quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Nasa anuncia descoberta de nova forma de vida


Descoberta também muda a maneira de pensar sobre o que são ambientes habitáveis no universo. Na imagem, o micro-organismo que usa arsênio no lugar de fósforo na constituição de seu DNA  Foto: Nasa/Reprodução

Descoberta também muda a maneira de pensar sobre o que são "ambientes habitáveis" no universo. Na imagem, o micro-organismo que usa arsênio no lugar de fósforo na constituição de seu DNA

Foto: Nasa/Reprodução

A nova forma de vida substitui fósforo por arsênio em seu metabolismo  Foto: Nasa/Reprodução

A nova forma de vida substitui fósforo por arsênio em seu metabolismo

Foto: Nasa/Reprodução

O brasileiro Douglas Galante, coordenador do Laboratório de Astrobiologia da USP acredita que, no Brasil, ambientes vistos como inabitáveis também merecem estudo mais detalhado  Foto: Getty Images

O brasileiro Douglas Galante, coordenador do Laboratório de Astrobiologia da USP acredita que, no Brasil, ambientes vistos como "inabitáveis" também merecem estudo mais detalhado

Foto: Getty Images

O arsênio é uma substância que, dentro do corpo humano, pode matar todas as células. No entanto, ela faz parte da constituição do DNA deste micro-organismo  Foto: Getty Images

O arsênio é uma substância que, dentro do corpo humano, pode matar todas as células. No entanto, ela faz parte da constituição do DNA deste micro-organismo

Foto: Getty Images


Um time de quatro pesquisadores, liderados por Felisa Wolfe-Simon (à esq.), que descobriu o micro-organismo, liderou a coletiva de impresa da Nasa nesta sexta-feira, às 17h  Foto: Divulgação

Um time de quatro pesquisadores, liderados por Felisa Wolfe-Simon (à esq.), que descobriu o micro-organismo, liderou a coletiva de impresa da Nasa nesta sexta-feira, às 17h

Foto: Divulgação

Site holandês havia especulado, horas antes do anúncio oficial da Nasa, sobre descoberta de micro-organismo no Mono Lake, na Califórnia  Foto: Getty Images

Site holandês havia especulado, horas antes do anúncio oficial da Nasa, sobre descoberta de micro-organismo no Mono Lake, na Califórnia

Foto: Getty Images

Na imagem, a pesquisadora Felisa Wolfe-Simon trabalha com lama do Mono Lake para estudar o micro-organismo  Foto: Nasa/Divulgação

Na imagem, a pesquisadora Felisa Wolfe-Simon trabalha com lama do Mono Lake para estudar o micro-organismo

Foto: Nasa/Divulgação

A descoberta, no entanto, é um enorme passo para a comunidade científica, sendo categorizada como fenomenal pelos pesquisadores  Foto: Getty Images

A descoberta, no entanto, é um enorme passo para a comunidade científica, sendo categorizada como "fenomenal" pelos pesquisadores

Foto: Getty Images


O grupo de quatro pesquisadores comentou que o mais importante, a partir de agora, é procurar por mais exceções de vida no universo  Foto: AFP

O grupo de quatro pesquisadores comentou que o mais importante, a partir de agora, é procurar por mais "exceções" de vida no universo

Foto: AFP

Felise e mais dois pesquisadores procuravam por evidências de que organismos vivos pudessem ser constituídos por outros elementos químicos no lugar do fósforo  Foto: AFP

Felise e mais dois pesquisadores procuravam por evidências de que organismos vivos pudessem ser constituídos por outros elementos químicos no lugar do fósforo

Foto: AFP

Bem humorada, pesquisadora Felise Wolfe-Simon brincou ao afirmar que as escolas precisarão mudar seus livros didáticos a partir de hoje  Foto: AFP

Bem humorada, pesquisadora Felise Wolfe-Simon brincou ao afirmar que as escolas precisarão mudar seus livros didáticos a partir de hoje

