quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Espaço:100 melhores imagens da ESO

Observatório ESO escolhe suas 100 melhores imagens

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O Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês), uma das mais importantes instituições de pesquisa científica do planeta, escolheu as 100 melhores fotos que já produziu. Além de imagens do espaço, o ESO também selecionou imagens de suas impressionantes instalações e concepções artísticas de descobertas astronômicas. Por motivos estéticos, não começamos pelo número 100, e sim pelo 99, que mostra o brilho da Nebulosa da Lagoa. Confira todas as imagens  Foto: ESO/IDA/Danish 1.5 m/ R. Gendler, U.G. Jørgensen, K. Harpsøe/Divulgação

O Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês), uma das mais importantes instituições de pesquisa científica do planeta, escolheu as 100 melhores fotos que já produziu. Além de imagens do espaço, o ESO também selecionou imagens de suas impressionantes instalações e concepções artísticas de descobertas astronômicas. Por motivos estéticos, não começamos pelo número 100, e sim pelo 99, que mostra o brilho da Nebulosa da Lagoa. Confira todas as imagens

Foto: ESO/IDA/Danish 1.5 m/ R. Gendler, U.G. Jørgensen, K. Harpsøe/Divulgação

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100 - Agrupamento de estrelas captado pelo Telescópio Muito Grande (VLT, na sigla em inglês)  Foto: ESO/P. Espinoza/Divulgação

100 - Agrupamento de estrelas captado pelo Telescópio Muito Grande (VLT, na sigla em inglês)

Foto: ESO/P. Espinoza/Divulgação

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98 - O cometa c-west-1976-os  Foto: J. Linder/ESO/Divulgação

98 - O cometa c-west-1976-os

Foto: J. Linder/ESO/Divulgação

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97 - A região NGC 3603. O estudo dessa área da Via Láctea levou à conclusão de que, ao contrário de teorias anteriores, as estrelas de pequena massa se formam com uma grande explosão  Foto: ESO/Divulgação

97 - A região NGC 3603. O estudo dessa área da Via Láctea levou à conclusão de que, ao contrário de teorias anteriores, as estrelas de pequena massa se formam com uma grande explosão
Foto
: ESO/Divulgação

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96 - Luz zodiacal em Cerro Paranal (Chile). Um dos telescópios que fazem parte do VLT pode ser visto na imagem  Foto: ESO/Y. Beletsky/Divulgação

96 - Luz zodiacal em Cerro Paranal (Chile). Um dos telescópios que fazem parte do VLT pode ser visto na imagem

Foto: ESO/Y. Beletsky/Divulgação

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95 - A galáxia anã irregular Barnard, umas das mais próximas da Via Láctea. Na imagem, também podem ser vistas nebulosas (em vermelho), que revelam regiões de ativa formação estelar. As jovens e quentes estrelas enviam ondas de matéria que atingem o material ao seu redor que, por sua vez, brilha e aparece em um formato de anel, na nossa perspectiva  Foto: ESO/Divulgação

95 - A galáxia anã irregular Barnard, umas das mais próximas da Via Láctea. Na imagem, também podem ser vistas nebulosas (em vermelho), que revelam regiões de ativa formação estelar. As jovens e quentes estrelas enviam ondas de matéria que atingem o material ao seu redor que, por sua vez, brilha e aparece em um formato de anel, na nossa perspectiva

Foto: ESO/Divulgação

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94 - O céu sobre Paranal. Na imagem, podem ser vistos três telescópios auxiliares ao VLT  Foto: ESO/Y. Beletsky/Divulgação

94 - O céu sobre Paranal. Na imagem, podem ser vistos três telescópios auxiliares ao VLT

Foto: ESO/Y. Beletsky/Divulgação

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93 - A estrela T Leporis. A imagem é considerada uma das nítidas com cor já feitas. O registro mostra o disco central da estrela e uma concha esférica de material molecular expelido pelo astro  Foto: ESO/J.-B. Le Bouquin et al./Divulgação

93 - A estrela T Leporis. A imagem é considerada uma das nítidas com cor já feitas. O registro mostra o disco central da estrela e uma concha esférica de material molecular expelido pelo astro

Foto: ESO/J.-B. Le Bouquin et al./Divulgação

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92 - Imagem mostra vista geral do Observatório Paranal  Foto: ESO/H.H.Heyer/Divulgação

92 - Imagem mostra vista geral do Observatório Paranal

Foto: ESO/H.H.Heyer/Divulgação

91 - A galáxia espiral Messier 83. Essa galáxia é, de várias formas, muito parecida com a Via Láctea. Ambas têm, por exemplo, uma barra que passa pelo seu núcleo, o denso conglomerado de estrelas visto no centro delas  Foto: ESO/Divulgação

91 - A galáxia espiral Messier 83. Essa galáxia é, de várias formas, muito parecida com a Via Láctea. Ambas têm, por exemplo, uma barra que passa pelo seu núcleo, o denso conglomerado de estrelas visto no centro delas

Foto: ESO/Divulgação

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90 - A rádio galáxia Centauro A. Segundo o ESO, essa é uma das regiões mais estudadas do céu que pode ser visto do sul do nosso planeta  Foto: ESO/Divulgação

90 - A rádio galáxia Centauro A. Segundo o ESO, essa é uma das regiões mais estudadas do céu que pode ser visto do sul do nosso planeta

Foto: ESO/Divulgação

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89 - A região de formação estelar M 17  Foto: ESO/Divulgação

89 - A região de formação estelar M 17

Foto: ESO/Divulgação

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88 - Concepção artística mostra o local do Alma, o maior projeto de astronomia na superfície da Terra. O grupo de antenas deve ficar pronto em 2012 e é uma colaboração entre Europa, leste asiático, América do Norte e Chile (onde está sendo construído)  Foto: ALMA (ESO/NAOJ/NRAO)/L. Calçada (ESO)/Divulgação

88 - Concepção artística mostra o local do Alma, o maior projeto de astronomia na superfície da Terra. O grupo de antenas deve ficar pronto em 2012 e é uma colaboração entre Europa, leste asiático, América do Norte e Chile (onde está sendo construído)

Foto: ALMA (ESO/NAOJ/NRAO)/L. Calçada (ESO)/Divulgação

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87 - Balé de galáxias. O par de galáxias NGC 1531/2 está a 70 milhões de anos-luz da Terra, no sul da constelação Eridanus, ou Eridano. A galáxia em espiral em primeiro plano está tão próxima de sua companheira que fica deformada. Um dos seus braços chega a ficar torcido e nuvens de poeira e gás são visíveis acima de seu disco. O balé também leva à criação de estrelas massivas na galáxia ao fundo da imagem. Elas aparecem em púrpura  Foto: ESO/IDA/Danish 1.5 m/R.Gendler and J.-E. Ovaldsen/Divulgação

87 - "Balé" de galáxias. O par de galáxias NGC 1531/2 está a 70 milhões de anos-luz da Terra, no sul da constelação Eridanus, ou Eridano. A galáxia em espiral em primeiro plano está tão próxima de sua companheira que fica deformada. Um dos seus braços chega a ficar torcido e nuvens de poeira e gás são visíveis acima de seu disco. O "balé" também leva à criação de estrelas massivas na galáxia ao fundo da imagem. Elas aparecem em púrpura

Foto: ESO/IDA/Danish 1.5 m/R.Gendler and J.-E. Ovaldsen/Divulgação

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86 - A nebulosa M1-67. Esta nebulosa está ao redor de uma estrela Wolf-Rayet, chamada de WR124. Essas estrelas iniciam sua vida com dezenas de vezes a massa do Sol, mas perdem a maior parte para poderosos ventos que, por sua vez, são responsáveis pela formação da nebulosa  Foto: ESO/Divulgação

86 - A nebulosa M1-67. Esta nebulosa está ao redor de uma estrela Wolf-Rayet, chamada de WR124. Essas estrelas iniciam sua vida com dezenas de vezes a massa do Sol, mas perdem a maior parte para poderosos ventos que, por sua vez, são responsáveis pela formação da nebulosa

