Egito Era Glacial.
...A Idade do Gelo ou Era Glacial é a designação dada ao período em que a Terra se encontra com uma atmosfera composta por uma quantidade muito elevada de água (umidade excessivamente elevada do ar), quando tem seus ajuntamentos de água bastante ampliados (chegando a atingir a própria atmosfera da Terra), mantendo assim uma temperatura muito baixa (por isso também chamada Idade do Gelo), diminuindo o nível dos oceanos e gerando condições de vida bastante inóspitas.
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Durante esta primeira fase da chegada de uma era de frio, sucederam-se tempestades e cheias que abrangeram o Mar do Norte e as costas atlânticas da Europa. Estas tempestades fizeram muitos pescadores e marinheiros perder a vida.
Nuvens de areia transportadas pelas tempestades provocaram o aparecimento de enormes dunas. O florescente porto de Kenfig, próximo de Port Talbot, no sul do País de Gales, teve de ser abandonado após uma tempestade que o cobriu de areia.
Muitas vilas experimentaram grandes problemas com estas tempestades. Algumas ficaram enterradas. Tal como florestas próximo das costas. No dia 19 de Agosto de 1413 a pequena cidade de Forvie, próximo de Aberdeen, ficou soterrada sob 30 metros de areia.
No século XIII sucederam-se muitas tempestades e cheias. Calcula-se que durante as tempestades de 1200, 1212-1219, 1237 e 1362 tenham morrido cerca de 100 mil pessoas ao longo da costa alemã e da holandesa, no Mar do Norte.
No norte dos Países Baixos, o Zuider Zee transbordou e submergiu as explorações agrícolas. A última tempestade foi designada “Grote Mandrake” que significa “grande afogamento”.
As cheias coincidiram muitas vezes com a preia-mar. Em 1240 e 1362, o mar engoliu 60 comunidades ao longo das costas da Alemanha e dos Países Baixos, no Mar do Norte. A água salgada destruiu bastantes explorações agrícolas.
Durante o MWP, a ilha alemã de Helgoland, no Mar do Norte, tinha um diâmetro de 60 quilómetros. Metade da ilha desapareceu com as tempestades de 1300. Igrejas e vilas inteiras deixaram de existir com a redução da ilha para um raio de 25 quilómetros.
Em 1315 a Flandres esteve mais ou menos debaixo de água. Essa situação prejudicou a campanha militar de Luis X. Os cavalos afundavam-se até à cintura. As carruagens atolavam-se na lama. A infantaria atolava-se nos campos pantanosos.
Como as rações rareavam o rei Luis X teve de dar ordens para recuarem imediatamente. Os naturais da Flandres, agradecidos, consideraram as cheias como um milagre ou uma dádiva divina. Para eles, o clima passou a ter um toque religioso.
De facto, 1315 foi um ano mau, com frio e chuvas torrenciais. Milhares de hectares de cereais não amadureceram e o feno não se aproveitou. O ano seguinte foi também um ano terrível com chuva, frio e inundações na Europa central.
As tempestades de 1421, 1446 e 1570 causaram mais de 400 mil mortes. As margens ribeirinhas foram das que mais sofreram. A cidade de Colônia esteve um ano debaixo de cheias. Era possível andar de barco dentro da cidade.
Mas no ano seguinte, o Reno secou de tal forma que se podia atravessá-lo a pé. Os europeus sofreram severas tempestades, cheias, secas e frios intensos nos Invernos.
Em 1588, a Armada Britânica lutava com a Armada Espanhola na costa ocidental da Irlanda. De repente sucedeu uma violenta tempestade. A Armada Espanhola perdeu mais barcos devido à tempestade do que na luta contra a Armada Britânica.
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A existência de fósseis de animais extintos, como dinossauros (animais répteis), e certas características em animais sobreviventes nos períodos atuais mostram fortemente os indícios da sua existência. Segundo levantamentos feitos por estudiosos, o fim do período da Era Glacial, é dado pela mudança da umidade atmosférica, fazendo com que se dê uma diminuição da quantidade de água existente no ar (queda da umidade relativa do ar), gerando assim uma maior acumulação nos oceanos e originando o aquecimento em nível global.