Foto: AFP

A descoberta de Felise abre uma nova perspectiva sobre o que é necessário para a constituição de vida dentro e fora do planeta Terra  Foto: AFP

A descoberta de Felise abre uma nova perspectiva sobre o que é necessário para a constituição de vida dentro e fora do planeta Terra

Foto: AFP

Na imagem, pesquisadores recolhem do lago tóxico Mono, na Califórnia, ainda na fase de estudos sobre a possibilidade da descoberta de vida dentro do arsênio   Foto: AFP

Na imagem, pesquisadores recolhem do lago tóxico Mono, na Califórnia, ainda na fase de estudos sobre a possibilidade da descoberta de vida dentro do arsênio

Foto: AFP

Na imagem, a microfotografia mostra, aplificadamente, o micro-organismo que possui o elemento até então considerado tóxico para a vida, o arsênio, dentro do seu DNA  Foto: AFP

Na imagem, a microfotografia mostra, aplificadamente, o micro-organismo que possui o elemento até então considerado tóxico para a vida, o arsênio, dentro do seu DNA

Foto: AFP

Novas imagens da Nasa mostram lado oculto da Lua

Imagem mostra mapa topográfico do hemisfério sul da Lua, feito a partir de imagens registradas por uma sonda da Nasa - a agência espacial americana  . Foto: Nasa/Reprodução

Imagem mostra mapa topográfico do hemisfério sul da Lua, feito a partir de imagens registradas pelo dispositivo LOLA, da Nasa - a agência espacial americana
Foto: Nasa/Reprodução

LOLA é um dispositivo utilizado em uma sonda da Nasa, e não o nome da sonda.

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Os mapas feitos pelo Lola são os mais acurados e mostram mais lugares na superfície da Lua do que qualquer outro mapa anterior. O dispositivo também permite estudar o histórico de iluminação no ambiente lunar  Foto: Nasa/Reprodução

Os mapas feitos são os mais acurados e mostram mais lugares na superfície da Lua do que qualquer outro mapa anterior. O dispositivo também permite estudar o histórico de iluminação no ambiente lunar

Foto: Nasa/Reprodução

Imagem do hemisfério norte lunar. As cores falsas indicam relevo: as áreas em vermelho são as mais elevadas e as em azul as mais baixas  Foto: Nasa/Reprodução

Imagem do hemisfério norte lunar. As cores falsas indicam relevo: as áreas em vermelho são as mais elevadas e as em azul as mais baixas

Foto: Nasa/Reprodução

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Uma sonda da agência espacial americana, a Nasa, está permitindo aos pesquisadores criar o mais completo e preciso mapa da Lua.

A Sonda de Reconhecimento Lunar da Nasa usa um dispositivo, o Altímetro a Laser da Sonda Lunar (Lola, na sigla em inglês), para fazer mapas dos terrenos e crateras da Lua, incluindo o lado mais distante.

"O conjunto de dados está sendo usado para a criação de mapas de terreno e mapas digitais de relevo que servirão como referência fundamental para futuras missões científicas e de exploração à Lua", disse Gregory Neumann, do Centro de Voos Espaciais Godard da Nasa.

"Depois de um ano recolhendo dados, já temos quase cerca de 3 bilhões de pontos de informações do Altímetro a Laser da Sonda Lunar a bordo da Sonda de Reconhecimento Lunar".

Neumann afirmou que a equipe de pesquisadores espera continuar coletando as medidas do terreno da Lua e, perto dos polos, os cientistas esperam "fornecer capacidade de navegação próxima à do GPS".

Raio dividido em cinco
O Altímetro a Laser da Sonda Lunar funciona pela propagação de apenas um raio por meio de um elemento ótico de difração, que divide o raio em cinco. Estes raios, por sua vez, atingem a superfície lunar e retornam, sendo medidos pelo Lola para, junto com o rastreamento da sonda, criar padrões bidimensionais para revelar a superfície lunar.