Foto: ESO/Divulgação

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85 - A lua minguante. O ESO registrou exposições de 0,1 segundo com um filtro próximo ao infravermelho (856 nm; FWHM 14 nm)   Foto: ESO/Divulgação

85 - A lua minguante. O ESO registrou exposições de 0,1 segundo com um filtro próximo ao infravermelho (856 nm; FWHM 14 nm)

Foto: ESO/Divulgação

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84 - Concepção artística mostra o recém-descoberto sistema planetário Gliese 581. O planeta Gliese 581e (em primeiro plano) é um dos mais leves conhecidos fora do Sistema Solar, com cerca do dobro da massa da Terra. No total, o sistema tem quatro planetas conhecidos até agora  Foto: ESO/L. Calçada/Divulgação

84 - Concepção artística mostra o recém-descoberto sistema planetário Gliese 581. O planeta Gliese 581e (em primeiro plano) é um dos mais leves conhecidos fora do Sistema Solar, com cerca do dobro da massa da Terra. No total, o sistema tem quatro planetas conhecidos até agora

Foto: ESO/L. Calçada/Divulgação

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83 - Grupo de telescópios em La Silla. A imagem mostra como o céu pode ser facilmente observado na região chilena. As duas manchas azuis no céu são galáxias vizinhas à nossa: a Pequena e a Grande Nuvem de Magalhães. A faixa de estrelas na esquerda da imagem é a Via Láctea  Foto: ESO/Y. Beletsky/Divulgação

83 - Grupo de telescópios em La Silla. A imagem mostra como o céu pode ser facilmente observado na região chilena. As duas "manchas" azuis no céu são galáxias vizinhas à nossa: a Pequena e a Grande Nuvem de Magalhães. A faixa de estrelas na esquerda da imagem é a Via Láctea

Foto: ESO/Y. Beletsky/Divulgação

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82 - Os penitentes brancos. Apesar de não ter relação com a astronomia, essas estranhas formações de gelo ficam na planície Chajnantor, próximo ao local da construção do projeto Alma. As lâminas de gelo são formadas a partir da competição entre a sublimação e o derretimento   Foto: ESO/Divulgação

82 - Os "penitentes brancos". Apesar de não ter relação com a astronomia, essas estranhas formações de gelo ficam na planície Chajnantor, próximo ao local da construção do projeto Alma. As lâminas de gelo são formadas a partir da "competição" entre a sublimação e o derretimento

Foto: ESO/Divulgação

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81 - A Lua em Cerro Paranal. A imagem foi registrada quando a Lua estava saindo do céu e o Sol começava a aparecer, no lado oposto. Este é o momento em que o conjunto de telescópios para seus trabalhos e os astrônomos se preparam para descansar após uma longa noite de observações  Foto: G.Gillet/ESO/Divulgação

81 - A Lua em Cerro Paranal. A imagem foi registrada quando a Lua estava saindo do céu e o Sol começava a aparecer, no lado oposto. Este é o momento em que o conjunto de telescópios para seus trabalhos e os astrônomos se preparam para descansar após uma longa noite de observações

Foto: G.Gillet/ESO/Divulgação

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80 - A região de formação estelar NGC 346, a mais brilhante da Pequena Nuvem de Magalhães. Essa região que fica na galáxia vizinha à nossa ficou parecida com uma teia de aranha devido à ação da luz, vento e calor criados por estrelas massivas  Foto: ESO/Divulgação

80 - A região de formação estelar NGC 346, a mais brilhante da Pequena Nuvem de Magalhães. Essa região que fica na galáxia vizinha à nossa ficou parecida com uma teia de aranha devido à ação da luz, vento e calor criados por estrelas massivas

Foto: ESO/Divulgação

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79 - O pôr do Sol em Paranal. Duas vezes por ano, o pôr do Sol ocorre exatamente atrás do complexo de telescópios da perspectiva de quem está nas montanhas Armazones, a 20 km de distância. A equipe do observatório utilizou dados do Google Earth para calcular quando ocorreriam esses dois momentos e realizou esta imagem   Foto: ESO/S. Guisard /Divulgação

79 - O pôr do Sol em Paranal. Duas vezes por ano, o pôr do Sol ocorre exatamente atrás do complexo de telescópios da perspectiva de quem está nas montanhas Armazones, a 20 km de distância. A equipe do observatório utilizou dados do Google Earth para calcular quando ocorreriam esses dois momentos e realizou esta imagem

Foto: ESO/S. Guisard /Divulgação

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78 - Concepção artística mostra as antenas do projeto Alma  Foto: ALMA (ESO/NAOJ/NRAO)/L. Calçada (ESO)/H. Heyer (ESO)/H. Zodet (ESO)/Divulgação

78 - Concepção artística mostra as antenas do projeto Alma

Foto: ALMA (ESO/NAOJ/NRAO)/L. Calçada (ESO)/H. Heyer (ESO)/H. Zodet (ESO)/Divulgação

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77 - O Telescópio Muito Grande (VLT, na sigla em inglês). O VLT fica no deserto do Atacama, no Chile, a 2,6 mil m de altitude, o que permite um clima extremamente seco e ótimas condições para a observação astronômica. O VLT é o instrumento ótico mais avançado do mundo em funcionamento (o próprio ESO prepara a construção de um ainda maior) e consiste em quatro unidades telescópicas com espelhos centrais de 8,2 m de diâmetro e quatro móveis de 1,8 m  Foto: Iztok Boncina/ESO/Divulgação..

77 - O Telescópio Muito Grande (VLT, na sigla em inglês). O VLT fica no deserto do Atacama, no Chile, a 2,6 mil m de altitude, o que permite um clima extremamente seco e ótimas condições para a observação astronômica. O VLT é o instrumento ótico mais avançado do mundo em funcionamento (o próprio ESO prepara a construção de um ainda maior) e consiste em quatro unidades telescópicas com espelhos centrais de 8,2 m de diâmetro e quatro móveis de 1,8 m

Foto: Iztok Boncina/ESO/Divulgação

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76 - A nebulosa Pata de Gato (NGC 6334). Esta é uma das maiores regiões de formação de estrelas conhecidas. NGC 6334 fica a 5,5 mil anos-luz da Terra, na constelação de Escorpião. Esta imagem combina registros do telescópio MPG, em La Silla, no Chile, em filtros azul, verde e vermelho  Foto: ESO/Divulgação

76 - A nebulosa Pata de Gato (NGC 6334). Esta é uma das maiores regiões de formação de estrelas conhecidas. NGC 6334 fica a 5,5 mil anos-luz da Terra, na constelação de Escorpião. Esta imagem combina registros do telescópio MPG, em La Silla, no Chile, em filtros azul, verde e vermelho

Foto: ESO/Divulgação

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75 - Os telescópios de Paranal são vistos ao nascer do sol  Foto: ESO/Divulgação

75 - Os telescópios de Paranal são vistos ao nascer do sol

Foto: ESO/Divulgação

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74 - As antenas do projeto Alma. Esta já são as verdadeiras  Foto: Iztok Bončina/ALMA (ESO/NAOJ/NRAO)/Divulgação

74 - As antenas do projeto Alma. Esta já são as verdadeiras

Foto: Iztok Bončina/ALMA (ESO/NAOJ/NRAO)/Divulgação

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73 - Imagem aérea do Telescópio Muito Grande (VLT). O registro mostra as estações dos telescópios auxiliares. As maiores estruturas são os prédios das quatro unidades telescópicas que compõem o VLT. No meio pode ser visto o laboratório do Interferômetro do VLT (VLTI)  Foto: ESO/G.Hüdepohl/Divulgação

73 - Imagem aérea do Telescópio Muito Grande (VLT). O registro mostra as estações dos telescópios auxiliares. As maiores estruturas são os prédios das quatro unidades telescópicas que compõem o VLT. No meio pode ser visto o laboratório do Interferômetro do VLT (VLTI)

