgação
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28 - Conjunção celeste em Paranal.  Brilham nesta imagem a Lua, Vênus (esq.) e Jupiter. Os momentos quando  corpos como estes parecem estar próximos são chamados de conjunções  celestes
           
             Foto: ESO/Y. Beletsky/Divulgação
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27 - Um milhão de estrelas - em  direção ao negro coração da Via Láctea. Esta imagem é na verdade um  mosaico que mostra o "coração de pó" da nossa galáxia, na constelação de  Sagitário. Cerca de 1 milhão de estrelas foram registradas por estas  observações, a maioria invisível ao olho humano
           
             Foto: ESO/VISTA. Acknowledgment: Cambridge Astronomical Survey Unit/Divulgação
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26 - A aquarela de R Coronae  Australis. A região de formação estelar ao redor da estrela R Coronae  Australis foi registrada em 12 frames, cada um com 67 megapixels, que  formam esta imagem
           
             Foto: ESO/Divulgação
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25 - A nebulosa Águia. Esta imagem é  composta com registros em três filtros e mostra a nebulosa que ainda é  chamada de Messier 16 e NGC 6611. No centro, podem ser vistos os  chamados "pilares da criação". Nessa região, um grande número de  estrelas é formado. O agrupamento de estrelas NGC 6611 (acima, à  direita, próximo ao centro da imagem), abriga estrelas massivas e  quentes que iluminam os pilares
            
             Foto: ESO/Divulgação
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24 - Um "piscina" de galáxias  distantes. Esta imagem foi feita a partir de observações em um período  de 40 horas e constitui a mais profunda imagem em banda U já registrada  da superfície do planeta. Algumas galáxias são 1 bilhão de vezes menos  brilhantes que a capacidade do olho humano em vê-las
           
             Foto: ESO/ Mario Nonino, Piero Rosati and the ESO GOODS Team/Divulgação
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23 - A plataforma Paranal em 2007. Imagem mostra as quatro unidades do VLT
           
             Foto: ESO/H.H.Heyer/Divulgação
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22 - O pôr do Sol no VLT de longe. No  fundo da imagem pode ser vista a plataforma do VLT em Cerro Paranal  iluminada pelas luzes das estrelas em uma noite escura, perfeita para  observações
            
             Foto: ESO/Y. Beletsky/Divulgação
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21 - O projeto Alma em Chajnantor. Concepção artística mostra como deve ficar o Alma após ficar pronto
           
             Foto: ALMA (ESO/NAOJ/NRAO)/L. Calçada (ESO)/Divulgação
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20 - Panorama em 360° do Céu Sul.  Esta imagem foi composta a partir de 37 frames e mostra os arcos da Via  Láctea, o nascer da Lua e a Plataforma do VLT
           
             Foto: ESO/H.H. Heyer/Divulgação
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19 - O amanhecer em Paranal. Com a  lua ainda vista no céu, o amanhecer significa que a noite de atividades  no observatório está chegando ao fim
           
             Foto: ESO/H.H. Heyer/Divulgação
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18 - Uma pluma em Betelgeuse.  Concepção artística mostra como seria uma "pluma" de gás descoberta por  duas equipes de astrônomos a partir de observações da supergigante  estrela. Segundo o ESO, esta "pluma" é tão grande quando o nosso sistema  solar
           
             Foto: ESO/L. Calçada/Divulgação
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17 - Panorâmica da Via Láctea. Esta  imagem mostra por completo os hemisférios celestes sul e norte e mostra a  paisagem que está ao redor do nosso pequeno planeta. A imagem original  tem 800 milhões de pixels - o ESO disponibiliza em seu site apenas uma  versão reduzida, com 18 milhões de pixels, por motivos de direitos  autorais
           
             Foto: ESO/S. Brunier/Divulgação
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16 - A nebulosa Ômega. Esta imagem é composta por três observações da nebulosa que também é conhecida como Messier 17 e NGC 6618
           
             Foto: ESO/Divulgação
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15 - Centauro A. Esta imagem composta mostra os lóbulos e jatos que emanam do buraco negro do centro desta galáxia
           
             Foto: ESO/Divulgação
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14 - O centro da Via Láctea. Esta é a  segunda imagem do projeto GigaGalaxy Zoom. Com 340 milhões de pixels,  ela mostra áreas centrais da nossa galáxia. O registro mostra uma área  do céu que vai das constelações de Sagitário a Escorpião. As coloridas  regiões de Rho Ophiuchi e Antares podem ser vistas à direita, assim com  as áreas escuras, como a nebulosa Serpente. Mais avermelhadas, podem ser  vistas as nebulosas Lagoa e Trifídia, assim como NGC 6357 e NGC 6334
           
             Foto: ESO/S. Guisard /Divulgação
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13 - A nebulosa Pata de Gato em  infravermelho. Também conhecida como NGC 6334, esta vasta região de  formação estelar está a cerca de 5,5 mil anos-luz da Terra, na  constelação de Escorpião. Com cerca de 50 anos-luz de diâmetro, esta  nuvem de gás é uma das mais ativas áreas de formação de estrelas  massivas na nossa galáxia
           