Os mapas feitos pelo Lola são os mais acurados e mostram mais lugares na superfície da Lua do que qualquer outro mapa anterior.

"Os erros posicionais dos mosaicos de imagens do lado mais distante da Lua, onde o rastreamento da espaçonave (que é mais preciso) não estão disponíveis, eram de um a dez quilômetros", disse Neumann.

"Estamos diminuindo isto para o nível de 30 metros, e um metro verticalmente. Nos polos, onde a iluminação raramente dá mais do que um lampejo da topografia abaixo dos picos das crateras, descobrimos erros sistemáticos horizontais de centenas de metros", acrescentou.

O dispositivo também permite estudar o histórico de iluminação no ambiente lunar, segundo o cientista. A história da iluminação na Lua é importante para a descoberta de áreas que ficaram muito tempo nas sombras.

Estes lugares, geralmente em crateras profundas perto dos polos lunares, funcionam como locais de armazenamento, capazes de acumular e preservar materiais voláteis como gelo.

Mistério
A paisagem nas crateras dos polos da Lua é tão misteriosa devido a sua profundidade que geralmente permanece nas sombras.

O novo conjunto de dados fornecido pelo Lola está revelando detalhes da topografia destas crateras pela primeira vez.

"Até a Sonda de Reconhecimento Lunar e a recente missão japonesa Kaguya, não tínhamos ideia dos extremos que eram as inclinações das crateras polares", disse o cientista. "Agora descobrimos inclinações de 36 graus (que se estendem) por vários quilômetros na cratera Shackleton, por exemplo, o que faria a travessia muito difícil e, aparentemente, causa deslizamentos".

Neumann afirmou ainda que as medidas tomadas pelo Lola estão ajudando a equipe a criar modelos para avaliar a temperatura destas crateras e no desenvolvimento dos mapas térmicos destes locais.

Fonte:Terra

Notícias

Militares da Nova Zelândia divulgam arquivos sobre OVNIs


As Forças Armadas da Nova Zelândia divulgaram nesta quarta-feira milhares de relatórios até então classificados como confidenciais que detalham casos envolvendo avistamentos de Objetos Voadores Não-identificados (OVNIs) e encontros alienígenas.

Os relatórios, que datam de 1954 a 2009, foram liberados pela lei de liberdade de imprensa depois que a Força de Defesa neozelandesa removeu nomes e outros elementos de identificação.

Em cerca de 2 mil páginas de documentos, civis, militares e pilotos relatam encontros imediatos, geralmente envolvendo luzes que se movem pelo céu. Alguns dos relatos incluem desenhos de discos voadorews, descrições de alienígenas usando "máscaras de faraó" e suposto material de escrita extraterrestre.

Antes de sua liberação, o líder do esquadrão da Força Aérea Kavae Tamariki informou que a Força de Defesa não tem recursos para investigar os avistamentos de OVNIs e que não poderia comentar o conteúdo dos arquivos. "Apenas fizemos uma coletânia das informações. Não investigamos ou fazemos relatórios, não confirmamos nada neles", declarou ao jornal Dominion Post.

Um dos relatos diz respeito ao avistamento de estranhas luzes na cidade de Kaikoura, litoral de South Island, em 1978, que foram registradas em vídeo por uma equipe de TV local a bordo de um avião. O incidente ganhou as manchetes internacionais na ocasião, mas a Força Aérea explicou que se tratou apenas ou de um fenômeno natural no qual as luzes dos navios se refletiram nas nuvens ou então foi uma visão incomum do planeta Vênus.

Os documentos originais nos quais esses relatórios se basearam permanecerão guardados no Arquivo Nacional até 2080.