Foto: ESO/G.Hüdepohl/Divulgação

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72 - A Via Láctea pode ser vista sobre o VLT duas horas antes do nascer do Sol  Foto: ESO/H.H.Heyer/Divulgação

72 - A Via Láctea pode ser vista sobre o VLT duas horas antes do nascer do Sol

Foto: ESO/H.H.Heyer/Divulgação

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71 - A nebulosa Águia. Este registro foi feito próximo ao infravermelho  Foto: ESO/M.McCaughrean & M.Andersen (AIP)/Divulgação

71 - A nebulosa Águia. Este registro foi feito próximo ao infravermelho

Foto: ESO/M.McCaughrean & M.Andersen (AIP)/Divulgação

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70 - Concepção artística de Plutão. Esse desenho foi feito a partir de um dos dois modelos criados pelo ESO sobre como deve parecer a superfície do ex-planeta a partir do que foi observado de sua atmosfera. A distância de Plutão até o Sol é 1000 vezes a da Terra até a nossa estrela  Foto: ESO/L. Calçada/Divulgação

70 - Concepção artística de Plutão. Esse desenho foi feito a partir de um dos dois modelos criados pelo ESO sobre como deve parecer a superfície do ex-planeta a partir do que foi observado de sua atmosfera. A distância de Plutão até o Sol é 1000 vezes a da Terra até a nossa estrela

Foto: ESO/L. Calçada/Divulgação

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69 - Pôr do Sol em Paranal. Desta vez, a Lua e Vênus também podem ser vistos  Foto: ESO/Y. Beletsky/Divulgação

69 - Pôr do Sol em Paranal. Desta vez, a Lua e Vênus também podem ser vistos

Foto: ESO/Y. Beletsky/Divulgação

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68 - Neve em Paranal. Cerro Paranal fica no deserto chileno do Atacama, considerado uns dos melhores locais do mundo para a construção de telescópios, principalmente devido à baixa umidade - chove apenas 4 mm em média por ano. Contudo, as vezes o local também vê neve, afinal, está a uma altitude de 2,6 mil m. Esta imagem foi registrada em 2002 e, no fundo, pode ser visto o complexo de telescópios  Foto: ESO/G.Hüdepohl /Divulgação

68 - Neve em Paranal. Cerro Paranal fica no deserto chileno do Atacama, considerado uns dos melhores locais do mundo para a construção de telescópios, principalmente devido à baixa umidade - chove apenas 4 mm em média por ano. Contudo, as vezes o local também vê neve, afinal, está a uma altitude de 2,6 mil m. Esta imagem foi registrada em 2002 e, no fundo, pode ser visto o complexo de telescópios

Foto: ESO/G.Hüdepohl /Divulgação

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67 - Beta Pictoris em infravermelho. Esta imagem é composta de registros próximos à luz em infravermelho. Chama a atenção um pequeno ponto claro próximo ao centro da imagem. Segundo os astrônomos, esse é um planeta que orbita a estrela e esta foi a primeira imagem dele, em 2008  Foto: ESO/Divulgação

67 - Beta Pictoris em infravermelho. Esta imagem é composta de registros próximos à luz em infravermelho. Chama a atenção um pequeno ponto claro próximo ao centro da imagem. Segundo os astrônomos, esse é um planeta que orbita a estrela e esta foi a primeira imagem dele, em 2008

Foto: ESO/Divulgação

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66 - Laser lançado pelo VLT. O Yepun, um dos telescópios que compõem o VLT, lançou este laser e criou uma estrela artificial a 90 m de altitude, na mesosfera. A Estrela Guia Laser (LGS, na sigla em inglês) é utilizada para corrigir imagens que foram distorcidas pela atmosfera  Foto: G. Hüdepohl/ESO/Divulgação

66 - Laser lançado pelo VLT. O Yepun, um dos telescópios que compõem o VLT, lançou este laser e criou uma estrela artificial a 90 m de altitude, na mesosfera. A Estrela Guia Laser (LGS, na sigla em inglês) é utilizada para corrigir imagens que foram distorcidas pela atmosfera

Foto: G. Hüdepohl/ESO/Divulgação

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65 - O VLT e o Vista pela manhã. O Telescópio de Inspeção em Infravermelho para a Astronomia (Vista, na sigla em inglês), visto aqui na frente do complexo do VLT, faz buscas em infravermelho no céu. Ele é capaz de registrar objetos com pouca luminosidade e sua pesquisa serve para catalogar corpos celestes para estudos estatísticos e para identificar novos alvos para o VLT  Foto: ESO/H.H.Heyer/Divulgação

65 - O VLT e o Vista pela manhã. O Telescópio de Inspeção em Infravermelho para a Astronomia (Vista, na sigla em inglês), visto aqui na frente do complexo do VLT, faz buscas em infravermelho no céu. Ele é capaz de registrar objetos com pouca luminosidade e sua pesquisa serve para catalogar corpos celestes para estudos estatísticos e para identificar novos alvos para o VLT

Foto: ESO/H.H.Heyer/Divulgação

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64 - O pôr do Sol em Paranal. Este é o momento em que o VLT é preparado para entrar em ação  Foto: ESO/Divulgação

64 - O pôr do Sol em Paranal. Este é o momento em que o VLT é preparado para entrar em ação

Foto: ESO/Divulgação

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63 - O objeto anão marrom 2M1207 e GPCC. Essa não é uma bela imagem, nem é muito fácil entender esses números e letras. No centro, pode ser visto o 2M1207 e o objeto próximo chegou a ser descrito como Candidato a Planeta Gigante e representaria a primeira imagem de um exoplaneta. Contudo, os astrônomos ainda tentam descobrir o que realmente é esse astro. Esta imagem é composta de três registros próximos do infravermelho pelo telescópio Yepun, que faz parte do VLT  Foto: ESO/Divulgação

63 - O objeto anão marrom 2M1207 e GPCC. Essa não é uma bela imagem, nem é muito fácil entender esses números e letras. No centro, pode ser visto o 2M1207 e o objeto próximo chegou a ser descrito como "Candidato a Planeta Gigante" e representaria a primeira imagem de um exoplaneta. Contudo, os astrônomos ainda tentam descobrir o que realmente é esse astro. Esta imagem é composta de três registros próximos do infravermelho pelo telescópio Yepun, que faz parte do VLT

Foto: ESO/Divulgação

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62 - A nebulosa Haltere - Messier 27 ou NGC 6853. Esta é uma típica nebulosa planetária, mas não tem nada a ver com planetas. Ela é formada pelo gás ejetado pela estrela em seu centro e está em um dos seus últimos estágios, quando o gás é aquecido pela intensa radiação ultravioleta da estrela e emite comprimentos de onda específicos  Foto: ESO/Divulgação

62 - A nebulosa Haltere - Messier 27 ou NGC 6853. Esta é uma típica nebulosa planetária, mas não tem nada a ver com planetas. Ela é formada pelo gás ejetado pela estrela em seu centro e está em um dos seus últimos estágios, quando o gás é aquecido pela intensa radiação ultravioleta da estrela e emite comprimentos de onda específicos

Foto: ESO/Divulgação

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61 - Criando uma estrela artificial. Nesta imagem, o processo de criação de uma estrela artificial com laser é melhor visto. O raio, lançado com um comprimento de onda bem específico, faz os átomos de sódio presentes em uma altitude de 90 km brilharem. Apesar de ser muito mais fraca que as estrelas verdadeiras, o brilho é suficiente para ajustar os instrumentos  Foto: ESO/Y. Beletsky/Divulgação

61 - Criando uma estrela artificial. Nesta imagem, o processo de criação de uma estrela artificial com laser é melhor visto. O raio, lançado com um comprimento de onda bem específico, faz os átomos de sódio presentes em uma altitude de 90 km brilharem. Apesar de ser muito mais fraca que as estrelas verdadeiras, o brilho é suficiente para ajustar os instrumentos