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Fóssil do Trilobite
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QUATERNÁRIO
(animais extintos)
PLEISTOCENO
mamíferos proboscídeos
cordados mamíferos proboscídeos
mammuthus primigenius
grande proboscídeo da era glacial chegava a Ter mais de 4m vivia no Norte da Europa e América do Norte, alguns acreditam que este animal foi caçado até a extinção pelos homens primitivos
mammuthus imperator
grande proboscídeo o maior de todos os proboscídeos estavam no seu momento auge
haplomastodon
elefante sul-americano que habitava o Brasil e vários países da América do sul conheceu sua extinção no final da ultima era glacial
stegomastodon
elefante sul-americano que habitava a Argentina, Uruguai e sul do Brasil conheceu sua extinção no final da última era glacial
cuvieronius
elefante sul-americano que habitava a cordilheira dos Andes conheceu sua extinção no final da ultima era glacial
mammut
os mastodontes chegaram ao fim de sua evolução habitando quase todo o mundo, este é norte americano
mammuthus meridionales
elefante europeu, os elefantes europeus eram comuns no pleistoceno e havia de todos os tamanhos e formas
elephas antiquus
elefante europeu, os elefantes europeus eram comuns no pleistoceno e havia de todos os tamanhos e formas
elephas trogontherii
elefante europeu, os elefantes europeus eram comuns no pleistoceno e havia de todos os tamanhos e formas
elephas mnaidriensis
elefante europeu, os elefantes europeus eram comuns no pleistoceno e havia de todos os tamanhos e formas, este era anão
elephas melitensis
elefante europeu, os elefantes europeus eram comuns no pleistoceno e havia de todos os tamanhos e formas, este era anão
elephas falconeri
elefante europeu, os elefantes europeus eram comuns no pleistoceno e havia de todos os tamanhos e formas, este era anão e não passava dos 90cm acredita-se que se extinguiu no holoceno pois existem lendas falando deste elefante na Scília e outros lugares da Itália
anancus arvernensis
Durante os últimos milhões de anos houve várias eras glaciares, ocorrendo com freqüências de 40.000 a 100.000 anos, entre as quais se destacam:
* Glaciação de Günz - há cerca de 700 mil anos * *Glaciação Mindel - há cerca de 500 mil anos * *Glaciação Riss - há cerca de 300 mil anos
* Glaciação Würm - há cerca de 150 mil anos
De fato, estaríamos em vésperas de uma nova Era Glacial, já que em média o planeta experimenta 10.000 anos de era quente a cada 90.000 anos de Era de Gelo.
Devido à ação humana (principalmente através de atividades industriais e do desmatamento florestal), o planeta tem experimentado no último século um período de aquecimento cada vez mais acelerado, quando, a esta altura, já deveria estar iniciando sua fase de esfriamento para entrar em uma nova era do gelo.
Esta região era glacial coberta de gelo
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Se por um lado esse aquecimento global evitaria uma nova glaciação e seus característicos contratempos; por outro está provocando grandes desastres ecológicos como furacões e tornados, secas e queda na diversidade biológica
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Degelo da calota polar
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Além disso, o efeito do aquecimento global não representa um aumento de temperatura em todo o globo, mas sim na temperatura global média.
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Alaska.
Estudos de previsões dos efeitos desse aquecimento mostram que o derretimento das calotas polares por ele provocado, podem afetar as correntes marítimas, provocando longos períodos de forte glaciação no hemisfério norte, principalmente na América do Norte e Europa enquanto o hemisfério sul sofreria um forte aquecimento.
O impacto da atual civilização sobre o planeta é bem menor que o impacto de um meteoro, como aquele que supostamente provocou a extinção dos grandes répteis.
O Homem na Idade do Gelo
H. neanderthalensis era uma espécie
humana robusta que viveu entre
135,000 e 30,000 anos na
Europa e Ásia ocidental de.
Eles floresceram tanto
em períodos interglaciais
mornos quanto nas condições
desafiadoras do avanço glacial
O ancestral humano deste período é denominado homem de Cro-Magnon, que convivia com espécies animais já extintas, como os mamutes, os leões das cavernas e os cervos gigantes, entre outros.