Fonte:Terra

Arqueólogos encontram túmulo do faraó Seti I do Egito

Novas inscrições são vistas nas paredes dos corredores que levam ao túmulo do faraó Seti I, em Luxor  Foto: EFE

Novas inscrições são vistas nas paredes dos corredores que levam ao túmulo do faraó Seti I, em Luxor

Foto: EFE


Estátua foi encontrada na última seção do corredor que leva a tumba do faraó Seti I  Foto: EFE

Estátua foi encontrada na última seção do corredor que leva a tumba do faraó Seti I

Foto: EFE

Os arqueólogos irão estudar as novas inscrições encontradas nos corredores da tumba de Seti I  Foto: EFE

Os arqueólogos irão estudar as novas inscrições encontradas nos corredores da tumba de Seti I

Foto: EFE

Egito descobre porta de granito de 3,5 mil anos

Porta de granito vermelho ficava na tumba de User, um poderoso conselheiro faraônico. Foto: AP

Porta de granito vermelho ficava na tumba de User, um poderoso conselheiro faraônico
Foto: AP

Uma imponente porta de granito vermelho procedente da tumba de um poderoso conselheiro faraônico que data de 3.500 anos foi descoberta em Luxor, anunciou nesta segunda-feira o ministro egípcio da Cultura, Faruk Hosni.

Essa entrada falsa, considerada pelos antigos egípcios como o ponto de passagem ao além, foi desenterrada perto do templo de Karnak, afirmou o ministério em um comunicado.

O objeto pertencia à tumba de User, um influente conselheiro ou vizir (termo que significa "ajudante"), da rainha Hachepsut, que governou o Egito entre 1479 e 1458 antes de Cristo, o reinado mais longo de uma mulher faraó.

Sobre a porta, de 1,75 m de altura e 50 cm de espessura, estão gravados textos religiosos assim como os diferentes títulos de User - prefeito, vizir e príncipe -, afirmou o chefe do serviço de antiguidades egípcias, Zahi Hawass.

"Esta porta foi reutilizada pelos romanos. Foi retirada da tumba do vizir e utilizada em uma estrutura que data da época romana", completou o responsável pela escavação, Mansur Boraik.

Fonte:Terra

Arqueólogos acham 'vibrador' da Idade da Pedra


Objeto descoberto na Suécia pode ser vibrador da Idade da Pedra  Foto: Divulgação

Objeto descoberto na Suécia pode ser "vibrador" da Idade da Pedra

Foto: Divulgação


Pesquisadores dizem, contudo, que objeto poderia ter outra utilidade e nem seria visto como a representação de um pênis  Foto: Divulgação

Pesquisadores dizem, contudo, que objeto poderia ter outra utilidade e nem seria visto como a representação de um pênis

Foto: Divulgação

Cientistas dizem, por exemplo, que ele poderia ser uma ferramenta, já que a outra ponta tem um formato que não lembra um pênis  Foto: Divulgação

Cientistas dizem, por exemplo, que ele poderia ser uma ferramenta, já que a outra ponta tem um formato que não lembra um pênis

Foto: Divulgação

Nasa encontra cocaína no hangar do ônibus espacial Discovery

O ônibus espacial Discovery transporta os astronautas para realizar reparos na ISS . Foto: EFE

O ônibus espacial Discovery tem nova missão em março
Foto: EFE

A Agência Espacial Americana (Nasa) encontrou cocaína no edifício que abriga o ônibus espacial Discovery, no Centro Espacial Kennedy, em Cabo Canaveral, na Flórida, informa nesta sexta-feira a versão online do jornal português Público.

Em um comunicado, a Nasa informa que já começou uma investigação para descobrir o que aconteceu e adianta que a descoberta não teve qualquer impacto na preparação do lançamento do ônibus espacial, programada para março.

"Este é um incidente raro e isolado. Estou triste por ter acontecido, mas não podemos nos desviar do imenso trabalho que está sendo feito, diariamente, por uma equipe dedicada", disse Bob Cabana, diretor do Centro Espacial Kennedy.