Foto: ESO/Y. Beletsky/Divulgação

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60 - O céu estrelado de Paranal. Esta imagem foi feita com uma exposição de 45 minutos, o que dá o efeito  Foto: Gianluca Lombardi/ESO/Divulgação

60 - O céu estrelado de Paranal. Esta imagem foi feita com uma exposição de 45 minutos, o que dá o efeito

Foto: Gianluca Lombardi/ESO/Divulgação

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59 - Imagem mostra vista panorâmica de Paranal  Foto: ESO/H.H.Heyer/Divulgação

59 - Imagem mostra vista panorâmica de Paranal

Foto: ESO/H.H.Heyer/Divulgação

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58 - Eta Carinae. Esta estrela variável azul foi registrada próximo ao infravermelho pelo VLT, o que mostrou novos detalhes sobre ela. Na imagem é possível ver uma estrutura bipolar e os jatos que saem do centro da estrela  Foto: ESO/Divulgação

58 - Eta Carinae. Esta estrela variável azul foi registrada próximo ao infravermelho pelo VLT, o que mostrou novos detalhes sobre ela. Na imagem é possível ver uma estrutura bipolar e os jatos que saem do centro da estrela

Foto: ESO/Divulgação

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57 - A primeira luz da estrela guia laser do VLT. Esta imagem é do primeiro disparo do laser de 50 cm de diâmetro que, como vimos anteriormente, cria uma estrela artificial  Foto: ESO/G.Hüdepohl/Divulgação

57 - A primeira luz da estrela guia laser do VLT. Esta imagem é do primeiro disparo do laser de 50 cm de diâmetro que, como vimos anteriormente, cria uma estrela artificial

Foto: ESO/G.Hüdepohl/Divulgação

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56 - A nebulosa Caranguejo, em Touro. Esta nebulosa é composta pelos restos de uma supernova (a explosão que ocorre no fim da vida de uma estrela massiva) e fica a 6 mil anos-luz. A luz verde na imagem é predominantemente produzida por emissões de hidrogênio. O azul é emitido por elétrons que os astrônomos acreditam serem acelerados e ejetados continuamente pela estrela de nêutrons que gira cerca de 30 vezes por segundo sobre seu eixo e fica próximo ao centro da nebulosa  Foto: ESO/Divulgação

56 - A nebulosa Caranguejo, em Touro. Esta nebulosa é composta pelos restos de uma supernova (a explosão que ocorre no fim da vida de uma estrela massiva) e fica a 6 mil anos-luz. A luz verde na imagem é predominantemente produzida por emissões de hidrogênio. O azul é emitido por elétrons que os astrônomos acreditam serem acelerados e ejetados continuamente pela estrela de nêutrons que gira cerca de 30 vezes por segundo sobre seu eixo e fica próximo ao centro da nebulosa

Foto: ESO/Divulgação

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55 - O agrupamento de estrelas Caixa de Joias (NGC 4755). Essa imagem foi gerada por registros do VLT  Foto: ESO/Y. Beletsky/Divulgação

55 - O agrupamento de estrelas Caixa de Joias (NGC 4755). Essa imagem foi gerada por registros do VLT

Foto: ESO/Y. Beletsky/Divulgação

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54 - A Via Láctea. O objeto brilhante, acima da Via Láctea, na esquerda da imagem, é Júpiter. Este registro foi feito em Cerro Paranal  Foto: Bruno Gilli/ ESO/Divulgação

54 - A Via Láctea. O objeto brilhante, acima da Via Láctea, na esquerda da imagem, é Júpiter. Este registro foi feito em Cerro Paranal

Foto: Bruno Gilli/ ESO/Divulgação

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53 - A Galáxia Espiral NGC 4945. Observações indicam que esta galáxia é uma espiral muito parecida com a nossa. As regiões de formação de estrelas podem ser vistas em rosa. A NGC 4945 fica a cerca de 13 milhões de anos-luz da Terra, na constelação de Centauro  Foto: ESO/Divulgação

53 - A Galáxia Espiral NGC 4945. Observações indicam que esta galáxia é uma espiral muito parecida com a nossa. As regiões de formação de estrelas podem ser vistas em rosa. A NGC 4945 fica a cerca de 13 milhões de anos-luz da Terra, na constelação de Centauro

Foto: ESO/Divulgação

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52 - O VLT e a Via Láctea. A nossa galáxia pode ser vista novamente, desta vez sobre uma das unidades do VLT  Foto: ESO/Y.Beletsky/Divulgação

52 - O VLT e a Via Láctea. A nossa galáxia pode ser vista novamente, desta vez sobre uma das unidades do VLT

Foto: ESO/Y.Beletsky/Divulgação

51 - Estrelas muito quentes. O objeto desta imagem é a nebulosa AB7, criada pela ação de uma estrela binária. Segundo o ESO, o diferencial desse sistema são os poderosos ventos, que são entre 10 milhões e 1 bilhão de vezes mais intensos que os do Sol. Esses ventos exercem grande pressão no material interestelar e forçam as nuvens a ficarem com uma forma de bolha. Ainda de acordo com o observatório, uma dessas duas estrelas está entre as mais quentes conhecidas   Foto: ESO/Divulgação

51 - Estrelas muito quentes. O objeto desta imagem é a nebulosa AB7, criada pela ação de uma estrela binária. Segundo o ESO, o diferencial desse sistema são os poderosos ventos, que são entre 10 milhões e 1 bilhão de vezes mais intensos que os do Sol. Esses ventos exercem grande pressão no material interestelar e forçam as nuvens a ficarem com uma forma de bolha. Ainda de acordo com o observatório, uma dessas duas estrelas está entre as mais quentes conhecidas

Foto: ESO/Divulgação

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50 - O Telescópio Europeu Extremamente Grande (E-ELT). Esta concepção artística mostra como deverá ser o maior telescópio ótico do planeta. Programado para entrar em operação em 2018, o E-ELT vai procurar por planetas parecidos com a Terra e que possam ter vida, além de outros objetivos. O E-ELT terá um espelho primário de 42 m de diâmetro, o que permitirá capturar 25 vezes mais luz que os 8,2 m do VLT, atualmente o telescópio de maior capacidade  Foto: Swinburne Astronomy Productions/ESO/Divulgação

50 - O Telescópio Europeu Extremamente Grande (E-ELT). Esta concepção artística mostra como deverá ser o maior telescópio ótico do planeta. Programado para entrar em operação em 2018, o E-ELT vai procurar por planetas parecidos com a Terra e que possam ter vida, além de outros objetivos. O E-ELT terá um espelho primário de 42 m de diâmetro, o que permitirá capturar 25 vezes mais luz que os 8,2 m do VLT, atualmente o telescópio de maior capacidade

Foto: Swinburne Astronomy Productions/ESO/Divulgação

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49 - A galáxia espiral NGC 253. Esta galáxia tem 70 mil anos-luz de diâmetro e está distante 13 milhões de anos-luz da Terra. A imagem foi gerada a partir de quatro registros do telescópio MPG/ESO, em La Silla  Foto: ESO/Divulgação

49 - A galáxia espiral NGC 253. Esta galáxia tem 70 mil anos-luz de diâmetro e está distante 13 milhões de anos-luz da Terra. A imagem foi gerada a partir de quatro registros do telescópio MPG/ESO, em La Silla

Foto: ESO/Divulgação

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48 - A última concepção do E-ELT. Esta concepção artística mostra como deve ficar o maior telescópio do planeta em ação. Esta imagem inclui algumas caminhonetes, que ajudam a dar ideia do tamanho do E-ELT quando ele ficar pronto - o domo deve ter cerca de 100 m de diâmetro por 80 m de altura  Foto: Swinburne Astronomy Productions/ESO/Divulgação