O ser humano dispersa uma infinidade de espécies pela superfície do planeta; plantas, animais domésticos, etc. Em zoológicos, parques, jardins domésticos, criações e plantações, espécies que nunca teriam saído por conta própria de suas origens só o fizeram pela ação da "mão" do Homem.
Ao final da Era Glacial foram surgindo as florestas tropicais, as equatoriais e as savanas.
Logo, surgiu a raça humana.
* Glaciação *
Pequena idade do gelo Mudança do Clima e Aquecimento Global Causas Antropogênica:
Mudança do clima
Dióxido de carbono ·
Desflorestação ·
Escurecimento global ·
Potencial de aquecimento global ·
Efeito estufa ·
Gases do efeito estufa ·
Ilha de calor urbana ·
Poluição atmosférica Natural:
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Glaciação · Esfriamento global
Cena de O Dia Depois de Amanhã:
Ondas gigantes são o prenúncio
de uma nova Era Glacial que irá atingir
o Hemisfério Norte,
segundo proposta do diretor
Roland Emmerich
· Variação orbital ·
Variação dos Oceanos ·
Tectónica de placas ·
Deriva dos continentes ·
Ciclo solar ·
Vulcanismo
Efeitos Elevação do nível dos mares
·
Recuo dos glaciares
Assuntos :
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Aquecimento Global
O Aquecimento global é um fenómeno climático de larga extensão—um aumento da temperatura média superficial global que tem vindo a acontecer nos últimos 150 anos. Entretanto, o significado deste aumento de temperatura ainda é objecto de muitos debates entre os cientistas. Causas naturais ou antropogénicas (provocadas pelo homem) têm sido propostas para explicar o fenômeno.Grande parte da comunidade científica acredita que o aumento de concentração de poluentes antropogénicos na atmosfera é causa do efeito estufa. A Terra recebe radiação emitida pelo Sol e devolve grande parte dela para o espaço através de radiação de calor. Os poluentes atmosféricos estão a reter uma parte dessa radiação que seria refletida para o espaço, em condições normais.
Essa parte retida causa um importante aumento do aquecimento global.
A principal evidência do aquecimento global vem das medidas de temperatura de estações meteorológicas em todo o globo desde 1860. Os dados com a correcção dos efeitos de "ilhas urbanas" mostra que o aumento médio da temperatura foi de 0.6+-0.2 C durante o século XX. Os maiores aumentos foram em dois períodos: de 1910 a 1945 e de 1976 a 2000 (Fonte IPCC).
Evidências secundárias são obtidas através da observação das variações da cobertura de neve das montanhas e de áreas geladas, do aumento do nível global dos mares, do aumento das precipitações, da cobertura de nuvens e dos eventos extremos de mau tempo durante o século XX.
Por exemplo, dados de satélite mostram uma diminuição de 10% na área que é coberta por neve desde os anos 60.
A área da cobertura de gelo no hemisfério norte na Primavera e Verão também diminuiu em cerca de 10% a 15% desde 1950 e houve retracção das montanhas geladas em regiões não polares durante todo o século XX (Fonte: IPCC).
.Elevação do nível do mar em 12 metros
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DEGELO As geleiras irão elevar
em 12 metros o nível do mar
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Para comprovar a tese de que estamos em meio a um círculo vicioso, onde, por questões políticas e econômicas, as grandes potências continuarão emitindo gases poluentes para não interromper o crescimento de empresas, a especulação e a crescente demanda de consumo (lógica pura do capitalismo quando não racional), Holdren aponta o degelo ao norte da Rússia, na Groenlândia e na Antártida Ocidental como os grandes obstáculos de contenção do aquecimento global. “Na Rússia, o degelo gerado pelo aumento na temperatura irá produzir o equivalente, em carbono, a 80 anos de emissões por combustíveis fósseis armazenados em seu solo congelado”, diz ele. Já na Groenlândia e na Antártida Ocidental, o derretimento das gigantescas geleiras irá elevar o nível global dos oceanos em até 12 metros: “Não estamos falando de possibilidades. A tragédia já está acontecendo e suas conseqüências são conhecidas pelos cientistas, que não querem passar para a população a sensação de impotência.”