De acordo com a Nasa, até agora, não há pistas sobre técnicos que pudessem estar trabalhando sob o efeito de drogas. Foram realizados testes nas 200 pessoas que se encontravam no local quando a cocaína foi descoberta.

Um sapato de couro 3,4 mil anos de idade foi encontrado nas montanhas Jotunheimen, na Noruega  Foto: Reuters

Um sapato de couro 3,4 mil anos de idade foi encontrado nas montanhas Jotunheimen, na Noruega

Foto: Reuters


A vara de caçar renas foi um dos achados nas montanhas Jotunheimen da Noruega   Foto: Reuters

A vara de caçar renas foi um dos achados nas montanhas Jotunheimen da Noruega

Foto: Reuters

O campo de gelo Juvfonna está a 1.850 metros acima do nível do mar e fica nas montanhas Jotunheimen, na Noruega   Foto: Reuters

O campo de gelo Juvfonna está a 1.850 metros acima do nível do mar e fica nas montanhas Jotunheimen, na Noruega

Foto: Reuters

O arqueólogo norueguês Elling Utvik Wammer mostra uma vara utilizada para caçar renas com cerca de 1,5 mil anos   Foto: Reuters

O arqueólogo norueguês Elling Utvik Wammer mostra uma vara utilizada para caçar renas com cerca de 1,5 mil anos

Foto: Reuters


Pegadas humanas de 1,7 mil anos são encontradas em Israel


Local de onde foi retirado o mosaico, na cidade de Lod, revelando as pegadas humanas de 1.700 anos  Foto: EFE

Local de onde foi retirado o mosaico, na cidade de Lod, revelando as pegadas humanas de 1.700 anos

Foto: EFE


Pegada humanas de 1.700 anos foi encontrada abaixo de um mosaico, em Israel  Foto: EFE

Pegada humanas de 1.700 anos foi encontrada abaixo de um mosaico, em Israel

Foto: EFE

Mosaico romano cobria as marcas das pegadas   Foto: EFE

Mosaico romano cobria as marcas das pegadas

Foto: EFE

Marca de uma sandália provavelemente é de um dos artistas que fizeram o mosaico  Foto: EFE

Marca de uma sandália provavelemente é de um dos artistas que fizeram o mosaico

Foto: EFE

Casa de mais de 8 mil anos é escavada em Israel



Arqueólogos encontraram uma casa construída há cerca de 8 mil anos, em Tel-Aviv  Foto: EFE

Arqueólogos encontraram uma casa construída há cerca de 8 mil anos, em Tel-Aviv

Foto: EFE


Entre os artefatos foi encontrada a ponta de uma arma de caça ainda mais antiga  Foto: EFE

Entre os artefatos foi encontrada a ponta de uma arma de caça ainda mais antiga

Foto: EFE

A arqueóloga Ayelet Dayan mostra algumas peças antigas encontradas na escavação, em Tel-Aviv  Foto: EFE

A arqueóloga Ayelet Dayan mostra algumas peças antigas encontradas na escavação, em Tel-Aviv

Foto: EFE

Encontrados objetos de culto de 3,5 mil anos dentro de pedra

Especialista mostra escultura de um rosto que era utilizada em cerimônias religiosas na Idade do Bronze, em Jerusalém. Foto: AP

Especialista mostra escultura de um rosto que era utilizada em cerimônias religiosas na Idade do Bronze, em Jerusalém
Foto: AP

Autoridades responsáveis pela conservação de antiguidades de Israel apresentaram nesta segunda-feira um rosto em cerâmica datado do período conhecido como a idade do Bronze (3.300 a. C. até 700 a. C.) que foi encontrado dentro de uma pedra oca. O objeto foi achado durante escavações de um gasoduto na região de Tel-Qashsish.

O rosto, que arqueólogos estimam ter cerca de 3.500 anos de idade, era usado durante cerimônias religiosas. Junto a ele foram encontrados uma centena de vasos antigos.