48 - A última concepção do E-ELT. Esta concepção artística mostra como deve ficar o maior telescópio do planeta em ação. Esta imagem inclui algumas caminhonetes, que ajudam a dar ideia do tamanho do E-ELT quando ele ficar pronto - o domo deve ter cerca de 100 m de diâmetro por 80 m de altura

Foto: Swinburne Astronomy Productions/ESO/Divulgação

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47 - Vista aérea do Telescópio Muito Grande. Esta imagem mostra algumas estruturas, inclusive a Sala de Controle do Observatório, de um dos mais avançados complexos astronômicos do planeta  Foto: ESO/G.Hüdepohl/Divulgação

47 - Vista aérea do Telescópio Muito Grande. Esta imagem mostra algumas estruturas, inclusive a Sala de Controle do Observatório, de um dos mais avançados complexos astronômicos do planeta

Foto: ESO/G.Hüdepohl/Divulgação

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46 - N44 na Grande Nuvem de Magalhães. As luzes em verde indicam áreas particularmente quentes da região N44, que fica em uma das nossas galáxias vizinhas  Foto: ESO/Divulgação

46 - N44 na Grande Nuvem de Magalhães. As luzes em verde indicam áreas particularmente quentes da região N44, que fica em uma das nossas galáxias vizinhas

Foto: ESO/Divulgação

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45 - Concepção artística de Corot-7b. Este exoplaneta fica tão próximo de sua estrela que a temperatura na superfície chega a 2 mil °C na face do dia, enquanto na face da noite chega a -200°C. Modelos indicam que o planeta tem muita lava ou oceanos ferventes na superfície. A concepção mostra como seria segundo o primeiro modelo  Foto: ESO/L. Calcada/Divulgação

45 - Concepção artística de Corot-7b. Este exoplaneta fica tão próximo de sua estrela que a temperatura na superfície chega a 2 mil °C na "face do dia", enquanto na "face da noite" chega a -200°C. Modelos indicam que o planeta tem muita lava ou oceanos ferventes na superfície. A concepção mostra como seria segundo o primeiro modelo

Foto: ESO/L. Calcada/Divulgação

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44 - O observatório Paranal e o vulcão Llullaillaco. Esta imagem mostra, em primeiro plano, o complexo astronômico localizado a 2,6 mil m de altitude no monte Paranal, no Chile. No fundo, pode ser visto o vulcão Llullaillaco, com 6.720 m de altitude, na fronteira com a Argentina  Foto: ESO/G.Hüdepohl/Divulgação

44 - O observatório Paranal e o vulcão Llullaillaco. Esta imagem mostra, em primeiro plano, o complexo astronômico localizado a 2,6 mil m de altitude no monte Paranal, no Chile. No fundo, pode ser visto o vulcão Llullaillaco, com 6.720 m de altitude, na fronteira com a Argentina

Foto: ESO/G.Hüdepohl/Divulgação

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43 - O VLT ao entardecer. Esta imagem mostra as unidades 1, 2 e 3 do telescópio  Foto: ESO/Divulgação

43 - O VLT ao entardecer. Esta imagem mostra as unidades 1, 2 e 3 do telescópio

Foto: ESO/Divulgação

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42 - Trilha de estrelas sobre Paranal. Com uma longa exposição, esta imagem mostra a rotação das estrelas nos polos celestes sul (esq.) e norte. O equador celeste fica no centro da imagem, onde as estrelas parecem se mover em uma linha reta  Foto: ESO/Stéphane Guisard/Divulgação

42 - Trilha de estrelas sobre Paranal. Com uma longa exposição, esta imagem mostra a rotação das estrelas nos polos celestes sul (esq.) e norte. O equador celeste fica no centro da imagem, onde as estrelas parecem se mover em uma linha reta

Foto: ESO/Stéphane Guisard/Divulgação

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41 - A nebulosa Carina. Esta imagem composta mostra detalhes da nebulosa, como as estrelas e a poeira  Foto: ESO/Divulgação

41 - A nebulosa Carina. Esta imagem composta mostra detalhes da nebulosa, como as estrelas e a poeira

Foto: ESO/Divulgação

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40 - A plataforma de Paranal após o pôr do sol. Esta imagem tirada logo após o por do sol mostra as quatro unidades do VLT prontas para começar as observações  Foto: ESO/H.H.Heyer/Divulgação

40 - A plataforma de Paranal após o pôr do sol. Esta imagem tirada logo após o por do sol mostra as quatro unidades do VLT prontas para começar as observações

Foto: ESO/H.H.Heyer/Divulgação

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39 - Estrelas que queimam lítio. Concepção artística mostra uma estrela no centro de um disco protoplanetário. Observações indicaram que as estrelas que abrigam planetas destroem o lítio com muito mais eficácia. Essa descoberta não apenas explica a falta do elemento no Sol, mas também ajuda na busca por estrelas que abriguem planetas. Não se sabe porque o lítio é destruído, mas acredita-se que a influência dos planetas faz com que ele seja levado mais profundamente no astro, onde  Foto: ESO/L. Calçada/Divulgação

39 - Estrelas que queimam lítio. Concepção artística mostra uma estrela no centro de um disco protoplanetário. Observações indicaram que as estrelas que abrigam planetas destroem o lítio com muito mais eficácia. Essa descoberta não apenas explica a falta do elemento no Sol, mas também ajuda na busca por estrelas que abriguem planetas. Não se sabe porque o lítio é destruído, mas acredita-se que a influência dos planetas faz com que ele seja levado mais profundamente no astro, onde

Foto: ESO/L. Calçada/Divulgação

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38 - As galáxias Sininho (Pássaro). Uma equipe internacional de astrônomos, utilizando o VLT, descobriu um raro caso de uma fusão tripla de galáxias. Os cientistas deram ao sistema o nome de o Pássaro, mas foi chamado também pelo ESO de Sininho, pela semelhança com a personagem. Já se sabia que o sistema tinha duas galáxias, mas observações em três diferentes filtros indicaram uma terceira. No total, o Pássaro contêm duas galáxias em espiral e uma irregular  Foto: ESO/Divulgação

38 - As galáxias Sininho (Pássaro). Uma equipe internacional de astrônomos, utilizando o VLT, descobriu um raro caso de uma fusão tripla de galáxias. Os cientistas deram ao sistema o nome de o "Pássaro", mas foi chamado também pelo ESO de "Sininho", pela semelhança com a personagem. Já se sabia que o sistema tinha duas galáxias, mas observações em três diferentes filtros indicaram uma terceira. No total, o Pássaro contêm duas galáxias em espiral e uma irregular

Foto: ESO/Divulgação

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37 - A nebulosa de Órion. Esta imagem na verdade é um mosaico composto de 81 registros no infravermelho do VLT e que mostra o centro da nebulosa. Na região central da imagem, é possível ver um grupo de estrelas que, no total, é formada por cerca de 1 mil astros com aproximadamente 1 milhão de anos  Foto: ESO/M.McCaughrean et al. (AIP)/Divulgação

37 - A nebulosa de Órion. Esta imagem na verdade é um mosaico composto de 81 registros no infravermelho do VLT e que mostra o centro da nebulosa. Na região central da imagem, é possível ver um grupo de estrelas que, no total, é formada por cerca de 1 mil astros com aproximadamente 1 milhão de anos

Foto: ESO/M.McCaughrean et al. (AIP)/Divulgação

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36 - A galáxia NGC 1313. Esta imagem mostra a parte central da galáxia, com muitas regiões de formação de estrelas, nebulosas, e linhas de oxigênio ionizado (em verde)  Foto: ESO/Divulgação

36 - A galáxia NGC 1313. Esta imagem mostra a parte central da galáxia, com muitas regiões de formação de estrelas, nebulosas, e linhas de oxigênio ionizado (em verde)

Foto: ESO/Divulgação

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35 - O por do Sol em Paranal. Este é o momento no qual os telescópios começam a trabalhar  Foto: ESO/Y. Beletsky/Divulgação