             Foto: ESO/J. Emerson/VISTA/Cambridge Astronomical Survey Unit/Divulgação
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12 - A nebulosa Cabeça de Cavalo. Esta imagem foi produzido a partir de três registros feitos em 2000
            
             Foto: ESO/Divulgação
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11 - NGC 2467 e arredores. Este  agrupamento de estrelas tem uma grande atividade de formação de  estrelas, que nascem continuamente em grandes nuvens de poeira e gás. Na  imagem ainda podem ser vistos os agrupamentos Haffner 18 (centro) e  Haffner 19 (direita, dentro do "olho" na região rosa), além de grandes  áreas de gás ionizado. No centro da maior área rosa, está a estrela HD  64315, jovem e massiva que ajuda a estudar a estrutura de toda a região
           
             Foto: ESO/Divulgação
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10 - O centro da Via Láctea. As áreas  centrais da nossa galáxia são observadas aqui próximo ao infravermelho  pelo VLT. Seguindo os movimentos da estrelas centrais por mais de 16  anos, os astrônomos foram capazes de determinar a massa do buraco negro  supermassivo do centro da galáxia
           
             Foto: ESO/S. Gillessen et al./Divulgação
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9 - NGC 2264 e o agrupamento Árvore  de Natal. Esta área conhecida como NGC 2264 inclui o agrupamento de  estrelas Árvore de Natal e a nebulosa Cone (embaixo) e tem cerca de 30  anos-luz de comprimento
           
             Foto: ESO/Divulgação
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8 - As belas tonalidades de um  Sombrero. A galáxia em espiral Messier 104, mais conhecida como  Sombrero, devido ao seu formato que lembra o clássico chapéu mexicano,  fica na constelação de Virgem a 50 milhões de anos-luz. Este é o 104º  objeto descrito no famoso catálogo do astrônomo francês Charles Messier  (1730 - 1817), apesar de não ser descrito nas duas primeiras edições
           
             Foto: ESO/P. Barthel/Divulgação
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7 - Um brilhante berçário estelar.  Segundo o ESO, esta imagem de RCW120 revelou uma bolha de gás ionizado  com cerca de 10 anos-luz de diâmetro e que está em expansão, o que força  o material ao redor a formar densas nuvens e, por sua vez, leva à  criação de novas estrelas
           
             Foto: ESO/APEX/DSS2/ SuperCosmos/ Deharveng(LAM)/ Zavagno(LAM)/Divulgação
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6 - A nebulosa Lagoa em 370 milhões  de pixels. Esta imagem faz parte do projeto GigaGalaxy Zoom e foi  registrada a partir do telescópio MPG/ESO, em La Silla, no Chile
           
             Foto: ESO/Divulgação
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5 - O aglomerado Ômega Centauro. Este  grupo tem cerca de 10 milhões de estrelas, sendo que a imagem mostra  apenas sua área central
           
             Foto: ESO/Divulgação
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4 - Visão em infravermelho da  nebulosa de Órion. Esta imagem foi feita pelo telescópio Vista e mostra  detalhes que normalmente ficam escondidos pelas nuvens de poeira da  nebulosa, que também é conhecida como Messier 42 e fica a 1.350 anos-luz
           
             Foto: ESO/J. Emerson/VISTA. Acknowledgment: Cambridge Astronomical Survey Unit/Divulgação
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3 - A nebulosa Helix. Esta imagem de  NGC 7293, como também é conhecida, foi composta a partir de registros do  telescópio Max-Planck Society/ESO, no observatório de La Silla. O azul  vem de átomos de oxigênio que brilham por causa da radiação ultravioleta  da estrela no centro da nebulosa e do gás quente. O vermelho vem de  hidrogênio e nitrogênio. Atrás da nebulosa podem ser vistas algumas  galáxias
            
             Foto: ESO/Divulgação
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2 - Retrato de um dramático berço  estelar. Esta imagem mostra a Tarântula e outras nebulosas em vermelho.  Além delas, pode ser vista uma das mais famosas supernovas, a SN 1987A  (na parte inferior) e um agrupamento de jovens estrelas (esq.). Esta  imagem é um mosaico criado a partir de observações do telescópio  MPG/ESO, em La Silla, pelos astrônomos Joao Alves (Calar Alto, Espanha) e  Benoit Vandame e Yuri Beletski (ESO)
            
             Foto: ESO/Divulgação
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1 - O fogo escondido da nebulosa da  Chama. Esta foi a primeira imagem do telescópio Vista e mostra a região  de formação estelar também conhecida como NGC 2024, na constelação de  Órion, e seus arredores. O registro foi feito em infravermelho, o que  mostra o núcleo escondido atrás de poeira e revela um agrupamento de  jovens estrelas no coração da nebulosa. Outras duas nebulosas podem ser  vistas: próximo ao centro, embaixo, está NGC 2023 e, a sua direita, está  a Cabeça de Cavalo
            
             Foto: ESO/J. Emerson/VISTA. Acknowledgment: Cambridge Astronomical Survey Unit/Divulgação
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