As informações são da agência AP.

Cientistas afirmam ter achado o sapato mais velho do mundo

Cientista apresenta o que afirma ser o sapato mais antigo do mundo, que teria 5,5 mil anos  Foto: EFE

Cientista apresenta o que afirma ser o sapato mais antigo do mundo, que teria 5,5 mil anos

Foto: EFE

De acordo com o arqueólogo Ron Pinhasi, o sapato estava tão bem conservado que os cientistas acreditavam que ele tinha entre 600 e 700. Mas testes em laboratórios dos Estados Unidos e do Reino Unido indicaram que ele tinha 5,5 mil anos  Foto: Divulgação

De acordo com o arqueólogo Ron Pinhasi, o sapato estava tão bem conservado que os cientistas acreditavam que ele tinha entre 600 e 700. Mas testes em laboratórios dos Estados Unidos e do Reino Unido indicaram que ele tinha 5,5 mil anos

Foto: Divulgação

Segundo cientistas, sapato foi descoberto em caverna da Armênia  Foto: EFE

Segundo cientistas, sapato foi descoberto em caverna da Armênia

Foto: EFE

Arquelogia

Descoberta arqueológica: romanos mataram 97 bebês "indesejados" em bordel

Arqueólogos que investigam uma cova comum com 97 corpos de bebês em uma vila da época do Império Romano, em Buckinghamshire, no Reino Unido, afirmam que o local havia sido um bordel na época. Testes feitos pelos pesquisadores indicam que todos os bebês foram mortos pouco tempo após o parto. Além disso, os cientistas acreditam que os moradores do local na época matavam sistematicamente crianças que eram consideradas indesejadas. As informações são do Daily Mail.

"A única explicação que você consegue a partir disto é que este local era um bordel", diz o pesquisador Jill Eyers à reportagem. Segundo Eyers, como havia pouco, ou nenhum método anticoncepcional na época do Império Romano, a gravidez indesejada era comum nos prostíbulos e o infanticídio talvez não fosse tão chocante na época como é agora.

De acordo com os cientistas, registros arqueológicos sugerem que uma criança não era considerada um ser humano "completo" antes dos dois anos. As que ainda não completavam essa idade, nem chegavam a ser enterradas em cemitérios e, portanto, enterros de bebês ocorriam próximos ou nas áreas de residências. Apesar disso, os arqueólogos afirmam que o número de corpos encontrados na vila de Yewden é extraordinário.

Os pesquisadores afirmam que os corpos eram escondidos embaixo de paredes e enterrados próximos uns aos outros no quintal da construção. Segundo a reportagem, os cientistas determinaram a idade aproximada das crianças pelo tamanho dos ossos. Os pesquisadores agora pretendem fazer testes de DNA para determinar se há parentesco entre os bebês e seus sexos.

Descoberta tumba de nobre maia com 6 crianças sacrificadas


Arqueólogos divulgaram nesta quinta-feira na Guatemala a descoberta de uma uma tumba com o corpo de "um cidadão de destaque", talvez um governador de El Zotz, que viveu no início do período clássico da cidade maia. Segundo os cientistas, foram encontrados os corpos de seis crianças que foram sacrificadas no local, além de objetos de uso da realeza. As informações são da EFE.

El Zotz é uma antiga capital maia localizada a 23 km a oeste de Tikal, no departamento de Petén. Os arqueólogos encontraram ainda no local oferendas funerárias.