35 - O por do Sol em Paranal. Este é o momento no qual os telescópios começam a trabalhar

Foto: ESO/Y. Beletsky/Divulgação

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34 - Na plataforma do VLT. Segundo o ESO, essa é praticamente a vista de quem olha para o céu na plataforma do VLT à noite quando a estrela guia laser está sendo formada. As ótimas condições do deserto chileno propiciam a visão da Via Láctea, com a estrela Sirius brilhando no centro dela  Foto: G. Hüdepohl/ESO/Divulgação

34 - Na plataforma do VLT. Segundo o ESO, essa é praticamente a vista de quem olha para o céu na plataforma do VLT à noite quando a estrela guia laser está sendo formada. As ótimas condições do deserto chileno propiciam a visão da Via Láctea, com a estrela Sirius brilhando no centro dela

Foto: G. Hüdepohl/ESO/Divulgação

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33 - A nebulosa Trífida. Conhecida como uma fábrica de estrelas massivas, a nebulosa foi capturada nesta imagem pelo telescópio MPG/ESO, em La Silla. Segundo o ESO, a Trífida é, na verdade, a combinação de três nebulosas com uma grande formação de estrelas e que deve gerar ainda mais astros no futuro  Foto: ESO/Divulgação

33 - A nebulosa Trífida. Conhecida como uma "fábrica de estrelas massivas", a nebulosa foi capturada nesta imagem pelo telescópio MPG/ESO, em La Silla. Segundo o ESO, a Trífida é, na verdade, a combinação de três nebulosas com uma grande formação de estrelas e que deve gerar ainda mais astros no futuro

Foto: ESO/Divulgação

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32 - O pôr do Sol no Paranal. Outra imagem que mostra as quatro unidades do VLT, cada uma com telescópios de 8,2 m de diâmetro  Foto: ESO/F. Kamphues/Divulgação

32 - O pôr do Sol no Paranal. Outra imagem que mostra as quatro unidades do VLT, cada uma com telescópios de 8,2 m de diâmetro

Foto: ESO/F. Kamphues/Divulgação

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31 - A galáxia espiral NGC 1232. Esta imagem de setembro de 1998 é composta de três exposições em ultravioleta, azul e infravermelho. As áreas centrais contêm velhas estrelas em vermelho, enquanto os braços em espiral são povoados com jovens azuis e regiões de formação estelar  Foto: ESO/Divulgação

31 - A galáxia espiral NGC 1232. Esta imagem de setembro de 1998 é composta de três exposições em ultravioleta, azul e infravermelho. As áreas centrais contêm velhas estrelas em vermelho, enquanto os braços em espiral são povoados com jovens azuis e regiões de formação estelar

Foto: ESO/Divulgação

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30 - O berçário de estrelas NGC 3603. Chamada de fábrica cósmica pelo ESO, essa região forma freneticamente estrelas em suas nuvens de gás e poeira. Além disso, é uma das áreas deste tipo mais próximas da Terra, a apenas 22 mil anos-luz do Sol, o que ajuda os astrônomos a estudarem a formação de estrelas, muito comum em outras galáxias, mas longe demais para estudos detalhados  Foto: ESO/Divulgação

30 - O berçário de estrelas NGC 3603. Chamada de "fábrica cósmica" pelo ESO, essa região forma freneticamente estrelas em suas nuvens de gás e poeira. Além disso, é uma das áreas deste tipo mais próximas da Terra, a "apenas" 22 mil anos-luz do Sol, o que ajuda os astrônomos a estudarem a formação de estrelas, muito comum em outras galáxias, mas longe demais para estudos detalhados

Foto: ESO/Divulgação

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29 - Apex em Chajnantor. Enquanto o Alma está em construção, cientistas fazem astronomia de ondas milimétricas e submilimétricas em Chajnantor, com o Experimento Descobridor do Atacama (Apex, na sigla em inglês). O telescópio de 12 m é baseado na antena protótipo do Alma e opera no mesmo local. Ele foi desenvolvido para fazer registros de comprimentos de onda entre 0,2 e 1,4 mm  Foto: ESO/H.H.Heyer/Divulgação

29 - Apex em Chajnantor. Enquanto o Alma está em construção, cientistas fazem astronomia de ondas milimétricas e submilimétricas em Chajnantor, com o Experimento Descobridor do Atacama (Apex, na sigla em inglês). O telescópio de 12 m é baseado na antena protótipo do Alma e opera no mesmo local. Ele foi desenvolvido para fazer registros de comprimentos de onda entre 0,2 e 1,4 mm

Foto: ESO/H.H.Heyer/Divulgação

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28 - Conjunção celeste em Paranal. Brilham nesta imagem a Lua, Vênus (esq.) e Jupiter. Os momentos quando corpos como estes parecem estar próximos são chamados de conjunções celestes  Foto: ESO/Y. Beletsky/Divulgação

28 - Conjunção celeste em Paranal. Brilham nesta imagem a Lua, Vênus (esq.) e Jupiter. Os momentos quando corpos como estes parecem estar próximos são chamados de conjunções celestes

Foto: ESO/Y. Beletsky/Divulgação

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27 - Um milhão de estrelas - em direção ao negro coração da Via Láctea. Esta imagem é na verdade um mosaico que mostra o coração de pó da nossa galáxia, na constelação de Sagitário. Cerca de 1 milhão de estrelas foram registradas por estas observações, a maioria invisível ao olho humano  Foto: ESO/VISTA. Acknowledgment: Cambridge Astronomical Survey Unit/Divulgação

27 - Um milhão de estrelas - em direção ao negro coração da Via Láctea. Esta imagem é na verdade um mosaico que mostra o "coração de pó" da nossa galáxia, na constelação de Sagitário. Cerca de 1 milhão de estrelas foram registradas por estas observações, a maioria invisível ao olho humano

Foto: ESO/VISTA. Acknowledgment: Cambridge Astronomical Survey Unit/Divulgação

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26 - A aquarela de R Coronae Australis. A região de formação estelar ao redor da estrela R Coronae Australis foi registrada em 12 frames, cada um com 67 megapixels, que formam esta imagem  Foto: ESO/Divulgação

26 - A aquarela de R Coronae Australis. A região de formação estelar ao redor da estrela R Coronae Australis foi registrada em 12 frames, cada um com 67 megapixels, que formam esta imagem

Foto: ESO/Divulgação

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25 - A nebulosa Águia. Esta imagem é composta com registros em três filtros e mostra a nebulosa que ainda é chamada de Messier 16 e NGC 6611. No centro, podem ser vistos os chamados pilares da criação. Nessa região, um grande número de estrelas é formado. O agrupamento de estrelas NGC 6611 (acima, à direita, próximo ao centro da imagem), abriga estrelas massivas e quentes que iluminam os pilares  Foto: ESO/Divulgação

25 - A nebulosa Águia. Esta imagem é composta com registros em três filtros e mostra a nebulosa que ainda é chamada de Messier 16 e NGC 6611. No centro, podem ser vistos os chamados "pilares da criação". Nessa região, um grande número de estrelas é formado. O agrupamento de estrelas NGC 6611 (acima, à direita, próximo ao centro da imagem), abriga estrelas massivas e quentes que iluminam os pilares

Foto: ESO/Divulgação

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24 - Um piscina de galáxias distantes. Esta imagem foi feita a partir de observações em um período de 40 horas e constitui a mais profunda imagem em banda U já registrada da superfície do planeta. Algumas galáxias são 1 bilhão de vezes menos brilhantes que a capacidade do olho humano em vê-las  Foto: ESO/ Mario Nonino, Piero Rosati and the ESO GOODS Team/Divulgação

24 - Um "piscina" de galáxias distantes. Esta imagem foi feita a partir de observações em um período de 40 horas e constitui a mais profunda imagem em banda U já registrada da superfície do planeta. Algumas galáxias são 1 bilhão de vezes menos brilhantes que a capacidade do olho humano em vê-las