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Uma das mais temidas conseqüências do aquecimento do planeta está no retorno à Era Glacial, quando há milhões de anos a Terra se cobria de uma atmosfera composta por uma quantidade muito elevada de água, reduzindo o nível dos oceanos e gerando condições de vida extremamente inóspitas. Especialistas afirmam que a glaciação do planeta inteiro é improvável, mas há estudos comprovando que os efeitos da alta temperatura, derretendo calotas polares, afetam as correntes marítimas e isso causará longos períodos de glaciação no Hemisfério Norte, enquanto o Hemisfério Sul sofrerá um forte aquecimento. Para tentar salvar o mundo desse abismo climático, o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas recomenda algumas medidas até 2030. Entre elas está o aumento do uso de energias renováveis, o combate ao desmatamento de florestas e expansão do uso de biocombustíveis. Lutar para amenizar o problema é a única saída. Acreditar que o problema pode deixar de existir é o grande erro.
.***De acordo com as útimas notícias***
Pesquisas realizadas por cientistas de dez países europeus, incluindo uma equipe da Universidade de Berna, mostram que a próxima Era do Gelo ocorrerá apenas em 15 mil anos.
Porém poluição e efeito estufa podem acelerar transformações climáticas no planeta.
Os cenários de catástrofe exibidos produção hollywoodiana “The Day After Tomorrow” não estão tão distantes da realidade. O filme do diretor alemão Roland Emmerich apenas exagera os alertas publicados há anos pela comunidade científica.
O mais recente traz duas notícias:
**a boa afirma que a próxima era glacial inicia-se apenas em 15 mil anos;
**a negativa mostra que, se não forem tomadas medidas contra a poluição crescente e o efeito estufa, as conseqüências para a Terra são imprevisíveis.
Esses são alguns dos resultados de uma pesquisa realizada na Antártica. Nessa área inóspita do globo, escavadeiras especiais retiraram amostras de gelo em profundidades de até 2.500 metros. A pesquisa é intitulada “Epica” (European Project for Ice Coring in Antarctica) e reúne cientistas de 10 países europeus, incluindo suíços do departamento de física do clima e meio-ambiente da Universidade de Berna.Essas camadas de gelo mostram mais de 740 mil anos da história do clima na Terra”, explica Heinz Miller, diretor do Instituto Alfred Wegener (AWI), uma instituição científica alemã com sede em BremerhavenNa Antártica o gelo acumulou-se no último milhão de anos em camadas finas. Para o pesquisador alemão, trata-se do maior período contínuo de registro climático encontrado no gelo
No total, os cientistas do projeto Épica registraram nas camadas de gelo oito períodos glaciais e oito de calor. Ao mesmo tempo, não está esclarecido se a influência humana poderá acelerar o desencadeamento da próxima era do gelo.O atual período de calor dura há mais de 12 mil anos. Segundo Heinz Miller, essa é a mais longa fase de temperaturas amenas dos últimos 420 mil anos. Os últimos quatro períodos de calor duraram de 12 mil a 15 mil anos e são considerados relativamente curtos. Os períodos glaciais tiveram uma maior duração
No próximo inverno os cientistas querem pesquisar mais 200 mil anos de história climática. Isso ocorrerá quando forem perfurados os últimos 100 metros de gelo que estão sobre o solo da Antártica. Por vez são retirados três metros de amostras. Para analisar o material serão necessários ainda alguns anos de pesquisa.
Conseqüências imprevisíveis
..As informações contidas no gelo são mais detalhadas do que aquelas encontradas através das perfurações no solo marítimo. Ao contrário das amostras retiradas da superfície, o gelo da Antártica contém vestígios de gases que influenciaram no passado o clima da Terra. Dentre outros, os cientistas descobriram que a concentração de gás carbônico na atmosfera, durante os períodos glaciais do passado, foi de 200 ppm (partes por milhão). Nos períodos de calor, a média foi de 280 ppm
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Porém desde 1750, a quantidade do gás que causa o efeito estufa aumentou para 370 ppm, sobretudo devido à influência humana. De acordo com os dados prévios da pesquisa, esses são os maiores valores dos últimos 500 mil anos. “Infelizmente não prever, através da pesquisa no gelo, quais serão as conseqüências para o clima da Terra”,
afirma Miller..