A tumba de um cidadão de destaque foi encontrada na Guatemala   Foto: EFE

A tumba de um "cidadão de destaque" foi encontrada na Guatemala

Foto: EFE


Detalhe da tumba que foi encontrada por arqueólogos  Foto: EFE

Detalhe da tumba que foi encontrada por arqueólogos

Foto: EFE

Cientistas também encontraram oferendas próximo à tumba  Foto: EFE

Cientistas também encontraram oferendas próximo à tumba

Foto: EFE

Foram encontrados os corpos de seis crianças que foram sacrificadas no local, além de objetos de uso da realeza  Foto: EFE

Foram encontrados os corpos de seis crianças que foram sacrificadas no local, além de objetos de uso da realeza

Foto: EFE

Arqueólogos descobrem tumba de 4,5 mil anos no Egito

Desenhos indicam que na tumba foi enterrado sacerdote de um dos principais faraós. Foto: EFE

Desenhos indicam que na tumba foi enterrado sacerdote de um dos principais faraós
Foto:EFE

Arqueólogos anunciaram a descoberta de uma tumba com mais de 4,5 mil anos. O local fica ao sul da necrópole dos construtores das pirâmides, no Cairo, Egito. As informações são da agência EFE.

Segundo o secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades, Zahi Hawass, é a primeira tumba encontrada na região e se difere das descobertas até hoje pelo desenho arquitetônico.

De acordo com o site da TV Fox News, as autoridades egípcias acreditam que a tumba possa fazer parte de uma grande e desconhecida necrópole em Giza (a região onde ficam as três mais famosas pirâmides).

Ainda segundo o site, os arqueólogos dizem que os desenhos encontrados no local indicam que na tumba foi enterrado Rudj-ka, o sacerdote que liderou o culto mortuário do faraó Quéfren, construtor de uma das três grandes pirâmides.

Arqueólogos descobrem porta de 5 mil anos na Suíça

Segundo especialistas, a porta era sólida e ajudaria a proteger dos ventos frios. Foto: AP

Segundo especialistas, a porta era sólida e ajudaria a proteger dos ventos frios
Foto: AP

Arqueólogos de Zurique, na Suíça, descobriram uma porta de 5 mil anos e que pode ser a mais antiga já encontrada na Europa. Segundo os pesquisadores, o objeto é de madeira de álamo (choupo) e eles acreditam que ele tenha sido feito em 3.063 a.C.. As informações são da agência AP.

Os cientistas afirmam ainda que a porta pertencia a um tipo de colônia que ficava próxima a lagos e que se estabeleceu cerca de mil anos após a introdução da agricultura e pecuária na região. Outra porta encontrada pelos pesquisadores pode ser ainda mais velha - eles acreditam que ela date de 3.700 a.C. -, mas ainda vai passar por exames.




Arqueólogos descobrem machado mais antigo do mundo

Os aborígenes da região de Arnhem Land, na Austrália, consideram este sagrado sítio arqueológico . Foto: EFE

Os aborígenes da região de Arnhem Land, na Austrália, consideram este sagrado sítio arqueológico
Foto: EFE

Imagem divulgada nesta sexta-feira, 5, mostra sítio arqueológico em que foi encontrado fragmento de um machado de pedra polida de 35,5 mil anos, localizado na região de Arnhem Land, na Austrália.

O fragmento pertence ao machado mais antigo encontrado até hoje no mundo. A região é considerada sagrada pelos aborígenes. Segundo os arqueólogos que descobriram os fragmentos, a descoberta é um indício de que os aborígenes da região foram os primeiros no mundo a polirem machados para afiá-los.

Fonte Terra

Arqueólogos encontram sinagoga Samaritana no Vale do Jordão


Imagem aérea da sinagoga  Foto: EFE

Imagem aérea da sinagoga

Foto: EFE

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Na imagem, uma parte do mosaico com a inscrição Este é o templo  Foto: EFE

Na imagem, uma parte do mosaico com a inscrição "Este é o templo"

Foto: EFE

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A sinagoga foi localizada a sudeste da antiga cidade de Beisán, ao norte do vale do Jordão  Foto: EFE

A sinagoga foi localizada a sudeste da antiga cidade de Beisán, ao norte do vale do Jordão

Foto: EFE