Foto: ESO/ Mario Nonino, Piero Rosati and the ESO GOODS Team/Divulgação

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23 - A plataforma Paranal em 2007. Imagem mostra as quatro unidades do VLT  Foto: ESO/H.H.Heyer/Divulgação

23 - A plataforma Paranal em 2007. Imagem mostra as quatro unidades do VLT

Foto: ESO/H.H.Heyer/Divulgação

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22 - O pôr do Sol no VLT de longe. No fundo da imagem pode ser vista a plataforma do VLT em Cerro Paranal iluminada pelas luzes das estrelas em uma noite escura, perfeita para observações  Foto: ESO/Y. Beletsky/Divulgação

22 - O pôr do Sol no VLT de longe. No fundo da imagem pode ser vista a plataforma do VLT em Cerro Paranal iluminada pelas luzes das estrelas em uma noite escura, perfeita para observações

Foto: ESO/Y. Beletsky/Divulgação

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21 - O projeto Alma em Chajnantor. Concepção artística mostra como deve ficar o Alma após ficar pronto  Foto: ALMA (ESO/NAOJ/NRAO)/L. Calçada (ESO)/Divulgação

21 - O projeto Alma em Chajnantor. Concepção artística mostra como deve ficar o Alma após ficar pronto

Foto: ALMA (ESO/NAOJ/NRAO)/L. Calçada (ESO)/Divulgação

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20 - Panorama em 360° do Céu Sul. Esta imagem foi composta a partir de 37 frames e mostra os arcos da Via Láctea, o nascer da Lua e a Plataforma do VLT  Foto: ESO/H.H. Heyer/Divulgação

20 - Panorama em 360° do Céu Sul. Esta imagem foi composta a partir de 37 frames e mostra os arcos da Via Láctea, o nascer da Lua e a Plataforma do VLT

Foto: ESO/H.H. Heyer/Divulgação

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19 - O amanhecer em Paranal. Com a lua ainda vista no céu, o amanhecer significa que a noite de atividades no observatório está chegando ao fim  Foto: ESO/H.H. Heyer/Divulgação

19 - O amanhecer em Paranal. Com a lua ainda vista no céu, o amanhecer significa que a noite de atividades no observatório está chegando ao fim

Foto: ESO/H.H. Heyer/Divulgação

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18 - Uma pluma em Betelgeuse. Concepção artística mostra como seria uma pluma de gás descoberta por duas equipes de astrônomos a partir de observações da supergigante estrela. Segundo o ESO, esta pluma é tão grande quando o nosso sistema solar  Foto: ESO/L. Calçada/Divulgação

18 - Uma pluma em Betelgeuse. Concepção artística mostra como seria uma "pluma" de gás descoberta por duas equipes de astrônomos a partir de observações da supergigante estrela. Segundo o ESO, esta "pluma" é tão grande quando o nosso sistema solar

Foto: ESO/L. Calçada/Divulgação

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17 - Panorâmica da Via Láctea. Esta imagem mostra por completo os hemisférios celestes sul e norte e mostra a paisagem que está ao redor do nosso pequeno planeta. A imagem original tem 800 milhões de pixels - o ESO disponibiliza em seu site apenas uma versão reduzida, com 18 milhões de pixels, por motivos de direitos autorais  Foto: ESO/S. Brunier/Divulgação

17 - Panorâmica da Via Láctea. Esta imagem mostra por completo os hemisférios celestes sul e norte e mostra a paisagem que está ao redor do nosso pequeno planeta. A imagem original tem 800 milhões de pixels - o ESO disponibiliza em seu site apenas uma versão reduzida, com 18 milhões de pixels, por motivos de direitos autorais

Foto: ESO/S. Brunier/Divulgação

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16 - A nebulosa Ômega. Esta imagem é composta por três observações da nebulosa que também é conhecida como Messier 17 e NGC 6618  Foto: ESO/Divulgação

16 - A nebulosa Ômega. Esta imagem é composta por três observações da nebulosa que também é conhecida como Messier 17 e NGC 6618

Foto: ESO/Divulgação

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15 - Centauro A. Esta imagem composta mostra os lóbulos e jatos que emanam do buraco negro do centro desta galáxia  Foto: ESO/Divulgação

15 - Centauro A. Esta imagem composta mostra os lóbulos e jatos que emanam do buraco negro do centro desta galáxia

Foto: ESO/Divulgação

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14 - O centro da Via Láctea. Esta é a segunda imagem do projeto GigaGalaxy Zoom. Com 340 milhões de pixels, ela mostra áreas centrais da nossa galáxia. O registro mostra uma área do céu que vai das constelações de Sagitário a Escorpião. As coloridas regiões de Rho Ophiuchi e Antares podem ser vistas à direita, assim com as áreas escuras, como a nebulosa Serpente. Mais avermelhadas, podem ser vistas as nebulosas Lagoa e Trifídia, assim como NGC 6357 e NGC 6334  Foto: ESO/S. Guisard /Divulgação

14 - O centro da Via Láctea. Esta é a segunda imagem do projeto GigaGalaxy Zoom. Com 340 milhões de pixels, ela mostra áreas centrais da nossa galáxia. O registro mostra uma área do céu que vai das constelações de Sagitário a Escorpião. As coloridas regiões de Rho Ophiuchi e Antares podem ser vistas à direita, assim com as áreas escuras, como a nebulosa Serpente. Mais avermelhadas, podem ser vistas as nebulosas Lagoa e Trifídia, assim como NGC 6357 e NGC 6334

Foto: ESO/S. Guisard /Divulgação

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13 - A nebulosa Pata de Gato em infravermelho. Também conhecida como NGC 6334, esta vasta região de formação estelar está a cerca de 5,5 mil anos-luz da Terra, na constelação de Escorpião. Com cerca de 50 anos-luz de diâmetro, esta nuvem de gás é uma das mais ativas áreas de formação de estrelas massivas na nossa galáxia  Foto: ESO/J. Emerson/VISTA/Cambridge Astronomical Survey Unit/Divulgação

13 - A nebulosa Pata de Gato em infravermelho. Também conhecida como NGC 6334, esta vasta região de formação estelar está a cerca de 5,5 mil anos-luz da Terra, na constelação de Escorpião. Com cerca de 50 anos-luz de diâmetro, esta nuvem de gás é uma das mais ativas áreas de formação de estrelas massivas na nossa galáxia

Foto: ESO/J. Emerson/VISTA/Cambridge Astronomical Survey Unit/Divulgação

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12 - A nebulosa Cabeça de Cavalo. Esta imagem foi produzido a partir de três registros feitos em 2000  Foto: ESO/Divulgação

12 - A nebulosa Cabeça de Cavalo. Esta imagem foi produzido a partir de três registros feitos em 2000

Foto: ESO/Divulgação

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11 - NGC 2467 e arredores. Este agrupamento de estrelas tem uma grande atividade de formação de estrelas, que nascem continuamente em grandes nuvens de poeira e gás. Na imagem ainda podem ser vistos os agrupamentos Haffner 18 (centro) e Haffner 19 (direita, dentro do olho na região rosa), além de grandes áreas de gás ionizado. No centro da maior área rosa, está a estrela HD 64315, jovem e massiva que ajuda a estudar a estrutura de toda a região  Foto: ESO/Divulgação

11 - NGC 2467 e arredores. Este agrupamento de estrelas tem uma grande atividade de formação de estrelas, que nascem continuamente em grandes nuvens de poeira e gás. Na imagem ainda podem ser vistos os agrupamentos Haffner 18 (centro) e Haffner 19 (direita, dentro do "olho" na região rosa), além de grandes áreas de gás ionizado. No centro da maior área rosa, está a estrela HD 64315, jovem e massiva que ajuda a estudar a estrutura de toda a região

Foto: ESO/Divulgação

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10 - O centro da Via Láctea. As áreas centrais da nossa galáxia são observadas aqui próximo ao infravermelho pelo VLT. Seguindo os movimentos da estrelas centrais por mais de 16 anos, os astrônomos foram capazes de determinar a massa do buraco negro supermassivo do centro da galáxia  Foto: ESO/S. Gillessen et al./Divulgação

10 - O centro da Via Láctea. As áreas centrais da nossa galáxia são observadas aqui próximo ao infravermelho pelo VLT. Seguindo os movimentos da estrelas centrais por mais de 16 anos, os astrônomos foram capazes de determinar a massa do buraco negro supermassivo do centro da galáxia

Foto: ESO/S. Gillessen et al./Divulgação

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9 - NGC 2264 e o agrupamento Árvore de Natal. Esta área conhecida como NGC 2264 inclui o agrupamento de estrelas Árvore de Natal e a nebulosa Cone (embaixo) e tem cerca de 30 anos-luz de comprimento  Foto: ESO/Divulgação

9 - NGC 2264 e o agrupamento Árvore de Natal. Esta área conhecida como NGC 2264 inclui o agrupamento de estrelas Árvore de Natal e a nebulosa Cone (embaixo) e tem cerca de 30 anos-luz de comprimento

Foto: ESO/Divulgação

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8 - As belas tonalidades de um Sombrero. A galáxia em espiral Messier 104, mais conhecida como Sombrero, devido ao seu formato que lembra o clássico chapéu mexicano, fica na constelação de Virgem a 50 milhões de anos-luz. Este é o 104º objeto descrito no famoso catálogo do astrônomo francês Charles Messier (1730 - 1817), apesar de não ser descrito nas duas primeiras edições  Foto: ESO/P. Barthel/Divulgação

8 - As belas tonalidades de um Sombrero. A galáxia em espiral Messier 104, mais conhecida como Sombrero, devido ao seu formato que lembra o clássico chapéu mexicano, fica na constelação de Virgem a 50 milhões de anos-luz. Este é o 104º objeto descrito no famoso catálogo do astrônomo francês Charles Messier (1730 - 1817), apesar de não ser descrito nas duas primeiras edições

Foto: ESO/P. Barthel/Divulgação

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7 - Um brilhante berçário estelar. Segundo o ESO, esta imagem de RCW120 revelou uma bolha de gás ionizado com cerca de 10 anos-luz de diâmetro e que está em expansão, o que força o material ao redor a formar densas nuvens e, por sua vez, leva à criação de novas estrelas  Foto: ESO/APEX/DSS2/ SuperCosmos/ Deharveng(LAM)/ Zavagno(LAM)/Divulgação

7 - Um brilhante berçário estelar. Segundo o ESO, esta imagem de RCW120 revelou uma bolha de gás ionizado com cerca de 10 anos-luz de diâmetro e que está em expansão, o que força o material ao redor a formar densas nuvens e, por sua vez, leva à criação de novas estrelas

Foto: ESO/APEX/DSS2/ SuperCosmos/ Deharveng(LAM)/ Zavagno(LAM)/Divulgação

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6 - A nebulosa Lagoa em 370 milhões de pixels. Esta imagem faz parte do projeto GigaGalaxy Zoom e foi registrada a partir do telescópio MPG/ESO, em La Silla, no Chile  Foto: ESO/Divulgação

6 - A nebulosa Lagoa em 370 milhões de pixels. Esta imagem faz parte do projeto GigaGalaxy Zoom e foi registrada a partir do telescópio MPG/ESO, em La Silla, no Chile

Foto: ESO/Divulgação

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5 - O aglomerado Ômega Centauro. Este grupo tem cerca de 10 milhões de estrelas, sendo que a imagem mostra apenas sua área central  Foto: ESO/Divulgação

5 - O aglomerado Ômega Centauro. Este grupo tem cerca de 10 milhões de estrelas, sendo que a imagem mostra apenas sua área central

Foto: ESO/Divulgação

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4 - Visão em infravermelho da nebulosa de Órion. Esta imagem foi feita pelo telescópio Vista e mostra detalhes que normalmente ficam escondidos pelas nuvens de poeira da nebulosa, que também é conhecida como Messier 42 e fica a 1.350 anos-luz  Foto: ESO/J. Emerson/VISTA. Acknowledgment: Cambridge Astronomical Survey Unit/Divulgação

4 - Visão em infravermelho da nebulosa de Órion. Esta imagem foi feita pelo telescópio Vista e mostra detalhes que normalmente ficam escondidos pelas nuvens de poeira da nebulosa, que também é conhecida como Messier 42 e fica a 1.350 anos-luz

Foto: ESO/J. Emerson/VISTA. Acknowledgment: Cambridge Astronomical Survey Unit/Divulgação

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3 - A nebulosa Helix. Esta imagem de NGC 7293, como também é conhecida, foi composta a partir de registros do telescópio Max-Planck Society/ESO, no observatório de La Silla. O azul vem de átomos de oxigênio que brilham por causa da radiação ultravioleta da estrela no centro da nebulosa e do gás quente. O vermelho vem de hidrogênio e nitrogênio. Atrás da nebulosa podem ser vistas algumas galáxias  Foto: ESO/Divulgação

3 - A nebulosa Helix. Esta imagem de NGC 7293, como também é conhecida, foi composta a partir de registros do telescópio Max-Planck Society/ESO, no observatório de La Silla. O azul vem de átomos de oxigênio que brilham por causa da radiação ultravioleta da estrela no centro da nebulosa e do gás quente. O vermelho vem de hidrogênio e nitrogênio. Atrás da nebulosa podem ser vistas algumas galáxias

Foto: ESO/Divulgação

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2 - Retrato de um dramático berço estelar. Esta imagem mostra a Tarântula e outras nebulosas em vermelho. Além delas, pode ser vista uma das mais famosas supernovas, a SN 1987A (na parte inferior) e um agrupamento de jovens estrelas (esq.). Esta imagem é um mosaico criado a partir de observações do telescópio MPG/ESO, em La Silla, pelos astrônomos Joao Alves (Calar Alto, Espanha) e Benoit Vandame e Yuri Beletski (ESO)  Foto: ESO/Divulgação

2 - Retrato de um dramático berço estelar. Esta imagem mostra a Tarântula e outras nebulosas em vermelho. Além delas, pode ser vista uma das mais famosas supernovas, a SN 1987A (na parte inferior) e um agrupamento de jovens estrelas (esq.). Esta imagem é um mosaico criado a partir de observações do telescópio MPG/ESO, em La Silla, pelos astrônomos Joao Alves (Calar Alto, Espanha) e Benoit Vandame e Yuri Beletski (ESO)

Foto: ESO/Divulgação

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1 - O fogo escondido da nebulosa da Chama. Esta foi a primeira imagem do telescópio Vista e mostra a região de formação estelar também conhecida como NGC 2024, na constelação de Órion, e seus arredores. O registro foi feito em infravermelho, o que mostra o núcleo escondido atrás de poeira e revela um agrupamento de jovens estrelas no coração da nebulosa. Outras duas nebulosas podem ser vistas: próximo ao centro, embaixo, está NGC 2023 e, a sua direita, está a Cabeça de Cavalo (Ba  Foto: ESO/J. Emerson/VISTA. Acknowledgment: Cambridge Astronomical Survey Unit/Divulgação

1 - O fogo escondido da nebulosa da Chama. Esta foi a primeira imagem do telescópio Vista e mostra a região de formação estelar também conhecida como NGC 2024, na constelação de Órion, e seus arredores. O registro foi feito em infravermelho, o que mostra o núcleo escondido atrás de poeira e revela um agrupamento de jovens estrelas no coração da nebulosa. Outras duas nebulosas podem ser vistas: próximo ao centro, embaixo, está NGC 2023 e, a sua direita, está a Cabeça de Cavalo

Foto: ESO/J. Emerson/VISTA. Acknowledgment: Cambridge Astronomical Survey Unit/Divulgação

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